25 de dezembro de 2015

Feliz Natal e um ano novo repleto de conquistas

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São os votos da equipe do Força Tricolor a todos os leitores do blog, em especial a nação sãopaulina.

Que o ano de 2016 traga consigo novos ares pros lados do tricolor do morumbi, uma reformulação que se faz necessária, e acima de tudo mudança de atitude.

Esperamos mais seriedade, profissionalismo e honestidade de nossos dirigentes.

Esperamos jogadores mais dedicados e que honrem a camisa que vestem, que joguem com raça.

Enfim que 2016 seja um ano vitorioso.

E Feliz natal a todos!

23 de dezembro de 2015

São paulo enfrentará o Cesar Vallejo-PER na primeira fase da Libertadores

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Tricolor enfrentará os peruanos na primeira fase da Libertadores 2016;  
O vencedor integrará o Grupo 1



A Libertadores da América de 2016 começou para o Tricolor nesta terça-feira (22). Em sorteio realizado no Paraguai, na sede da CONMEBOL, o São Paulo conheceu o adversário da primeira fase da competição continental: Cesar Vallejo, do Peru. Por ter ficado com o quarto lugar no Campeonato Brasileiro de 2015, o Tricolor terá que disputar um lugar na fase de grupos diante dos peruanos. O vencedor, seguindo o sorteio desta noite, integrará a Chave 1, que conta com River Plate (Argentina), The Strongest (Bolívia) e Trujillanos (Venezuela).

A primeira fase do torneio continental será disputada entre os dias 2 e 11 de fevereiro. O primeiro duelo entre São Paulo e Cesar Vallejo será no Peru, enquanto a decisão será disputada no Brasil. Já a fase de grupos começará na semana seguinte, a partir do dia 17. Por conta da Copa América Centenário, a Libertadores vai parar em 18 de maio, e voltará somente no dia 6 de julho, já na semifinal. As finais estão marcadas para os dias 20 e 27 de julho.

Vale lembrar que a edição de 2016 será a primeira com os clubes distribuídos de acordo com o novo ranking histórico da competição. A Data Factory, empresa especializada em estatísticas esportivas, montou o ranking em parceria com a CONMEBOL e levou em conta três aspectos: a pontuação histórica dos clubes, nas edições de 1960 até 2005; a pontuação dos últimos 10 anos, com peso maior e decréscimo de 10% a cada edição anterior.

Assim, o sorteio evitou o encontro de equipes do mesmo país na mesma chave. A regra valeu para todos os países, mas não foi aplicada aos clubes que avançarão da primeira fase. Esses times foram identificados no sorteio como G1 a G6, já que os confrontos serão realizados no ano que vem.  "A Libertadores tem uma história muito rica que não quisemos deixar de lado. A performance dos últimos 10 anos tem valor maior em relação à pontuação", afirmou o diretor de competições da CONMEBOL, Hugo Figueiredo.

Durante o evento que reuniu dirigentes e grandes ídolos do futebol sul-americano, a CONMEBOL também homenageou clubes vitoriosos e resgatou as histórias da família Forlán. Os uruguaios Pablo - que brilhou no Tricolor - e Diego subiram no palco e foram saudados. Após as homenagens, os confrontos da primeira fase e os grupos foram definidos.

Confira os confrontos da primeira fase da Libertadores da América de 2016:

G1- Oriente Petrolero (Bolívia) x Independiente Santa Fé (Colômbia)
G2 - Huracán (Argentina) x Caracas (Venezuela)
G3 - Puebla (México) x Racing (Argentina)
G4 - River Plate (Uruguai) x Universidad de Chile
G5 - Independiente del Valle (Equador) x Guarani (Paraguai)
G6 - Cesar Vallejo (Peru) x São Paulo
Veja os grupos:

Grupo 1: River Plate, The Strongest (BOL), Trujillanos (VEN) e Vencedor G6
Grupo 2: Nacional (URU), Palmeiras, Rosario Central (ARG) e Vencedor G4
Grupo 3: Boca Juniors, Bolívar, Deportivo Cali (COL) e Vencedor G3
Grupo 4: Peñarol (URU), Atlético Nacional (COL), Sporting Cristal (PER) e Vencedor G2
Grupo 5: Atlético-MG, Colo Colo (CHI), Melgar (PER) e Vencedor G5
Grupo 6: San Lorenzo, Grêmio, LDU (EQU) e Toluca (MEX)
Grupo 7: Olímpia (PAR), Emelec (EQU), Deportivo Táchira (VEN) e Pumas (MEX)
Grupo 8: Corinthians, Cerro Porteño (PAR), Cobresal (CHI) e Vencedor G1

21 de dezembro de 2015

Edgardo Bauza é o novo técnico do São Paulo

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Bicampeão da Libertadores, técnico Argentino assinou contrato com o Tricolor até o final da temporada 2016

O São Paulo tem um novo treinador. O clube definiu na tarde desta quinta-feira (17) a contratação de Edgardo Bauza para assumir o comando técnico da equipe profissional. Bicampeão da Copa Libertadores da América, o argentino de 57 anos assinou com o Tricolor um vínculo válido até o final de 2016.

"Estou muito feliz por poder contratar um treinador vencedor, bicampeão da Libertadores, que é o torneio que o nosso torcedor mais gosta de disputar", afirmou o Presidente do São Paulo Futebol Clube, Carlos Augusto de Barros e Silva.

Experiente, Edgardo Bauza comandou o San Lorenzo nas duas últimas temporadas. Em 2014, foi um dos principais responsáveis por levar a tradicional equipe argentina a inédita conquista da Copa Libertadores da América. Este ano, ficou com o vice-campeonato nacional e classificou seu antigo clube para a fase de grupos da competição continental do ano que vem.

Antes de brilhar na Argentina, o treinador obteve destaque em outro país sul-americano. Com quatro títulos, escreveu seu nome na história da LDU, de Quito. Em 2008, fez história no Equador ao levar a equipe a conquista da primeira Libertadores da América, o único título do país até hoje na competição. Conquistou ainda uma Recopa e dois campeonatos nacionais.

Edgardo Bauza começou a sua carreira de treinador no Rosário Central, clube onde brilhou como defensor, e passou ainda por Velez Sarsfield e Colón, também da Argentina, além de Sporting Cristal, do Peru, LDU, do Equador, e Al Nassr, da Arábia Saudita.

Clubes: Rosário Central (1998/2001), Velez Sarsfield (2001/02), Colón (2002/03), Sporting Cristal (2004/05), Colón (2005/06), LDU (2006/08), Al Nassr (2009), LDU (2010/13), San Lorenzo (2014/15) e São Paulo (2016)

Títulos: Copa Libertadores da América (2008 e 2014), Recopa Sul-Americana (2010), Bicampeonato Equatoriano (2007 e 2010) e Apertura do Campeonato Peruano (2004)

15 de dezembro de 2015

O Adeus ao M1TO

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Rogério Ceni teve uma festa digna de sua história gigantesca

Foram momentos mágicos vividos na noite de sexta-feira, dia 11 de dezembro de 2015 no estádio do Morumbi. Foi como se o tempo tivesse ficado louco, uma volta no tempo a 23 anos, 22 anos e 10 anos ao mesmo tempo. Além de algumas lembranças de um passado recente. Tudo isto junto proporcionando momentos surreais no estádio do Morumbi.

Uma festa justa e a altura do maior ídolo da torcida sãopaulina de todos os tempos, o maior goleiro artilheiro do planeta, um recordista de inúmeras marcas, o maior, o mais carismático de todos os tempos, o M1to, Rogério Ceni.

Ver tantos craques em campo, que honraram o manto sagrado tricolor e marcaram seus nomes na história do clube juntos em uma única partida foi emocionante. Confesso que foi difícil conter as lágrimas, de alegria, de saudosismo, de emoção, de amor, de saudades...

Quem poderia imaginar em sã consciencia ver Rai e Juninho tabelando no meio de campo, observados de perto por Toninho Cerezo, com Zetti no gol, e sendo marcados por nada mais nada menos que Mineiro e Josué.

Quem imaginaria que Aloisio Chulapa e Amoroso fariam juntos dupla de ataque com marcação de Valber  e do outro lado Muller  e Cafu partindo pra cima de Lugano na meta defendida pela última vez por Rogério Ceni.

Aos mais jovem que nunca viram jogar alguns que estavam em campo devem ter se surpreendido com as arrancadas e dribles do Cafu, com a categoria e genialidade do Rai, o eterno camisa 10, muitas histórias e lembranças para serem descritas em um só texto.

Ainda teve o gol de Zetti de pênalti, num jogo onde o placar foi o que menos importava, pois todos os gols eram do São Paulo. E na saida de bola Rogério Ceni quase marca por cobertura do meio de campo, assim como o lance de outro gênio, Pelé, será lembrado como o gol que não saiu.

E para finalizar a festa não poderia faltar o gol de número 132 do M1TO, em cobrança de pênalti, até o momento mágico do final da partida, encerrada em contagem regressiva no placar eletrônico, sem apito final do árbitro, pois sua história Rogério Ceni não tem fim, será eterna!


Hoje não teremos melhores momentos, mas o jogo todo, completo, o jogo que não acabou e entra pra história.


Por Jonas Costa
Twitter: @JonasCosta_SPFC

14 de dezembro de 2015

São Paulo F.C. - Escrevendo a História do futebol

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Do gol de bicicleta, gol de peixinho e o gol 100, isto é São Paulo

A História do Futebol Brasileiro passa por essas três imagens. Não daria pra escrever a história do futebol brasileiro sem os feitos desses três ídolos vestindo o manto tricolor:

GOL DE PEIXINHO
O "gol de peixinho" foi "inventado" por um são paulino.
O primeiro gol do Morumbi foi marcado por Peixinho (Arnaldo Poffo Garcia), aos 12 minutos de jogo, diante de quase 57 mil pessoas que lotavam o estádio ainda inacabado.
Até hoje, o gol de cabeça feito num mergulho, é chamado de "peixinho", graças ao jogador do Tricolor.


GOL DE BICICLETA
Leônidas da Silva, maior jogador do Brasil até o surgimento de Pelé, considerado pelos cronistas nacionais como o inventor da bicicleta - o fato é controverso, pois teria realizado o movimento pela primeira vez em 1932. Se não inventou, certamente imortalizou e consagrou a jogada.
Na foto, a imagem histórica que imortalizou o gol de bicicleta, no estádio do Pacaembu. Nada mais bonito que ver o gol mais bonito dos gols, com a camisa do São Paulo Futebol Clube.


GOL 100
E o que dizer da imagem do centésimo gol de um goleiro, que correu o mundo, algo inimaginável há alguns anos. O gol 100 de Rogério Ceni, além de ser histórico pelo numerário, ainda foi marcante por ter sido feito num clássico de grande rivalidade.

Essa imagem mostra o quanto o São Paulo, clube mais jovem dentre todos os grandes clubes brasileiros, foi (e sempre será) importante na história do futebol brasileiro e mundial.

10 de dezembro de 2015

Guia do Morumbi

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 Como chegar ao Morumbi



Aos domingos, todos os caminhos levam ao Morumbi


Por estar localizado em uma região afastada do centro da cidade e sem acesso por metro (por enquanto), muitos torcedores sequer sabem como se dirigir ao Morumbi. Esse guia foi criado pra orientar ao torcedor são-paulino as melhores maneiras para chegar ao Estádio do Morumbi.

O Morumbi está em uma região que sofre com grandes problemas em dias de jogo devido ao grande número de torcedores. A melhor alternativa para evitar transtornos e não perder o jogo é sair de casa com o máximo de antecedência possível, independente se usará transporte público ou carro para chegar ao estádio.


Morumbi de carro

Caso não esteja familiarizado com as ruas da região, antes de sair de casa sempre utilize sempre o Google Maps pra traçar sua rota e conhecer a região.

Como chegar de carro

Zona Sul: Utilizar a Ponte João Dias e a Av. Giovanni Gronchi para chegar ao Estádio do Morumbi.

Região central e Zona Leste: O melhor caminho é utilizar a Av. Nove de Julho e o Túnel Max Fefer, ponte Cidade Jardim, Av. dos Tajurás, R. Engº. Oscar Americano, Av. Morumbi e Av. Giovanni Gronchi.

Uma opção é utilizar o caminho pela Av. Rebouças, Av. Eusébio Matoso, Av. Francisco Morato, à direita na Av. Dep. Jacob Salvador Zveibil, retorno na Av. Eliseu de Almeida e Av. Jorge João Saad.

Zona Norte: Utilize a Marginal Tietê, Marginal Pinheiros, R. Alvarenga (antes da ponte Cid. Univesitária), Av. Eliseu de Almeida, Av. Jacob Salvador Zveibil, Av. Jorge João Saad.

Sentido Brooklin e Diadema: Utilizar a Av. Roque Petroni Júnior, Av. Dr. Chucri Zaidan, Ponte do Morumbi, Av. Morumbi e Av. Pe Lebret.

Onde estacionar

Dica: Nunca deixe seus carros nos estacionamentos disponíveis em frente ao estádio. Devido ao volume de torcedores saindo do estádio, as vias estarão praticamente bloqueadas para os veículos sendo necessário a dispersão dos pedestres.


Como chegar de ônibus e metro

Essas são apenas indicações, pra ver se há uma forma mais adequada pra você consulte linhas e itinerários no site da SPTrans. Utilize sempre o site pra confirmar as linhas indicadas antes de sair de casa.

Verifique sempre qual nome e itinerário de volta do ônibus escolhido. Devido ao trânsito mais que comum em São Paulo as viagens ao Morumbi costumam demorar, é bom pegar se dirigir ao estádio com a maior antecedência possível.

Estação Butantã (Linha 4 Amarela): Siga pela Av. Vital Brasil até o corredor de ônibus na Av. Francisco Morato. Pegue qualquer ônibus Terminal Campo Limpo (8700, 809P, 857A, 857P e 857R), Jd. Guarau (775P) ou Jd. Jaqueline (6250-10). Desembarque na altura do 2687 da Francisco Morato (em frente ao Shopping Butantã) e siga pela andando até o estádio pela Av. Jorge João Saad (cerce de 10 minutos).

Metrô Clinicas (Verde): Na saída “de baixo”, dirija-se até R. Teodoro Sampaio e pegar a lotação Jd. das Palmas (775F-10). Descer em frente ao estádio.
Uma opção é ir pra Av. Dr. Arnaldo e, no ponto em frente ao cemitério, pegar o ônibus Jd. Colombo (7241-10). Descer em frente ao estádio.

Metrô Anhangabaú (Vermelha): Sair da estação e seguir para o Terminal Bandeira. Pegar o ônibus Inocoop Campo Limpo (6291-10). Descer av. Morumbi, 4500 (em frente ao Palácio do Governo) e seguir andando até o estádio pela Av. Pe Lebret.
Uma opção é descer do metrô e seguir até ao Ponto 1 da R. Cel. Xavier de Toledo e pegar o Jd. Colombo (7241-10). Descer em frente ao estádio.

Metro Sé (Azul): Seguir andando pela Rua Sen. Feijo até o Viaduto Brig. Luiz Antonio e pegar o ônibus Term. Capelinha (5119-10) ou Term. João Dias (5118-10, de seg. a sexta). Descer em frente ao estádio.

Metrô República (Vermelha): Seguir até à Av. Ipiranga, pegar o ônibus Terminal Campo Limpo (8700-10) ou Jd. Macedonia (7395-10). Descer na Av. Prof. Francisco Morato, 2718 (próximo ao Shop. Butantã) e seguir andando até o estádio pela Av. Jorge João Saad.

Estação Luz (Azul e outras): Fazer transferência para a linha Amarela, seguir até a estação Butantã e seguir as indicações relacionadas acima. 

Estação Cidade Jardim (Esmeralda): No ponto em frente à estação de trem, pegar a lotação Jd. das Palmas (775F-10). Descer em frente ao estádio.
Av. Rebouças: Pegar no corredor de ônibus Jd. Macedonia (7395-10), Parque Do Engenho (795P-10) ou Jd. Maria Sampaio (7392-10). Descer na Av. Prof. Francisco Morato, 2718 (próximo ao Shop. Butantã) e seguir andando até o estádio pela Av. Jorge João Saad.

Terminal Santo Amaro: Procurar o ônibus Jd. Paulo VI (756A-10). Descer em frente ao estádio.

Dicas para usuários de transporte público

Devido ao volume de torcedores saindo do estádio, as vias em frente ao Morumbi ficam praticamente bloqueadas para os ônibus. Caso tenha pressa, é indicado sempre caminhar pela Av. Jorge João Saad e tomar um ônibus na Av. Francisco Morato em direção ao Centro.

Em jogos durante a semana as partidas costumam terminar próximo à meia-noite, extremamente tarde pra qualquer pessoal que toma ônibus. Fique atento aos horários de funcionamento dos ônibus e metro pra não ficar na rua e se é possível ainda pegar metro/trem (ou segundo ônibus). Reserve sempre um dinheiro pro taxi.

É costume haver lotações clandestinas nas saídas (principalmente perto do portão 5/6) que levam os torcedores ao metro Anhangabaú e conseguem chegar em até 20 minutos. A viagem costuma custar 5 reais. É perigoso, vai todo mundo apertadinho mas salva muitas vidas de torcedores em jogos à noite.


Os setores do Estádio do Morumbi


Onde ficam arquibancada, cadeiras ou térreo? Azul, amarela ou laranja? Quer ir ao Morumbi mas não sabe pra qual setor comprar ingresso? Conheça os setores do Estádio do Morumbi.

Mapa de setores do Morumbi


Setores e entradas - Mapa do Morumbi (clique para ampliar) - Imagem: FPF

Anel superior – Arquibancadas

Localizadas no anel superior do estádio. A arquibancada azul e Cadeiras Especiais Superiores (antiga arquibancada vermelha) ficam na lateral do campo; as arquibancadas laranja e amarela ficam atrás dos gols.
A arquibancada laranja é destinada às torcidas organizadas do São Paulo e são, junto com a arquibancada azul, os setores mais procurados pelos torcedores. A arquibancada amarela é o setor popular do estádio, com os preços de ingresso mais baixos (R$10, normalmente).
O espaço entre a arquibancada laranja e vermelha é destinado para a torcida visitante.

Anel intermediário – Cadeiras

Localizadas no anel intermediário do estádio e o setor considerado mais tranquilo que arquibancadas e indicado para famílias ou pessoas que não conhecem o estádio.
Na lateral do campo do lado azul estão os setores Visa Infinite, Cadeiras Azul e Morumbi Premium. No lado vermelho, também na lateral do campo, estão as cadeiras cativas vermelha. As cadeiras laranja e amarela (Laranja Premium e Cadeira Amarela) ficam atrás do gol.

Anel inferior – Térreo

Localizado no anel inferior do estádio, no mesmo piso que o campo. O Setor Térreo Visa vermelho e azul ficam nas laterais do campo. A área para deficientes e acompanhantes é localizada no setor vermelho. O Santo Paulo Bar, Espaço Unyco e outros camarotes do Morumbi têm seus espaços no térreo.

Informações adicionais

Não há setor misto no Morumbi. Visitantes ficam no setor entre a arquibancadas laranja e vermelha e a torcida são-paulina no restante do estádio.
Os portões abrem sempre 2 horas antes da partida, chegue cedo e evite confusões na entrada.
Onde comprar seu ingresso – Compre seu ingresso antecipadamente e faça parte de mais essa festa.
Portões do Estádio do Morumbi
Setor Portão Anel
Arquibancada azul Portão 06 Superior
Arquibancada laranja Portão 06 Superior
Visa Arquibancada Amarela Portão 15 Superior
Arquibancada Especial Vermelha Portão 15A Superior
Torcida visitante Portão 15 Superior
Visa Infinite Portão 05 Intermediário
Morumbi Premium Portão 04 Intermediário
Cadeira Azul Portão 05 Intermediário
Cadeira Amarela Portão 16 Intermediário
Cadeira Cativa Vermelha Portão 15 Intermediário
Laranja Premium Portão 05 Intermediário
Térreo Visa Azul Portão 03 Térreo
Térreo Visa Vermelho Portão 18 Térreo
PNE Portão 17 Térreo
Santo Paulo e Unyco Portão 02 Térreo
Importante: Da mesma forma que esse guia foi útil pra ti, pode ser útil a outros torcedores. Se você gostou, compartilhe esse guia com outros são-paulinos.


O que pode ser levado ao estádio


Com restrições, poucos são os itens permitidos nos estádios

A Polícia Militar do Estado de São Paulo restringe o acesso de materias dentro dos estádios e, para o bem ou mal, o efeito disso é que a festa das torcidas de todos os times de São Paulo são discretas apagadas, perdendo a graça e o brilho, principalmente quando comparadas a torcidas de outros estados.

Torcida de futebol é parte do espetáculo mas, devido a um histórico de violência envolvendo torcidas organizadas de São Paulo, há em todo o Estado restrições de acesso dos itens que faziam a festa pelos estádios (e continuam fazendo, por todo o resto do país), sendo que os poucos itens permitidos ficam restritos às torcidas organizadas. 

De toda forma, fique atento aos itens permitidos e pra não passar inconvenientes na porta do estádio:
  • Bolsas e mochilas, elas serão revistadas na entrada do estádio;
  • Cameras não profissionais, sem peças móveis e pilhas sobressalentes;
  • Alimentos em geral, desde que sem as embalagens;
  • Frutas descascadas e cortadas;
  • Copos e vasilhames de plástico ou papelão, de capacidade inferior a 400ml;
  • Rádios de bolso sem pilhas sobressalentes;
  • Bandeiras de tecido com metragem mínima de 1x1m e máxima de 1x2m, sem dizeres;
  • Guarda-chuva retrátil e sem ponta;
  • Capas de chuva;
  • Chapéus e bonés.
Pra não ficar do lado de fora do estádio, preste atenção nos problemas mais comuns na revista:
  • Roupas de torcidas organizadas (camisas, bonés, calças e outros) são permitidas somente na arquibancada laranja e com apresentação da cartão torcedor da FPF;
  • Livros, cadernos e revistas não são permitidos dentro dos estádios;
  • Bexigas, papel picado e qualquer tipo de fogos de artifício não são permitidos;
  • Bandeiras maiores que 1x2m e/ou com mensagens escritas.
O Estatuto do Torcedor é a Lei n° 10.671/2003, que visa a defesa e proteção dos torcedores. Você pode conferir o texto na íntegra e conhecer melhor quais são seus direitos como torcedor.

9 de dezembro de 2015

Morre o folclórico Juvenal Juvêncio

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Ex presidente lutava contra um câncer na próstata


Juvenal Juvêncio morreu nesta quarta-feira. O ex-presidente do São Paulo foi vítima de um câncer de próstata, diagnosticado há anos e voltando a prejudicar sua saúde de forma mais efetiva nos últimos meses. O velório acontecerá a partir das 15h (de Brasília), no salão nobre do estádio do Morumbi e o enterro será nesta quinta-feira, às 10h, no Cemitério do Morumbi.

Sob o comando do dirigente, o São Paulo conquistou três brasileiros consecutivos, entre 2006 e 2008, além de uma Copa Sul-Americana, em 2012. O cartola já havia comandado o tricolor anteriormente, entre 1988 e 1990. Na gestão de Marcelo Portugal Gouveia foi vice-presidente de futebol do clube, ajudando a equipe a erguer o Paulistão, a Libertadores e o Mundial de 2005.

Nascido em Santa Rosa do Viterbo, no interior de São Paulo, Juvêncio começou sua vida política no Tricolor no início da década de 1980, quando assumiu o departamento de futebol do clube, com o time apelidado de “Menudos”, composto por Pita, Sillas e Muller e comandado pelo técnico Cilinho.

Em 2005, na gestão do falecido presidente Marcelo Portugal Gouveia, Juvenal Juvêncio contribuiu para a inauguração do Centro de Formação de Atletas Laudo Natel, em Cotia. O espaço foi construído com a finalidade de revelar novos talentos da base e foi um dos grandes orgulhos da carreira de Juvenal no São Paulo.

Ao fim de seu mandato, em 2014, Juvenal Juvêncio apontou Carlos Miguel Aidar como seu sucessor. Poucos meses depois da eleição do candidato da situação, Juvenal rompeu com Aidar, o que seria o início de uma grande crise política no clube do Morumbi. Com isso, ele passou a fazer parte da oposição da gestão do novo presidente, plantando uma rivalidade nos bastidores da política tricolor.

Na despedida do atacante Luis Fabiano na última sexta-feira, Juvenal foi uma das figuras que gravaram depoimento em homenagem ao jogador, que deverá se transferir para o futebol chinês. Essa foi a última participação efetiva do ex-dirigente no futebol do São Paulo.

Juvenal também foi advogado, investigador de polícia e deputado estadual entre 1988 e 1990, e posteriormente entre 2006 e 2014. Na gestão do governador Laudo Natel presidiu a Cecap, atual CDHU.


Juvenal Juvêncio leva Tiago Leifert em tour pelo Morumbi:



7 de dezembro de 2015

Há exatos sete anos o São Paulo conquistava o Hexa campeonato brasileiro

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 O primeiro Hexa campeão brasileiro

No dia 7 de dezembro de 2008, há sete anos, o São Paulo sagrou-se hexacampeão brasileiro - o primeiro da história da competição, criada em 1971 - ao derrotar o Goiás por 1 a 0, em Brasília, com gol de Borges.

Com a conquista, o Tricolor também conseguiu outro feito inédito: um tricampeonato consecutivo. De 2006 a 2008, nenhum outro time foi melhor que o dos são-paulinos Alex Silva, Aloísio, André Dias, Bosco, Junior, Miranda, Reasco, Richarlyson e Rogério Ceni: os únicos jogadores presentes nas três temporadas vitoriosas.

O título, como nos anos anteriores, nasceu de um infeliz insucesso na Copa Libertadores. O time são-paulino havia sido eliminado da competição sul-americana no último minuto de jogo pelo Fluminense, no Maracanã. De quebra, além do baque da derrota, Adriano, o Imperador, que liderou o ataque tricolor no primeiro semestre, retornou de empréstimo para Milão.

No início do segundo turno, o São Paulo se encontrava em quinto lugar na classificação geral, com 33 pontos - 11 atrás do líder Grêmio - e já somava cinco derrotas no torneio (número maior que todas as sofridas nas edições de 2006, quatro, e 2007, três): sendo duas justamente o clube gaúcho na ponta da tabela. Favas contadas para a imprensa. A mídia especializada, naquele momento, estampava manchetes em letras garrafais: "O São Paulo tem só 1% de chances de ser campeão"

Era essa a probabilidade de título que matemáticos e estatísticos apontavam ao Tricolor de Muricy Ramalho e companhia. Foi, talvez, a motivação que faltava para a arrancada final: uma série de 18 jogos invictos - recorde do clube até hoje. Não perdendo novamente até o fim do torneio.

Porém, a jornada não foi nada tranquila. Faltando dez rodadas para o fim do campeonato, o São Paulo ainda estava na mesma quinta colocação na classificação geral. Os bons resultados continuaram, contudo: 1 a 0 no Náutico, em casa, um belo empate (2 a 2) contra o Palmeiras fora de casa, um 2 a 1 no Vitória, no Morumbi e o espetacular triunfo sobre o Botafogo, no Engenhão, por 2 a 1 (gols de Jean e Hernanes), que deixou o Tricolor empatado com o Grêmio na primeira posição do campeonato, com 59 pontos.

Na 33ª rodada, o São Paulo bateu o Internacional por 3 a 0 - gols de Borges, Dagoberto e Hugo, enquanto que o Grêmio empatou, em casa, com o Figueirense em 1 a 1. O Tricolor, enfim, era o líder do campeonato. No jogo seguinte, contra a Portuguesa no Canindé, uma inesquecível atuação de Borges - que marcou três gols: o último deles, o da vitória por 3 a 2, aos 42 minutos do segundo tempo, após aproveitar o cabeceio de Zé Luis - e a sorte de campeão mostravam a todos que o São Paulo chegara à primeira colocação para não mais sair.

O título poderia ter sido obtido no Morumbi, lotado, contra o algoz Fluminense na penúltima rodada, mas o empate em 1 a 1 postergou a conquista para o jogo contra o Goiás, em Brasília. Justa emoção para um campeonato imprevisível.

Podendo até mesmo empatar para assegurar a conquista, o Tricolor, contudo, não deu chances ao acaso e venceu o time esmeraldino por 1 a 0, mais uma vez com gol de Borges - dessa vez aproveitando o chute de Hugo, originado no rebote de Harlei após cobrança de falta de Rogério Ceni - aos 22 minutos do primeiro tempo.

O resultado coroou o time são-paulino. Aquele mesmo que só tinha 1% de chances de ser campeão! Na verdade, muito mais do que campeão: Tri-Hexacampeão Brasileiro (1977-1986-1991; 2006-2007-2008)!



Ficha Técnica: 

Dia 07.12.2008
Gama (DF)
Estádio Valmir Campelo Bezerra (Bezerrão)

GOIÁS Esporte Clube 0 X 1 SÃO PAULO Futebol Clube

SPFC: Rogério Ceni/capitão; André Dias, Rodrigo e Miranda; Joilson (Jancarlos), Richarlyson, Hernanes, Hugo e Jorge Wagner; Dagoberto (Bruno) e Borges (André Lima). Técnico: Muricy Ramalho
Gol: Borges, 22′/1º tempo

GEC: Harlei; Henrique Santos, Rafael Marques e Ernando; Vítor, Leandro Fahel (Romerito), Ramalho, Paulo Baier, Júlio César (Adriano) e Thiago Feltri; Fausto (Alex Terra). Técnico: Hélio dos Anjos.

Árbitro: Jaílson Macedo Freitas
Renda: R$ 1.662.000,00
Público: 18.093 pagantes


Melhores Momentos:

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São Paulo vence o Goiás e fica com a vaga para a Libertadores em 2016.

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Os jogadores do São Paulo conseguiram a vitória diante do rebaixado Goiás na última rodada do Brasileiro

O São Paulo não foi brilhante, assim como durante toda a temporada, mas mostrou toda a força que uma camisa acostumada a títulos pode ter. Diante de um péssimo Goiás e de um estádio que, apesar de cheio, praticamente não ofereceu pressão, o time cozinhou o jogo a todo momento e, já nos acréscimos, assegurou sua presença na Libertadores com um belo gol de Rogério.

O resultado levou a equipe a 62 pontos conquistados, dois mais do que o Inter, quinto colocado. Com isso, o time confirmou sua participação na pré-Libertadores do ano que vem, que será disputada no início de 2016, contra um adversário ainda a definir. Os goianos, por sua vez, mostraram por que estiveram na zona de rebaixamento durante boa parte do torneio e terão de encarar a Série B na temporada seguinte.

Vale ressaltar que todos os jogadores que estavam em campo são praticamente o elenco-base são-paulino do próximo ano. Já sem Luis Fabiano e Rogério Ceni, machucados, Milton Cruz preferiu deixar Pato no banco, já que o camisa 11 tem de voltar ao Corinthians em janeiro. Mesmo que sem brilho, a formação se mostrou competitiva e, inegavelmente, capaz de ficar entre as quatro melhores do país.

O jogo – O primeiro tempo começou sem quaisquer surpresas para a torcida perto do que se viu ao ler a escalação do Tricolor. Tido por ser um técnico que pouco “inventa”, Milton Cruz resolveu mexer nas prováveis duas melhores peças do São Paulo neste Brasileiro. No ataque, sacou Alexandre Pato, artilheiro do clube na temporada, e colocou Ganso praticamente como um companheiro de Alan Kardec. No meio, Thiago Mendes, um dos melhores volantes do torneio, foi deslocado para a ponta direita.

Sem a necessidade de ganhar devido à grande diferença de saldo de gols entre ele e o Inter, o Tricolor aproveitou-se do enorme campo do Serra Dourada para valorizar bastante a posse de bola e trocar passes, principalmente no campo de defesa. Faltou, porém, uma saída ao menos para ameaçar o time da casa, que se contentou com a marcação no meio-campo para deixar os minutos passarem.

Mesmo totalmente fora de posição, Thiago Mendes usou de seu ótimo momento para criar espaços e aparecer na cara do gol. Na única grande chance do primeiro tempo, ele tabelou com Alan Kardec, recebeu bom passe do centroavante e tentou deslocar Renan dentro da grande área, mas o goleiro anfitrião foi bem e parou a investida tricolor.

Na etapa final, o que já era ruim ficou pior. Aparentemente temeroso pela vitória do Inter sobre o Cruzeiro, os paulistas preferiram segurar o resultado a partir em busca da vitória. Ciente da vitória do Figueirense sobre o Fluminense, o Esmeraldino também não mostrou grande ímpeto ofensivo.

Mais pela simples lógica de buscar o triunfo para tentar não cair, os goianos conseguiram criar algumas chances quando a bola caiu nos pés de Erik. Atrapalhado pela falta de qualidade dos seus companheiros, o avante não conseguiu que as suas jogadas culminassem em gols. Na melhor delas, limpou meia defesa do São Paulo pelo lado esquerdo e cruzou para Carlos. O garoto ajeitou para Bruno Henrique, mas o centroavante cabeceou para fora.

Já com Lyanco na vaga de Thiago Mendes e com uma clara proposta defensiva, o Tricolor ainda conseguiu um gol solitário para triunfar. Rogério um dos bons achados para o próximo ano, dominou pela esquerda, encarou a marcação e limpou para o pé direito. Chutando firme, ele acertou o ângulo de Renan e, já nos acréscimos, assegurou a esperança são-paulina de um 2016 melhor.

FICHA TÉCNICA
GOIÁS 0 x 1 SÃO PAULO

Local: estádio Serra Dourada, em Goiânia (GO)
Data: 6 de dezembro de 2015, domingo
Horário: 17h (de Brasília)
Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro (Fifa-MG)
Assistentes: Fabiano da Silva Ramires (ES) e Pablo Almeida da Costa (MG)
Público: 35.375 pagantes
Renda: R$ 329.310,00
Cartões amarelos: Liniker, David, Patrick e Arthur (Goiás); Ganso (São Paulo)
Gols:
SÃO PAULO: Rogério, aos 47 minutos do segundo tempo

GOIÁS: Renan; Gimenez (Arthur), Fred, Alex Alves e Rafael Forster; Patrick, David, Liniker (Carlos) e William Kozlowski (Ruan); Erik e Bruno Henrique
Técnico: Danny Sergio (interino)

SÃO PAULO: Denis; Bruno (Wesley), Lucão, Edson Silva e Reinaldo; Hudson, Carlinhos e Michel Bastos (Rogério); Ganso, Thiago Mendes (Lyanco) e Alan Kardec
Técnico: Milton Cruz (interino)


Melhores momentos:

4 de dezembro de 2015

Ingressos para jogo de despedida de Rogério Ceni

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