25 de dezembro de 2015

Feliz Natal e um ano novo repleto de conquistas

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São os votos da equipe do Força Tricolor a todos os leitores do blog, em especial a nação sãopaulina.

Que o ano de 2016 traga consigo novos ares pros lados do tricolor do morumbi, uma reformulação que se faz necessária, e acima de tudo mudança de atitude.

Esperamos mais seriedade, profissionalismo e honestidade de nossos dirigentes.

Esperamos jogadores mais dedicados e que honrem a camisa que vestem, que joguem com raça.

Enfim que 2016 seja um ano vitorioso.

E Feliz natal a todos!

23 de dezembro de 2015

São paulo enfrentará o Cesar Vallejo-PER na primeira fase da Libertadores

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Tricolor enfrentará os peruanos na primeira fase da Libertadores 2016;  
O vencedor integrará o Grupo 1



A Libertadores da América de 2016 começou para o Tricolor nesta terça-feira (22). Em sorteio realizado no Paraguai, na sede da CONMEBOL, o São Paulo conheceu o adversário da primeira fase da competição continental: Cesar Vallejo, do Peru. Por ter ficado com o quarto lugar no Campeonato Brasileiro de 2015, o Tricolor terá que disputar um lugar na fase de grupos diante dos peruanos. O vencedor, seguindo o sorteio desta noite, integrará a Chave 1, que conta com River Plate (Argentina), The Strongest (Bolívia) e Trujillanos (Venezuela).

A primeira fase do torneio continental será disputada entre os dias 2 e 11 de fevereiro. O primeiro duelo entre São Paulo e Cesar Vallejo será no Peru, enquanto a decisão será disputada no Brasil. Já a fase de grupos começará na semana seguinte, a partir do dia 17. Por conta da Copa América Centenário, a Libertadores vai parar em 18 de maio, e voltará somente no dia 6 de julho, já na semifinal. As finais estão marcadas para os dias 20 e 27 de julho.

Vale lembrar que a edição de 2016 será a primeira com os clubes distribuídos de acordo com o novo ranking histórico da competição. A Data Factory, empresa especializada em estatísticas esportivas, montou o ranking em parceria com a CONMEBOL e levou em conta três aspectos: a pontuação histórica dos clubes, nas edições de 1960 até 2005; a pontuação dos últimos 10 anos, com peso maior e decréscimo de 10% a cada edição anterior.

Assim, o sorteio evitou o encontro de equipes do mesmo país na mesma chave. A regra valeu para todos os países, mas não foi aplicada aos clubes que avançarão da primeira fase. Esses times foram identificados no sorteio como G1 a G6, já que os confrontos serão realizados no ano que vem.  "A Libertadores tem uma história muito rica que não quisemos deixar de lado. A performance dos últimos 10 anos tem valor maior em relação à pontuação", afirmou o diretor de competições da CONMEBOL, Hugo Figueiredo.

Durante o evento que reuniu dirigentes e grandes ídolos do futebol sul-americano, a CONMEBOL também homenageou clubes vitoriosos e resgatou as histórias da família Forlán. Os uruguaios Pablo - que brilhou no Tricolor - e Diego subiram no palco e foram saudados. Após as homenagens, os confrontos da primeira fase e os grupos foram definidos.

Confira os confrontos da primeira fase da Libertadores da América de 2016:

G1- Oriente Petrolero (Bolívia) x Independiente Santa Fé (Colômbia)
G2 - Huracán (Argentina) x Caracas (Venezuela)
G3 - Puebla (México) x Racing (Argentina)
G4 - River Plate (Uruguai) x Universidad de Chile
G5 - Independiente del Valle (Equador) x Guarani (Paraguai)
G6 - Cesar Vallejo (Peru) x São Paulo
Veja os grupos:

Grupo 1: River Plate, The Strongest (BOL), Trujillanos (VEN) e Vencedor G6
Grupo 2: Nacional (URU), Palmeiras, Rosario Central (ARG) e Vencedor G4
Grupo 3: Boca Juniors, Bolívar, Deportivo Cali (COL) e Vencedor G3
Grupo 4: Peñarol (URU), Atlético Nacional (COL), Sporting Cristal (PER) e Vencedor G2
Grupo 5: Atlético-MG, Colo Colo (CHI), Melgar (PER) e Vencedor G5
Grupo 6: San Lorenzo, Grêmio, LDU (EQU) e Toluca (MEX)
Grupo 7: Olímpia (PAR), Emelec (EQU), Deportivo Táchira (VEN) e Pumas (MEX)
Grupo 8: Corinthians, Cerro Porteño (PAR), Cobresal (CHI) e Vencedor G1

21 de dezembro de 2015

Edgardo Bauza é o novo técnico do São Paulo

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Bicampeão da Libertadores, técnico Argentino assinou contrato com o Tricolor até o final da temporada 2016

O São Paulo tem um novo treinador. O clube definiu na tarde desta quinta-feira (17) a contratação de Edgardo Bauza para assumir o comando técnico da equipe profissional. Bicampeão da Copa Libertadores da América, o argentino de 57 anos assinou com o Tricolor um vínculo válido até o final de 2016.

"Estou muito feliz por poder contratar um treinador vencedor, bicampeão da Libertadores, que é o torneio que o nosso torcedor mais gosta de disputar", afirmou o Presidente do São Paulo Futebol Clube, Carlos Augusto de Barros e Silva.

Experiente, Edgardo Bauza comandou o San Lorenzo nas duas últimas temporadas. Em 2014, foi um dos principais responsáveis por levar a tradicional equipe argentina a inédita conquista da Copa Libertadores da América. Este ano, ficou com o vice-campeonato nacional e classificou seu antigo clube para a fase de grupos da competição continental do ano que vem.

Antes de brilhar na Argentina, o treinador obteve destaque em outro país sul-americano. Com quatro títulos, escreveu seu nome na história da LDU, de Quito. Em 2008, fez história no Equador ao levar a equipe a conquista da primeira Libertadores da América, o único título do país até hoje na competição. Conquistou ainda uma Recopa e dois campeonatos nacionais.

Edgardo Bauza começou a sua carreira de treinador no Rosário Central, clube onde brilhou como defensor, e passou ainda por Velez Sarsfield e Colón, também da Argentina, além de Sporting Cristal, do Peru, LDU, do Equador, e Al Nassr, da Arábia Saudita.

Clubes: Rosário Central (1998/2001), Velez Sarsfield (2001/02), Colón (2002/03), Sporting Cristal (2004/05), Colón (2005/06), LDU (2006/08), Al Nassr (2009), LDU (2010/13), San Lorenzo (2014/15) e São Paulo (2016)

Títulos: Copa Libertadores da América (2008 e 2014), Recopa Sul-Americana (2010), Bicampeonato Equatoriano (2007 e 2010) e Apertura do Campeonato Peruano (2004)

15 de dezembro de 2015

O Adeus ao M1TO

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Rogério Ceni teve uma festa digna de sua história gigantesca

Foram momentos mágicos vividos na noite de sexta-feira, dia 11 de dezembro de 2015 no estádio do Morumbi. Foi como se o tempo tivesse ficado louco, uma volta no tempo a 23 anos, 22 anos e 10 anos ao mesmo tempo. Além de algumas lembranças de um passado recente. Tudo isto junto proporcionando momentos surreais no estádio do Morumbi.

Uma festa justa e a altura do maior ídolo da torcida sãopaulina de todos os tempos, o maior goleiro artilheiro do planeta, um recordista de inúmeras marcas, o maior, o mais carismático de todos os tempos, o M1to, Rogério Ceni.

Ver tantos craques em campo, que honraram o manto sagrado tricolor e marcaram seus nomes na história do clube juntos em uma única partida foi emocionante. Confesso que foi difícil conter as lágrimas, de alegria, de saudosismo, de emoção, de amor, de saudades...

Quem poderia imaginar em sã consciencia ver Rai e Juninho tabelando no meio de campo, observados de perto por Toninho Cerezo, com Zetti no gol, e sendo marcados por nada mais nada menos que Mineiro e Josué.

Quem imaginaria que Aloisio Chulapa e Amoroso fariam juntos dupla de ataque com marcação de Valber  e do outro lado Muller  e Cafu partindo pra cima de Lugano na meta defendida pela última vez por Rogério Ceni.

Aos mais jovem que nunca viram jogar alguns que estavam em campo devem ter se surpreendido com as arrancadas e dribles do Cafu, com a categoria e genialidade do Rai, o eterno camisa 10, muitas histórias e lembranças para serem descritas em um só texto.

Ainda teve o gol de Zetti de pênalti, num jogo onde o placar foi o que menos importava, pois todos os gols eram do São Paulo. E na saida de bola Rogério Ceni quase marca por cobertura do meio de campo, assim como o lance de outro gênio, Pelé, será lembrado como o gol que não saiu.

E para finalizar a festa não poderia faltar o gol de número 132 do M1TO, em cobrança de pênalti, até o momento mágico do final da partida, encerrada em contagem regressiva no placar eletrônico, sem apito final do árbitro, pois sua história Rogério Ceni não tem fim, será eterna!


Hoje não teremos melhores momentos, mas o jogo todo, completo, o jogo que não acabou e entra pra história.


Por Jonas Costa
Twitter: @JonasCosta_SPFC

14 de dezembro de 2015

São Paulo F.C. - Escrevendo a História do futebol

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Do gol de bicicleta, gol de peixinho e o gol 100, isto é São Paulo

A História do Futebol Brasileiro passa por essas três imagens. Não daria pra escrever a história do futebol brasileiro sem os feitos desses três ídolos vestindo o manto tricolor:

GOL DE PEIXINHO
O "gol de peixinho" foi "inventado" por um são paulino.
O primeiro gol do Morumbi foi marcado por Peixinho (Arnaldo Poffo Garcia), aos 12 minutos de jogo, diante de quase 57 mil pessoas que lotavam o estádio ainda inacabado.
Até hoje, o gol de cabeça feito num mergulho, é chamado de "peixinho", graças ao jogador do Tricolor.


GOL DE BICICLETA
Leônidas da Silva, maior jogador do Brasil até o surgimento de Pelé, considerado pelos cronistas nacionais como o inventor da bicicleta - o fato é controverso, pois teria realizado o movimento pela primeira vez em 1932. Se não inventou, certamente imortalizou e consagrou a jogada.
Na foto, a imagem histórica que imortalizou o gol de bicicleta, no estádio do Pacaembu. Nada mais bonito que ver o gol mais bonito dos gols, com a camisa do São Paulo Futebol Clube.


GOL 100
E o que dizer da imagem do centésimo gol de um goleiro, que correu o mundo, algo inimaginável há alguns anos. O gol 100 de Rogério Ceni, além de ser histórico pelo numerário, ainda foi marcante por ter sido feito num clássico de grande rivalidade.

Essa imagem mostra o quanto o São Paulo, clube mais jovem dentre todos os grandes clubes brasileiros, foi (e sempre será) importante na história do futebol brasileiro e mundial.

10 de dezembro de 2015

Guia do Morumbi

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 Como chegar ao Morumbi



Aos domingos, todos os caminhos levam ao Morumbi


Por estar localizado em uma região afastada do centro da cidade e sem acesso por metro (por enquanto), muitos torcedores sequer sabem como se dirigir ao Morumbi. Esse guia foi criado pra orientar ao torcedor são-paulino as melhores maneiras para chegar ao Estádio do Morumbi.

O Morumbi está em uma região que sofre com grandes problemas em dias de jogo devido ao grande número de torcedores. A melhor alternativa para evitar transtornos e não perder o jogo é sair de casa com o máximo de antecedência possível, independente se usará transporte público ou carro para chegar ao estádio.


Morumbi de carro

Caso não esteja familiarizado com as ruas da região, antes de sair de casa sempre utilize sempre o Google Maps pra traçar sua rota e conhecer a região.

Como chegar de carro

Zona Sul: Utilizar a Ponte João Dias e a Av. Giovanni Gronchi para chegar ao Estádio do Morumbi.

Região central e Zona Leste: O melhor caminho é utilizar a Av. Nove de Julho e o Túnel Max Fefer, ponte Cidade Jardim, Av. dos Tajurás, R. Engº. Oscar Americano, Av. Morumbi e Av. Giovanni Gronchi.

Uma opção é utilizar o caminho pela Av. Rebouças, Av. Eusébio Matoso, Av. Francisco Morato, à direita na Av. Dep. Jacob Salvador Zveibil, retorno na Av. Eliseu de Almeida e Av. Jorge João Saad.

Zona Norte: Utilize a Marginal Tietê, Marginal Pinheiros, R. Alvarenga (antes da ponte Cid. Univesitária), Av. Eliseu de Almeida, Av. Jacob Salvador Zveibil, Av. Jorge João Saad.

Sentido Brooklin e Diadema: Utilizar a Av. Roque Petroni Júnior, Av. Dr. Chucri Zaidan, Ponte do Morumbi, Av. Morumbi e Av. Pe Lebret.

Onde estacionar

Dica: Nunca deixe seus carros nos estacionamentos disponíveis em frente ao estádio. Devido ao volume de torcedores saindo do estádio, as vias estarão praticamente bloqueadas para os veículos sendo necessário a dispersão dos pedestres.


Como chegar de ônibus e metro

Essas são apenas indicações, pra ver se há uma forma mais adequada pra você consulte linhas e itinerários no site da SPTrans. Utilize sempre o site pra confirmar as linhas indicadas antes de sair de casa.

Verifique sempre qual nome e itinerário de volta do ônibus escolhido. Devido ao trânsito mais que comum em São Paulo as viagens ao Morumbi costumam demorar, é bom pegar se dirigir ao estádio com a maior antecedência possível.

Estação Butantã (Linha 4 Amarela): Siga pela Av. Vital Brasil até o corredor de ônibus na Av. Francisco Morato. Pegue qualquer ônibus Terminal Campo Limpo (8700, 809P, 857A, 857P e 857R), Jd. Guarau (775P) ou Jd. Jaqueline (6250-10). Desembarque na altura do 2687 da Francisco Morato (em frente ao Shopping Butantã) e siga pela andando até o estádio pela Av. Jorge João Saad (cerce de 10 minutos).

Metrô Clinicas (Verde): Na saída “de baixo”, dirija-se até R. Teodoro Sampaio e pegar a lotação Jd. das Palmas (775F-10). Descer em frente ao estádio.
Uma opção é ir pra Av. Dr. Arnaldo e, no ponto em frente ao cemitério, pegar o ônibus Jd. Colombo (7241-10). Descer em frente ao estádio.

Metrô Anhangabaú (Vermelha): Sair da estação e seguir para o Terminal Bandeira. Pegar o ônibus Inocoop Campo Limpo (6291-10). Descer av. Morumbi, 4500 (em frente ao Palácio do Governo) e seguir andando até o estádio pela Av. Pe Lebret.
Uma opção é descer do metrô e seguir até ao Ponto 1 da R. Cel. Xavier de Toledo e pegar o Jd. Colombo (7241-10). Descer em frente ao estádio.

Metro Sé (Azul): Seguir andando pela Rua Sen. Feijo até o Viaduto Brig. Luiz Antonio e pegar o ônibus Term. Capelinha (5119-10) ou Term. João Dias (5118-10, de seg. a sexta). Descer em frente ao estádio.

Metrô República (Vermelha): Seguir até à Av. Ipiranga, pegar o ônibus Terminal Campo Limpo (8700-10) ou Jd. Macedonia (7395-10). Descer na Av. Prof. Francisco Morato, 2718 (próximo ao Shop. Butantã) e seguir andando até o estádio pela Av. Jorge João Saad.

Estação Luz (Azul e outras): Fazer transferência para a linha Amarela, seguir até a estação Butantã e seguir as indicações relacionadas acima. 

Estação Cidade Jardim (Esmeralda): No ponto em frente à estação de trem, pegar a lotação Jd. das Palmas (775F-10). Descer em frente ao estádio.
Av. Rebouças: Pegar no corredor de ônibus Jd. Macedonia (7395-10), Parque Do Engenho (795P-10) ou Jd. Maria Sampaio (7392-10). Descer na Av. Prof. Francisco Morato, 2718 (próximo ao Shop. Butantã) e seguir andando até o estádio pela Av. Jorge João Saad.

Terminal Santo Amaro: Procurar o ônibus Jd. Paulo VI (756A-10). Descer em frente ao estádio.

Dicas para usuários de transporte público

Devido ao volume de torcedores saindo do estádio, as vias em frente ao Morumbi ficam praticamente bloqueadas para os ônibus. Caso tenha pressa, é indicado sempre caminhar pela Av. Jorge João Saad e tomar um ônibus na Av. Francisco Morato em direção ao Centro.

Em jogos durante a semana as partidas costumam terminar próximo à meia-noite, extremamente tarde pra qualquer pessoal que toma ônibus. Fique atento aos horários de funcionamento dos ônibus e metro pra não ficar na rua e se é possível ainda pegar metro/trem (ou segundo ônibus). Reserve sempre um dinheiro pro taxi.

É costume haver lotações clandestinas nas saídas (principalmente perto do portão 5/6) que levam os torcedores ao metro Anhangabaú e conseguem chegar em até 20 minutos. A viagem costuma custar 5 reais. É perigoso, vai todo mundo apertadinho mas salva muitas vidas de torcedores em jogos à noite.


Os setores do Estádio do Morumbi


Onde ficam arquibancada, cadeiras ou térreo? Azul, amarela ou laranja? Quer ir ao Morumbi mas não sabe pra qual setor comprar ingresso? Conheça os setores do Estádio do Morumbi.

Mapa de setores do Morumbi


Setores e entradas - Mapa do Morumbi (clique para ampliar) - Imagem: FPF

Anel superior – Arquibancadas

Localizadas no anel superior do estádio. A arquibancada azul e Cadeiras Especiais Superiores (antiga arquibancada vermelha) ficam na lateral do campo; as arquibancadas laranja e amarela ficam atrás dos gols.
A arquibancada laranja é destinada às torcidas organizadas do São Paulo e são, junto com a arquibancada azul, os setores mais procurados pelos torcedores. A arquibancada amarela é o setor popular do estádio, com os preços de ingresso mais baixos (R$10, normalmente).
O espaço entre a arquibancada laranja e vermelha é destinado para a torcida visitante.

Anel intermediário – Cadeiras

Localizadas no anel intermediário do estádio e o setor considerado mais tranquilo que arquibancadas e indicado para famílias ou pessoas que não conhecem o estádio.
Na lateral do campo do lado azul estão os setores Visa Infinite, Cadeiras Azul e Morumbi Premium. No lado vermelho, também na lateral do campo, estão as cadeiras cativas vermelha. As cadeiras laranja e amarela (Laranja Premium e Cadeira Amarela) ficam atrás do gol.

Anel inferior – Térreo

Localizado no anel inferior do estádio, no mesmo piso que o campo. O Setor Térreo Visa vermelho e azul ficam nas laterais do campo. A área para deficientes e acompanhantes é localizada no setor vermelho. O Santo Paulo Bar, Espaço Unyco e outros camarotes do Morumbi têm seus espaços no térreo.

Informações adicionais

Não há setor misto no Morumbi. Visitantes ficam no setor entre a arquibancadas laranja e vermelha e a torcida são-paulina no restante do estádio.
Os portões abrem sempre 2 horas antes da partida, chegue cedo e evite confusões na entrada.
Onde comprar seu ingresso – Compre seu ingresso antecipadamente e faça parte de mais essa festa.
Portões do Estádio do Morumbi
Setor Portão Anel
Arquibancada azul Portão 06 Superior
Arquibancada laranja Portão 06 Superior
Visa Arquibancada Amarela Portão 15 Superior
Arquibancada Especial Vermelha Portão 15A Superior
Torcida visitante Portão 15 Superior
Visa Infinite Portão 05 Intermediário
Morumbi Premium Portão 04 Intermediário
Cadeira Azul Portão 05 Intermediário
Cadeira Amarela Portão 16 Intermediário
Cadeira Cativa Vermelha Portão 15 Intermediário
Laranja Premium Portão 05 Intermediário
Térreo Visa Azul Portão 03 Térreo
Térreo Visa Vermelho Portão 18 Térreo
PNE Portão 17 Térreo
Santo Paulo e Unyco Portão 02 Térreo
Importante: Da mesma forma que esse guia foi útil pra ti, pode ser útil a outros torcedores. Se você gostou, compartilhe esse guia com outros são-paulinos.


O que pode ser levado ao estádio


Com restrições, poucos são os itens permitidos nos estádios

A Polícia Militar do Estado de São Paulo restringe o acesso de materias dentro dos estádios e, para o bem ou mal, o efeito disso é que a festa das torcidas de todos os times de São Paulo são discretas apagadas, perdendo a graça e o brilho, principalmente quando comparadas a torcidas de outros estados.

Torcida de futebol é parte do espetáculo mas, devido a um histórico de violência envolvendo torcidas organizadas de São Paulo, há em todo o Estado restrições de acesso dos itens que faziam a festa pelos estádios (e continuam fazendo, por todo o resto do país), sendo que os poucos itens permitidos ficam restritos às torcidas organizadas. 

De toda forma, fique atento aos itens permitidos e pra não passar inconvenientes na porta do estádio:
  • Bolsas e mochilas, elas serão revistadas na entrada do estádio;
  • Cameras não profissionais, sem peças móveis e pilhas sobressalentes;
  • Alimentos em geral, desde que sem as embalagens;
  • Frutas descascadas e cortadas;
  • Copos e vasilhames de plástico ou papelão, de capacidade inferior a 400ml;
  • Rádios de bolso sem pilhas sobressalentes;
  • Bandeiras de tecido com metragem mínima de 1x1m e máxima de 1x2m, sem dizeres;
  • Guarda-chuva retrátil e sem ponta;
  • Capas de chuva;
  • Chapéus e bonés.
Pra não ficar do lado de fora do estádio, preste atenção nos problemas mais comuns na revista:
  • Roupas de torcidas organizadas (camisas, bonés, calças e outros) são permitidas somente na arquibancada laranja e com apresentação da cartão torcedor da FPF;
  • Livros, cadernos e revistas não são permitidos dentro dos estádios;
  • Bexigas, papel picado e qualquer tipo de fogos de artifício não são permitidos;
  • Bandeiras maiores que 1x2m e/ou com mensagens escritas.
O Estatuto do Torcedor é a Lei n° 10.671/2003, que visa a defesa e proteção dos torcedores. Você pode conferir o texto na íntegra e conhecer melhor quais são seus direitos como torcedor.

9 de dezembro de 2015

Morre o folclórico Juvenal Juvêncio

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Ex presidente lutava contra um câncer na próstata


Juvenal Juvêncio morreu nesta quarta-feira. O ex-presidente do São Paulo foi vítima de um câncer de próstata, diagnosticado há anos e voltando a prejudicar sua saúde de forma mais efetiva nos últimos meses. O velório acontecerá a partir das 15h (de Brasília), no salão nobre do estádio do Morumbi e o enterro será nesta quinta-feira, às 10h, no Cemitério do Morumbi.

Sob o comando do dirigente, o São Paulo conquistou três brasileiros consecutivos, entre 2006 e 2008, além de uma Copa Sul-Americana, em 2012. O cartola já havia comandado o tricolor anteriormente, entre 1988 e 1990. Na gestão de Marcelo Portugal Gouveia foi vice-presidente de futebol do clube, ajudando a equipe a erguer o Paulistão, a Libertadores e o Mundial de 2005.

Nascido em Santa Rosa do Viterbo, no interior de São Paulo, Juvêncio começou sua vida política no Tricolor no início da década de 1980, quando assumiu o departamento de futebol do clube, com o time apelidado de “Menudos”, composto por Pita, Sillas e Muller e comandado pelo técnico Cilinho.

Em 2005, na gestão do falecido presidente Marcelo Portugal Gouveia, Juvenal Juvêncio contribuiu para a inauguração do Centro de Formação de Atletas Laudo Natel, em Cotia. O espaço foi construído com a finalidade de revelar novos talentos da base e foi um dos grandes orgulhos da carreira de Juvenal no São Paulo.

Ao fim de seu mandato, em 2014, Juvenal Juvêncio apontou Carlos Miguel Aidar como seu sucessor. Poucos meses depois da eleição do candidato da situação, Juvenal rompeu com Aidar, o que seria o início de uma grande crise política no clube do Morumbi. Com isso, ele passou a fazer parte da oposição da gestão do novo presidente, plantando uma rivalidade nos bastidores da política tricolor.

Na despedida do atacante Luis Fabiano na última sexta-feira, Juvenal foi uma das figuras que gravaram depoimento em homenagem ao jogador, que deverá se transferir para o futebol chinês. Essa foi a última participação efetiva do ex-dirigente no futebol do São Paulo.

Juvenal também foi advogado, investigador de polícia e deputado estadual entre 1988 e 1990, e posteriormente entre 2006 e 2014. Na gestão do governador Laudo Natel presidiu a Cecap, atual CDHU.


Juvenal Juvêncio leva Tiago Leifert em tour pelo Morumbi:



7 de dezembro de 2015

Há exatos sete anos o São Paulo conquistava o Hexa campeonato brasileiro

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 O primeiro Hexa campeão brasileiro

No dia 7 de dezembro de 2008, há sete anos, o São Paulo sagrou-se hexacampeão brasileiro - o primeiro da história da competição, criada em 1971 - ao derrotar o Goiás por 1 a 0, em Brasília, com gol de Borges.

Com a conquista, o Tricolor também conseguiu outro feito inédito: um tricampeonato consecutivo. De 2006 a 2008, nenhum outro time foi melhor que o dos são-paulinos Alex Silva, Aloísio, André Dias, Bosco, Junior, Miranda, Reasco, Richarlyson e Rogério Ceni: os únicos jogadores presentes nas três temporadas vitoriosas.

O título, como nos anos anteriores, nasceu de um infeliz insucesso na Copa Libertadores. O time são-paulino havia sido eliminado da competição sul-americana no último minuto de jogo pelo Fluminense, no Maracanã. De quebra, além do baque da derrota, Adriano, o Imperador, que liderou o ataque tricolor no primeiro semestre, retornou de empréstimo para Milão.

No início do segundo turno, o São Paulo se encontrava em quinto lugar na classificação geral, com 33 pontos - 11 atrás do líder Grêmio - e já somava cinco derrotas no torneio (número maior que todas as sofridas nas edições de 2006, quatro, e 2007, três): sendo duas justamente o clube gaúcho na ponta da tabela. Favas contadas para a imprensa. A mídia especializada, naquele momento, estampava manchetes em letras garrafais: "O São Paulo tem só 1% de chances de ser campeão"

Era essa a probabilidade de título que matemáticos e estatísticos apontavam ao Tricolor de Muricy Ramalho e companhia. Foi, talvez, a motivação que faltava para a arrancada final: uma série de 18 jogos invictos - recorde do clube até hoje. Não perdendo novamente até o fim do torneio.

Porém, a jornada não foi nada tranquila. Faltando dez rodadas para o fim do campeonato, o São Paulo ainda estava na mesma quinta colocação na classificação geral. Os bons resultados continuaram, contudo: 1 a 0 no Náutico, em casa, um belo empate (2 a 2) contra o Palmeiras fora de casa, um 2 a 1 no Vitória, no Morumbi e o espetacular triunfo sobre o Botafogo, no Engenhão, por 2 a 1 (gols de Jean e Hernanes), que deixou o Tricolor empatado com o Grêmio na primeira posição do campeonato, com 59 pontos.

Na 33ª rodada, o São Paulo bateu o Internacional por 3 a 0 - gols de Borges, Dagoberto e Hugo, enquanto que o Grêmio empatou, em casa, com o Figueirense em 1 a 1. O Tricolor, enfim, era o líder do campeonato. No jogo seguinte, contra a Portuguesa no Canindé, uma inesquecível atuação de Borges - que marcou três gols: o último deles, o da vitória por 3 a 2, aos 42 minutos do segundo tempo, após aproveitar o cabeceio de Zé Luis - e a sorte de campeão mostravam a todos que o São Paulo chegara à primeira colocação para não mais sair.

O título poderia ter sido obtido no Morumbi, lotado, contra o algoz Fluminense na penúltima rodada, mas o empate em 1 a 1 postergou a conquista para o jogo contra o Goiás, em Brasília. Justa emoção para um campeonato imprevisível.

Podendo até mesmo empatar para assegurar a conquista, o Tricolor, contudo, não deu chances ao acaso e venceu o time esmeraldino por 1 a 0, mais uma vez com gol de Borges - dessa vez aproveitando o chute de Hugo, originado no rebote de Harlei após cobrança de falta de Rogério Ceni - aos 22 minutos do primeiro tempo.

O resultado coroou o time são-paulino. Aquele mesmo que só tinha 1% de chances de ser campeão! Na verdade, muito mais do que campeão: Tri-Hexacampeão Brasileiro (1977-1986-1991; 2006-2007-2008)!



Ficha Técnica: 

Dia 07.12.2008
Gama (DF)
Estádio Valmir Campelo Bezerra (Bezerrão)

GOIÁS Esporte Clube 0 X 1 SÃO PAULO Futebol Clube

SPFC: Rogério Ceni/capitão; André Dias, Rodrigo e Miranda; Joilson (Jancarlos), Richarlyson, Hernanes, Hugo e Jorge Wagner; Dagoberto (Bruno) e Borges (André Lima). Técnico: Muricy Ramalho
Gol: Borges, 22′/1º tempo

GEC: Harlei; Henrique Santos, Rafael Marques e Ernando; Vítor, Leandro Fahel (Romerito), Ramalho, Paulo Baier, Júlio César (Adriano) e Thiago Feltri; Fausto (Alex Terra). Técnico: Hélio dos Anjos.

Árbitro: Jaílson Macedo Freitas
Renda: R$ 1.662.000,00
Público: 18.093 pagantes


Melhores Momentos:

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São Paulo vence o Goiás e fica com a vaga para a Libertadores em 2016.

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Os jogadores do São Paulo conseguiram a vitória diante do rebaixado Goiás na última rodada do Brasileiro

O São Paulo não foi brilhante, assim como durante toda a temporada, mas mostrou toda a força que uma camisa acostumada a títulos pode ter. Diante de um péssimo Goiás e de um estádio que, apesar de cheio, praticamente não ofereceu pressão, o time cozinhou o jogo a todo momento e, já nos acréscimos, assegurou sua presença na Libertadores com um belo gol de Rogério.

O resultado levou a equipe a 62 pontos conquistados, dois mais do que o Inter, quinto colocado. Com isso, o time confirmou sua participação na pré-Libertadores do ano que vem, que será disputada no início de 2016, contra um adversário ainda a definir. Os goianos, por sua vez, mostraram por que estiveram na zona de rebaixamento durante boa parte do torneio e terão de encarar a Série B na temporada seguinte.

Vale ressaltar que todos os jogadores que estavam em campo são praticamente o elenco-base são-paulino do próximo ano. Já sem Luis Fabiano e Rogério Ceni, machucados, Milton Cruz preferiu deixar Pato no banco, já que o camisa 11 tem de voltar ao Corinthians em janeiro. Mesmo que sem brilho, a formação se mostrou competitiva e, inegavelmente, capaz de ficar entre as quatro melhores do país.

O jogo – O primeiro tempo começou sem quaisquer surpresas para a torcida perto do que se viu ao ler a escalação do Tricolor. Tido por ser um técnico que pouco “inventa”, Milton Cruz resolveu mexer nas prováveis duas melhores peças do São Paulo neste Brasileiro. No ataque, sacou Alexandre Pato, artilheiro do clube na temporada, e colocou Ganso praticamente como um companheiro de Alan Kardec. No meio, Thiago Mendes, um dos melhores volantes do torneio, foi deslocado para a ponta direita.

Sem a necessidade de ganhar devido à grande diferença de saldo de gols entre ele e o Inter, o Tricolor aproveitou-se do enorme campo do Serra Dourada para valorizar bastante a posse de bola e trocar passes, principalmente no campo de defesa. Faltou, porém, uma saída ao menos para ameaçar o time da casa, que se contentou com a marcação no meio-campo para deixar os minutos passarem.

Mesmo totalmente fora de posição, Thiago Mendes usou de seu ótimo momento para criar espaços e aparecer na cara do gol. Na única grande chance do primeiro tempo, ele tabelou com Alan Kardec, recebeu bom passe do centroavante e tentou deslocar Renan dentro da grande área, mas o goleiro anfitrião foi bem e parou a investida tricolor.

Na etapa final, o que já era ruim ficou pior. Aparentemente temeroso pela vitória do Inter sobre o Cruzeiro, os paulistas preferiram segurar o resultado a partir em busca da vitória. Ciente da vitória do Figueirense sobre o Fluminense, o Esmeraldino também não mostrou grande ímpeto ofensivo.

Mais pela simples lógica de buscar o triunfo para tentar não cair, os goianos conseguiram criar algumas chances quando a bola caiu nos pés de Erik. Atrapalhado pela falta de qualidade dos seus companheiros, o avante não conseguiu que as suas jogadas culminassem em gols. Na melhor delas, limpou meia defesa do São Paulo pelo lado esquerdo e cruzou para Carlos. O garoto ajeitou para Bruno Henrique, mas o centroavante cabeceou para fora.

Já com Lyanco na vaga de Thiago Mendes e com uma clara proposta defensiva, o Tricolor ainda conseguiu um gol solitário para triunfar. Rogério um dos bons achados para o próximo ano, dominou pela esquerda, encarou a marcação e limpou para o pé direito. Chutando firme, ele acertou o ângulo de Renan e, já nos acréscimos, assegurou a esperança são-paulina de um 2016 melhor.

FICHA TÉCNICA
GOIÁS 0 x 1 SÃO PAULO

Local: estádio Serra Dourada, em Goiânia (GO)
Data: 6 de dezembro de 2015, domingo
Horário: 17h (de Brasília)
Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro (Fifa-MG)
Assistentes: Fabiano da Silva Ramires (ES) e Pablo Almeida da Costa (MG)
Público: 35.375 pagantes
Renda: R$ 329.310,00
Cartões amarelos: Liniker, David, Patrick e Arthur (Goiás); Ganso (São Paulo)
Gols:
SÃO PAULO: Rogério, aos 47 minutos do segundo tempo

GOIÁS: Renan; Gimenez (Arthur), Fred, Alex Alves e Rafael Forster; Patrick, David, Liniker (Carlos) e William Kozlowski (Ruan); Erik e Bruno Henrique
Técnico: Danny Sergio (interino)

SÃO PAULO: Denis; Bruno (Wesley), Lucão, Edson Silva e Reinaldo; Hudson, Carlinhos e Michel Bastos (Rogério); Ganso, Thiago Mendes (Lyanco) e Alan Kardec
Técnico: Milton Cruz (interino)


Melhores momentos:

4 de dezembro de 2015

Ingressos para jogo de despedida de Rogério Ceni

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CAMPEÕES MUNDIAIS 1992/93 X CAMPEÕES MUNDIAIS 2005 - #PRASEMPREM1TO

- Dia:11/12/2015 - Horário: 20h00.
- Local: Estádio do Morumbi, SP.


São-paulino, venha torcer pelo Tricolor no Morumbi com praticidade, conforto e rapidez: compre seu ingresso online e evite filas!



VENDAS: Total Acesso



SÓCIO TORCEDOR

O Sócio Torcedor em dia com o pagamento de suas mensalidades terá a preferência e desconto na compra de ingressos pela internet, conforme estabelecido no regulamento específico de seu plano e comunicado no site oficial do programa www.sociotorcedor.com.br. Para isso é necessário:

a) Instruções para compra:
 - Clique ao lado em "Comprar Entradas";
 - Digite seu email cadastrado no Sócio Torcedor no campo do Código Promocional;
 - Escolha um dos setores de seu interesse permitido pelo Plano;
 - E finalize a compra;

Os descontos, setores e preferências na compra estão informados no Site Oficial do Sócio Torcedor do São Paulo FC, variando conforme o Plano escolhido pelo Sócio Torcedor.

Atenção:

Caso você ainda não tenha recebido seu Cartão Sócio Torcedor você deverá efetuar a compra do seu ingresso pelo cartão de crédito. Compras realizadas no site. O próprio cartão será utilizado nas catracas para acesso ao Estádio.
O Socio Torcedor poderá adquirir somente ingressos para os setores abrangidos pelo seu Plano, limitado a 01(um) ingresso para o titular do Plano e até 02 (dois) para eventuais dependentes cadastrados.

SETORES DE ACESSO


CONDIÇÕES GERAIS DE COMPRA E CANCELAMENTO

Aos torcedores que não se cadastraram no programa Sócio Torcedor, a aquisição dos ingressos terá inicio após o prazo de preferência dado aos Sócios Torcedores. Poderá ser adquirido até 05 (cinco) ingressos por CPF.
O próprio cartão será utilizado na catraca de acesso ao Estádio.
, Serão cadastrados todos os torcedores que adquirirem ingressos para partidas de futebol.
(Lei nº 14590 publicada no Diário Oficial em 11/10/2011, a partir de 11/11/2011).

Caso o horário, local ou dia da partida seja alterado pela entidade organizadora da competição, por qualquer motivo, o torcedor terá a opção de utilizar o ingresso nas novas condições designadas ou requerer o cancelamento da compra, na forma prevista abaixo.

Condições de cancelamento.

O cancelamento da compra feita pela internet deverá ser realizado em até 7 dias após a compra ter sido efetuada. Para compras realizadas próximo a data de realização do evento o prazo de cancelamento é de até 72 horas antes do início da partida. Passado esse período, não será mais possível realizar o estorno e/ou cancelamento da compra.

Para cancelar sua compra, basta acessar sua conta Total Acesso e solicitar o cancelamento nos seus pedidos ativos.

* O prazo para cancelamento de compras realizadas com o cartão de débito é de 1 dia.


REGRAS DE GRATUIDADE

Gratuidades oferecidas apenas para o torcedor PNE ( Portador de Necessidades Especiais ). Obs.: As retiradas de ingressos para o torcedor PNE e a compra de ingresso para seu ACOMPANHANTE (Limitado a um ingresso por Acompanhante), deverão ser realizadas em até um dia antes da data do jogo ( de 08 À 10/12/2015). Não serão vendidos no dia do jogo ingressos para esses setores. “NÃO HAVERÁ GRATUIDADE OFERECIDA PARA MENORES EM NENHUM SETOR DO ESTÁDIO”.

Para informações sobre quantidade disponível e forma de retirada de ingressos e/ou compra de ingressos para acompanhantes, consulte o site oficial do São Paulo > Clique aqui

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O acompanhantes só poderão entrar no estádio na presença do PNE a ser acompanhado.






29 de novembro de 2015

Aniversário da conquista do Paulistão de 1981

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Há 34 anos, o São Paulo venceu a Ponte Preta e sagrou-se campeão estadual pela 12ª vez na história

Detentor do título estadual de 1980, o São Paulo defendia o status de campeão em 1981, embora não tenha começado bem nesse confuso campeonato. Na primeira fase do primeiro turno (!) do Paulistão, o Tricolor terminou somente na 11ª posição, não se classificando para a decisão dessa etapa (o campeão, a Ponte Preta, garantiu vaga na decisão da competição).
A diretoria são-paulina mudou o rumo do time para o segundo turno: o técnico campeão de 1980, Carlos Alberto Silva, deixou o time. Formiga assumiu (temporariamente, João Leal Neto comandou algumas partidas ainda no primeiro turno). O elenco também foi reforçado pontualmente: Mário Sérgio foi contratado (Zé Sérgio, contundido, perdeu praticamente o torneio inteiro).
Mas o clube continuou apostando em talentos consagrados, como Waldir Peres, Getúlio, Oscar, Darío Pereyra, Everton, Renato e Serginho, que formavam a espinha dorsal do time, e em jovens promessas, como o lateral Nelsinho.
Destaque também para o motor da Máquina (apelido com o qual batizaram essa equipe são-paulina), Almir. O volante foi o jogador mais utilizado pela comissão técnica na competição (49 jogos).
O segundo turno foi disputado em duas fases (cada uma classificatória para uma etapa semifinal, de onde sairiam os finalistas do turno). O Tricolor conseguiu índice técnico classificatório em ambas as fases: venceu o triangular classificatório da primeira fase (contra Palmeiras e Corinthians) e liderou a fase regular da segunda fase (contra 19 clubes). Na etapa semifinal, venceu também o seu grupo (com Corinthians, Guarani e XV de Jaú), qualificando-se assim, enfim (ufa!), para a final do turno, contra o São José.
Contra a equipe do interior, o Tricolor perdeu a primeira partida (0 a 1), mas venceu a segunda (3 a 2), conquistando o título do segundo turno e a vaga na final (final mesmo) do Campeonato Paulista, que seria realizada com o time campeão do primeiro turno: a Ponte Preta (lembram?).
Os dois jogos decisivos foram no Morumbi. No primeiro, a Ponte Preta até assustou: Toninho Oliveira marcou contra o Tricolor aos 26 minutos e, somente aos 21 do segundo tempo, Serginho Chulapa empatou. O jogo assim terminou, em 1 a 1.
A partida final, no dia 29 de novembro, contudo, foi bem diferente, apesar do desfalque de Éverton, que, como o leão que fora na primeira partida, acabou advertido e suspenso da grande decisão. Waldir Peres, Marinho Chagas e Renato dominaram o jogo. O último, além de correr demais e lutar na marcação, ainda abriu o placar para o São Paulo, aos 37 minutos do primeiro tempo.
Serginho Chulapa foi um capítulo especial, à parte. Estava retornando de contusão, ainda sentindo dores, e seguramente não fez uma grande apresentação naquela partida. "Eu sei que joguei mal e não fiz nada o jogo inteiro. Mas artilheiro não tem que jogar bem. Tem é que fazer gols". Disse o camisa 9 são-paulino à Revista Placar (602/1981).
Certo, nem parece que o gol que Serginho marcou, aos 41 minutos do segundo tempo, decretando o placar da partida e o título são-paulino, foi um mero gol, comum, e não o golaço que o centro-avante protagonizou, dando um belíssimo chapéu no goleiro Carlos e pondo fim, de vez, a qualquer pretensão da equipe campineira.
Com o resultado, o São Paulo sagrou-se campeão paulista pela 12ª vez na história.

O jogo do título
29.11.1981 - Campeonato Paulista
São Paulo (SP), Estádio Cícero Pompeu de Toledo (Morumbi)

SÃO PAULO Futebol Clube 2 X 0 Associação Atlética PONTE PRETA
SPFC: Waldir Peres; Getúlio, Gassem (Nei, 29′/2), Darío Pereyra e Marinho Chagas; Almir, Renato e Heriberto; Paulo César (Tatu, 16′/2), Serginho e Mário Sergio. Técnico: Formiga.
Gols: Renato, 37′/1; Serginho, 41′/2.
AAPP: Carlos; Toninho Oliveira, Juninho, Nenê e Odirlei; Ze Mário, Marco Aurélio e Dicá; Edson (Abel, intervalo), Chicão (Humberto, 37′/2) e Osvaldo. Tecnico: Jair Picerni.
Árbitro: Dulcídio Wanderley Boschilla
Renda: CR$ 21.488.900,00
Público: 63.841 pagantes

28 de novembro de 2015

Em um jogo de fortes emoções São Paulo vence o Figueirense de virada

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Jogo marcou despedida de Luis Fabiano do Morumbi

O São Paulo parecia estar destinado a ter uma tarde péssima para sua história, mas conseguiu uma virada improvável para quem acompanhou os 90 minutos da partida no Morumbi. Após levar a virada e ser vaiado constantemente pela sua torcida, a equipe foi para cima dos catarinenses, marcou um gol de cabeça com Kardec e, aos 48 minutos e 51 segundos de jogo, Thiago Mendes tirou um potente chute da cartola, no canto de Alex Muralha, dando uma resposta aos presentes ao Morumbi..
Com o resultado, o Tricolor permanece no G4, agora com 59 pontos, ganhando uma folga com relação ao duelo Fluminense e Internacional, às 19h30, no Maracanã. Caso os gaúchos, três pontos atrás, não vençam, o clube fica muito perto de uma vaga na Libertadores de 2016. Os alvinegros, por sua vez, que estavam próximos de se livrar de vez da degola, ficam com 40 pontos e podem ser alcançados tanto por Vasco quanto por Avaí, dois times na zona de rebaixamento.
Na próxima rodada, a última desta edição do torneio, os comandados de Milton Cruz visitam o Goiás, no Serra Dourada, no domingo, dia 6. O Figueira, por sua vez, tenta ainda a sua provável cartada final para se livrar do rebaixamento contra o Fluminense, na mesma data, no estádio Orlando Scarpelli.
O jogo – Após um início lento, sofrendo para sair jogar, o São Paulo usou da qualidade técnica de seus atacantes para sair do aperto. Pato roubou a bola pela esquerda, acionou Luis Fabiano e o centroavante tabelou com Ganso. Mesmo dominando na dividida com Thiago Heleno, o camisa 9 conseguiu se equilibrar e, com um chute forte de direita, venceu o goleiro Alex Muralha. Na comemoração, beijo no símbolo e festa dos companheiros.
Aos 20 e aos 22, o Tricolor chegou bem perto de conseguir o segundo gol, mas a má fase pareceu entrar em ação. No primeiro lance, Rodrigo Caio cabeceou na pequena área e carimbou a trave de Alex Muralha, que já estava batido. No segundo, Michel Bastos concluiu boa jogada de Ganso, mas o arqueiro catarinense segurou firme a redonda.
Sem conseguir aproveitar seus dez minutos de bom futebol, o time da casa logo pagou pela péssima fase de sua zaga. Carlinhos e Lucão falharam, a bola chegou de Fabinho para Dudu e o avante deu um toque por cima de Rodrigo Caio para Clayton, livre por não ter sido acompanhado por Hudson. Denis ficou pregado embaixo das traves e aí ficou fácil para o bom atacante rival, que só tocou no canto e saiu para comemorar.
Essa foi a deixa para voltarem os protesto da torcida, acalmados desde então. Lucão, marcado pelas falhas no 6 a 1 ante o Corinthians, passou a ser vaiado a cada toque na bola. Hudson e Carlinhos, outros participantes do vexame, também ouviram alguns chiados ao tentarem jogadas, algo que persistiu forte até o intervalo.
Na etapa final, os anfitriões não conseguiram mostrar qualquer reação tanto à boa tática defensiva do Figueira quanto às críticas da torcida, que pediu raça desde o primeiro minuto. Nos 20 primeiro minutos, a melhor chance, por sinal, foi da equipe do Sul do país. Após boa jogada, Leandro Silva achou Dudu e livre dentro da área, mas o atacante pegou mal e mandou em direção a Clayton. O avante ainda finalizou na trave, mas estava impedido.
Assistindo ao desempenho ruim de seus comandantes, Milton Cruz foi para cima. Colocou Centurión e Alan Kardec no lugar de Pato e Bruno, respectivamente. Sempre efetivo, o camisa 14 não demorou muito a receber livre na frente de Muralha, mas acabou travado por Thiago Heleno na hora do chute. Quem não perdoou, no entanto, foi outro atleta de alto nível, apesar de dever muito na parte física. Carlos Alberto, ex-atleta até do próprio Tricolor, acertou lindo voleito após desvio de Marquinhos, que ganhou mais uma pelo alto na defesa são-paulina, fazendo um lindo gol.
Já impaciente, a torcida explodiu. Repetindo os gritos bradados do lado de fora do Morumbi, proferiu xingamentos a Pato, Michel Bastos e Lucão. Enquanto isso, os são-paulinos tentavam na sua técnica vencer a falta de confiança demonstrada a todo momento. Maior exemplo disso, Paulo Henrique Ganso quase marcou um golaço, mas seu chute colocado de direita, na entrada da área, apenas carimbou o travessão de Muralha.
Quando tudo parecia perdido, uma luz apareceu no fim do túnel com a cabeçada de Kardec, no canto de Muralha. O gol pôs fogo no jogo, que podia ter ido para os dois lados. Com Rafael Bastos, o Figueira perdeu dentro da pequena área um gol feito. O Tricolor retomou a bola, foi ao ataque e errou um cruzamento. Thiago Mendes, melhor em campo entre os tricolores, chutou quase caído e acertou o canto de Muralha, de muito longe, encerrando uma tarde inesquecível para os são-paulinos.
FICHA TÉCNICA:
SÃO PAULO 3 X 2 FIGUEIRENSE
Local: estádio do Morumbi, em São Paulo (SP)
Data: 28 de novembro de 2015, sábado
Horário: 17 horas (de Brasília)
Árbitro: Wagner Reway (MT)
Auxiliares: Eduardo Gonçalves da Cruz (MS) e Fabio Rodrigo Rubinho (MT)
Público: 20.034 presentes
Renda: R$ 511.591,00
Cartões Amarelos: Rodrigo Caio (São Paulo); Marquinhos, Juninho, Carlos Alberto e João Vitor (Figueirense)
Gols:
SÃO PAULO: Luis Fabiano, aos 11 minutos do primeiro tempo, e Alan Kardec, aos 46 minutos do segundo tempo, e Thiago Mendes, aos 49 minutos do segundo tempo
FIGUEIRENSE: Clayton, aos 28 minutos do primeiro tempo, Carlos Alberto, aos 30 minutos do segundo tempo
SÃO PAULO: Denis; Bruno (Alan Kardec), Rodrigo Caio, Lucão e Carlinhos; Hudson, Thiago Mendes e Ganso; Michel Bastos (Auro), Alexandre Pato (Centurión) e Luis Fabiano
Técnico: Milton Cruz (interino)
FIGUEIRENSE: Alex; Leandro Silva, Marquinhos, Thiago Heleno e Juninho; Fabinho, João Vitor (Paulo Roberto), Yago (Rafael Bastos) e Carlos Alberto; Dudu e Clayton (Thiago Santana)
Técnico: Hudson Coutinho

Melhores Momentos:

26 de novembro de 2015

Ingressos à venda para a despedida de Rogério Ceni

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Sócios Torcedores do Tricolor terão prioridade na compra de ingressos para a homenagem a Rogério Ceni

Vem aí o evento mais esperado (e temido) do ano por qualquer são-paulino.

A noite de 11 de dezembro será de homenagens ao Maior Goleiro Artilheiro do Mundo. Atleta que mais vezes vestiu a camisa de um mesmo clube e também aquele que mais vezes foi capitão de um mesmo time na história do futebol, Rogério Ceni é também o jogador que por mais tempo vestiu a camisa do São Paulo FC.  Em homenagem à sua incrível trajetória de 25 anos vestindo as cores do Tricolor, uma noite histórica celebrará o DNA são-paulino com um jogo dos sonhos, que terá os campeões mundiais de 1992 e 1993 enfrentando os campeões do Mundial de 2005. 

O Morumbi terá carga de aproximadamente 65.000 ingressos para a festa, e quem for Sócio Torcedor do clube terá não apenas preferência na compra de ingressos, mas exclusividade em diversas experiências únicas. Quem ainda não se associou ao programa pode se cadastrar no site sociotorcedor.com.br. 

Sócios Torcedores terão ingressos a partir de R$1 (conforme planos), além de ações exclusivas e extenso período de pré-venda. Os ingressos para os torcedores que não fazem parte do programa partem de R$90 (R$45 meia-entrada).

As vendas para participantes do programa Sócio Torcedor tiveram início às 22h de 25 de novembro no http://totalacesso.com.

SERVIÇO

#PraSempreM1TO
Estádio do Morumbi
11 de dezembro de 2015
20h00 


Ultimas notícias do São Paulo

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O anuncio do novo treinador e o vai e vem

A novela do anuncio do novo comandante para 2016 segue se arrastando, e o nome da vez é Levir Culpi, que se despediu hoje do Atlético Mineiro. Os favoritos são Diego Aguirre, que recusou proposta do Al Gharafa, aguarda apenas um ok do São Paulo para assinar e o próprio Levir. Cuca a princípio era a prioridade, mas a multa para uma rescisão de contrato dificulta demais o negócio. Sampaoli não passa de um sonho impossível, Bauza foi cogitado e apesar de retranqueiro é um técnico vencedor. Jumero seria uma aposta na modernidade, estilo Osório, mas é apenas especulação. 

Carleto se despediu oficialmente do Botafogo e a princípio retornará ao São Paulo. Na minha opinião é melhor que Reinaldo e Carlinhos na lateral esquerda. Aliás Carlinhos foi bem no treino de hoje, mas jogando como meia, devemos isto ao Osório. Rene, lateral esquerdo do Sport, foi procurado pelo São Paulo, é um jogador constante e é titular absoluto no Sport, as negociações estão andando.

Vinicius já definiu que não fica no Fluminense e vem negociando com o São Paulo desde Setembro, segundo o que consta ele quer vir para o São Paulo. Grêmio e Palmeiras também mostram interesse no jogador, o que dificulta as negociações. A chance de acerto é muito boa. 

Surgiram especulações sobre nomes como Thiago Neves, Henrique, Diego Souza, mas nada de concreto até hoje.

Em outra oportunidade estarei falando sobre reforços que poderão vir da base e quem merece ficar e quem deve sair do time.

Saudações tricolores.


Por @JonasCosta_SPFC

       +Jonas Costa 

25 de novembro de 2015

Tricolor Sub-20 é Campeão da Copa do Brasil!

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Após vencer fora por 2 a 0 e repetir o placar em casa, os são-paulinos conquistaram um título inédito

Na tarde desta terça-feira (24), o time sub-20 entrou em campo, no #Morumbi, podendo até perder para o Atlético Paranaense por um gol de diferença para sagrar-se campeão da Copa do Brasil da categoria. Mas a folga no placar em nada interferiu no desempenho e na vontade dos juniores do Tricolor, que venceram a partida por 2 a 0 (gols de Joanderson e Davi Neres), e, assim, ergueram mais um troféu para o clube!



O primeiro tempo

Comandados por André Jardine, os são-paulinos que começaram a partida foram Lucas Perri, Foguete, Tormena, Kal e Inácio; Banguelê, Artur, Queiroz e Lucas Fernandes; Joanderson e David Neres. Já o time paranaense, que desceu vários jogadores do elenco profissional justamente para a disputa dessa partida final, se alinhou com Warleson Steillon, Gabriel Leite, José Ivaldo, Oscar Cabezas e Nicolas Vichiatto; Victor Feitosa, Bruno Mota, Marcos Guilherme e Damasceno; Ewandro e Crysan.

O Tricolor iniciou o jogo na ofensiva, mas em pouco tempo as duas equipes emparelharam a partida e a jogar mais pelo meio de campo. As poucas chances, não muito efetivas, vieram de falhas de ambas as zagas.

Contudo, aos 21 minutos, o goleiro são-paulino Lucas Perri realizou excelente defesa em chute de Crysan, que chegou sozinho dentro da área após bom lance de Ewandro. O jogo prosseguiu equilibrado, mas sem que o Tricolor concretizasse a posse de bola em chances de gol.

Perri, aos 31 minutos, novamente salvou o São Paulo com outra providencial intervenção, agora ao sair aos pés de Marcos Guilherme. Por pouco tempo, o Tricolor perdeu o domínio do jogo e passou a atuar mais no contra-ataque. Tal situação foi revertida em minutos. Perto já do fim da primeira etapa, os são-paulinos exerceram maior pressão, arriscando chutes de fora de área e avanços em jogadas trabalhadas pelo meio do sistema defensivo do time paranaense.

A melhor oportunidade do Tricolor veio aos 42 minutos: Davi Neres, pela direita, cruzou para o meio da área e Lucas Fernandes, fortemente marcado, desviou para o gol, mas a bola passou rente a trave do goleiro atleticano.



O segundo tempo

A etapa complementar começou com o São Paulo no ataque: logo aos 4 minutos, Inácio bateu forte, de fora da área, o goleiro atleticano cedeu o rebote para Joanderson, que perdeu uma grande oportunidade de abrir o marcador, chutando a bola por cima do gol.

O domínio do jogo deu resultado: aos 13min Joanderson recebeu a bola dentro da área e, com categoria, chutou rasteiro e sem chances para o goleiro! 1 a 0 para o Tricolor.

Empolgados, os são-paulinos continuaram pressionando e, após a primeira tentativa de Davi Neres, o mesmo pegou o rebote e chutou para o segundo gol são-paulino: a bola cruzou por inteiro a linha final, apesar da reclamação dos rubro-negros.

A partir daí, os tricolores administraram o placar, controlando o jogo, já definido.

Com o resultado, o Tricolor conquistou um título inédito e de forma invicta. Foi também o segundo triunfo da Copa do Brasil em categorias de base. A primeira, pelo Sub-17, foi vencida em 2013, com muitos jogadores, inclusive, presentes neste título em 2015 (Kal, Araruna, Queiroz, Lucas Anselmo, Leo Prado, Foguete, Bortoluzo, Araújo, Joanderson e Tormena).

Felicidade em dobro para Joanderson e Davi Neres: além de marcaram os gols do título, na partida de hoje, os dois tricolores também terminaram a competição como artilheiros do torneio, com seis gols cada.

Não bastante, além da importante conquista, a vitória também rendeu ao São Paulo uma vaga na Copa Libertadores da América sub-20, que acontece em 2016, no Paraguai.

Parabéns, tricolores! #MadeInCotia


FICHA DO JOGO

24.11.2015 - Copa do Brasil Sub-20
Estádio Cícero Pompeu de Toledo - Morumbi, São Paulo (SP)

SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE 2 X 0 CLUBE ATLÉTICO PARANAENSE

SPFC: Lucas Perri, Foguete, Tormena, Kal e Inácio; Banguelê, Artur, Queiroz (Jeferson, 36min/2ºT), e Lucas Fernandes (Araújo, 19min/2ºT); Joanderson (Murilo, 29min/2ºT) e Davi Neres

Gols: Joanderson (13min/2ºT), Davi Neres (16min/2ºT)

Advertências: Foguete (27min/1ºT), David Neres (17min/2ºT)

23 de novembro de 2015

Goleada reforça retrospecto pífio do São Paulo nos clássicos de 2015

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Quando o assunto são clássicos, o torcedor do São Paulo vem vivendo um verdadeiro pesadelo no ano de 2015. A goleada por 6 a 1 diante do Corinthians, neste domingo, em Itaquera, fechou uma temporada de aproveitamento pífio contra os rivais: em 14 jogos no ano, foram nove derrotas, três empates e apenas duas vitórias.

O aproveitamento, de apenas 21,4%, soma-se ao também péssimo saldo de gols: com 11 tentos marcados e 31 sofridos, o Tricolor finaliza seus clássicos de 2015 com saldo de 20 gols negativos.

Contra o Corinthians, apesar dos 6 a 1, o São Paulo teve o retrospecto menos pior em comparação aos confrontos contra Palmeiras e Santos: em cinco jogos, foram três derrotas, um empate e uma vitória, por 2 a 0, no Morumbi, na fase de grupos da Copa Libertadores. Ao todo, o aproveitamento tricolor no Majestoso termina em 26%.

O Santos foi uma pedra ainda maior no sapato do São Paulo em 2015. O Alvinegro Praiano, além de vencer o rival quatro vezes em seis duelos, eliminou a equipe do Morumbi de dois torneios: o Campeonato Paulista e a Copa do Brasil. Contra o Peixe, o Tricolor conquistou a única vitória em clássicos no Brasileirão, por 3 a 2, no primeiro turno da competição, no Morumbi.

Entretanto, o maior carrasco tricolor no ano foi o Palmeiras. Em três confrontos, o Verdão levou a melhor duas vezes, e com duas goleadas: 3 a 0 no Campeonato Paulista e 4 a 0 no primeiro turno do Brasileirão. No segundo turno, empate por 1 a 1 com gosto de derrota no Morumbi com um gol de Robinho no último lance aproveitando falha de Rogério Ceni. No fim, o São Paulo teve apenas 11% de aproveitamento diante do rival do Palestra Itália.

Confira os números do Tricolor nos clássicos de 2015:

14 jogos
2 vitórias
3 empates
9 derrotas
21% de aproveitamento
11 gols pró
31 gols contra

11 de fevereiro – Santos 0 x 0 São Paulo
18 de fevereiro – Corinthians 2 x 0 São Paulo
8 de março – São Paulo 0 x 1 Corinthians
25 de março – Palmeiras 3 x 0 São Paulo
19 de abril – Santos 2 x 1 São Paulo
22 de abril – São Paulo 2 x 0 Corinthians
3 de junho – São Paulo 3 x 2 Santos
28 de junho – Palmeiras 4 x 0 São Paulo
9 de agosto – São Paulo 1 x 1 Corinthians
9 de setembro – Santos 3 x 0 São Paulo
27 de setembro – São Paulo 1 x 1 Palmeiras
20 de outubro – São Paulo 1 x 3 Santos
27 de outubro – Santos 3 x 1 São Paulo
22 de novembro – Corinthians 6 x 1 São Paulo

* especial para Gazeta Esportiva

São Paulo faz jogo digno do ano de maiores vexames da história do clube

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Falta de vergonha na cara, é que tenho a dizer

O texto abaixo foi retirado do site Diário de São Paulo, pois me recuso a comentar sobre o jogo de ontem:

No primeiro jogo depois do hexa no Campeonato Brasileiro, o Corinthians não tomou conhecimento do São Paulo e goleou o rival por 6 a 1, na tarde deste domingo (22), no Itaquerão. Apesar da derrota, o Tricolor se manteve no G4, já que o Santos perdeu para o Coritiba, também neste domingo.

Os gols do Timão foram marcados por Bruno Henrique, Romero, Edu Dracena, Lucca, Hudson (contra) e Cristian. Carlinhos descontou para o Tricolor.

1ª etapa/ O São Paulo pressionou o Corinthians no início do jogo, mas não conseguiu abrir o placar e acabou 'castigado'.

Aos 26 minutos, o zagueiro Felipe cabeceou forte para boa defesa de Denis. No rebote, o volante Bruno Henrique colocou o Timão na frente. Depois disso, só deu Corinthians, que jogou com uma equipe repleta de reservas.

O Alvinegro marcou com o atacante paraguaio Romero, de cabeça aos 28, e ampliou com o zagueiro Edu Dracena, já aos 45.

2ª etapa/ O show continuou. E que show! Logo aos 15 minutos, o Timão fez boa triangulação, que terminou com passe de letra do meia Danilo e belo gol do jovem atacante Lucca. Três minutos depois e Romero chutou cruzado e Hudson marcou contra: 5 a 0!

O Tricolor, então, resolveu fazer o seu gol também: Alan Kardec cruzou e Carlinhos apenas completou para o fundo das redes, aos 24.

O Corinthians, no entanto, queria mais. O elétrico Romero deu um lindo drible em Reinaldo e sofreu pênalti, aos 30. A Fiel Torcida pediu para Cássio bateu, mas quem cobrou mesmo foi Cristian, que convertou e provocou a torcida são-paulina: 6 a 1.

O São Paulo ainda teve a oportunidade para marcar o segundo, mas Cássio defendeu pênalti cobrado por Alan Kardec e levou os quase 45 mil torcedores presentes ao delírio.


Melhores Momentos (Se é que isto é possível):


20 de novembro de 2015

De virada São Paulo vence o Atlético e volta ao G-4

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Após as entradas de Alan Kardec e Rogério o São Paulo cresceu e virou o jogo

O jogo de número 100 de Alexandre Pato e de número 350 de Luis Fabiano com a camisa do São Paulo foi recheado de emoções e de reviravoltas. Milton Cruz voltou a estar a frente da equipe como técnico interino observado das arquibancadas por um torcedor ilustre, o técnico Juan Carlos Osorio. E a presença do amigo colombiano parece ter inspirado Muilton Cruz que fez uma mechida surpreendente no time quando estava atrás do placar e incendiou o jogo.

Milton Cruz trouxe para esta partida como principal novidade o lateral-esquerdo Carlinhos, que ficou com a vaga de Reinaldo. O jogo iniciou sob chuva forte, e o São Paulo sofria com a pressão adversária na saída de bola. O primeiro tempo foi ruim, com raras chances criadas, dois times burocráticos que pareciam satisfeitos com o placar de zero a zero.

Ao contrário do primeiro tempo, o segundo tempo começou quente, e durante os 45 minutos finais não faltou emoção.

Aos 2 minutos Bruno passou por Pratto e tocou para Michel Bastos, o meia cruzou na segunda trave para Luis Fabiano que cabeceou no chão, mas a bola saiu com muito perigo rente a trave.

O São Paulo estava melhor no jogo, mas foi o galo mineiro que abriu o placar com Luan, o atacante recebeu lançamento de Tiago e entrou nas costas de Rodrigo Caio, ficando de frente com Denis, o atacante mineiro só desviou do goleiro para fazer 1 a 0 Atlético aos 11 minutos.

Aos 18 minutos brilhou a estrela de Milton Cruz, o técnico fez duas mudanças decisivas, sairam Bruno e Pato para entradas de Alan Kardec e Rogério respectivamente.

Com as mudanças o time do São Paulo ganhou mais poder ofensivo, com muita movimentação no ataque, numa noite inspirada de Rogério e Kardec e partiu pra cima do adversário.

Aos 22 minutos Luis Fabiano desperdiçou boa chance ao dominar a bola dentro da área e finalizar, a defesa do Atlético se salvou.

Logo em seguida aos 23 Thiago Mendes partiu com a bola dominada do meio de campo e tocou para Luis Fabiano que tocou na saída de Victor, o goleiro defendeu mas deu rebote e a bola sobrou para Alan Kardec que finalizou de primeira para deixar tudo igual no Morumbi, 1 a 1.

E como emoção era o que não faltava na partida, na saída de bola, aos 24 minutos, Thiago Ribeiro fez boa jogada pela direita e tocou rasteiro para Dátolo que vinha de trás empurrar para rede, colocando o Atlético novamente na frente, 2 a 1.  

O time do São Paulo não pareceu sentir o golpe e foi buscar novo empate, e em grande estilo, aos 29 minutos, Thiago Mendes tocou para Michel Bastos que dominou de calcanhar e sem deixar a bola cair bateu seco na bola, de fora da área, uma bomba que encobriu Victor e foi parar no fundo do gol, 2 a 2.

O gol de empate animou a torcida que começou a jogar com o time. A pressão aumentou para cima do atlético.

E a virada no placar veio aos 40 minutos do segundo tempo, após boa jogada pela esquerda, Rogério cruzou na cabeça de Kardec, que completou com categoria para a rede. Era a virada, São paulo 3 a 2.

E não parou por ai, aos 45 minutos novamente ele, Rogério, invadiu a área pela esquerda e caiu após disputa de bola com Tiago. Vuaden marcou pênalti. Luis Fabiano bateu forte no meio do gol para fechar o placar no Morumbi, São Paulo 4 a 2!

Por Jonas Costa
Twitter: @JonasCosta_SPFC


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