3 de novembro de 2011

"Intocável", Wellington destaca concorrência em novo esquema

No 3-5-2 de Emerson Leão, vagas no meio de campo são-paulino foram reduzidas

O ano de 2011 tem sido de afirmação para o volante Wellington no elenco profissional do São Paulo. Após se recuperar de uma lesão no joelho, o camisa 5 se consolidou no meio de campo são-paulino e tem sido um dos "intocáveis" do time desde o início do Campeonato Brasileiro.

Desde então, Paulo César Carpegiani, Adilson Batista e Milton Cruz já estiveram no comando do Tricolor. E, como todos, Wellington teve uma ótima sequência na equipe. Com Carpegiani, o garoto foi titular em sete das oito primeiras rodadas da competição nacional.

Já sob os olhares de Adilson Batista, Wellington foi titular em 20 jogos com o treinador, que comandou o time 22 vezes. Quando Milton Cruz assumiu interinamente o São Paulo, o volante seguiu entre os titulares - quatro jogos com o ele.

"Não sou titular absoluto. Faço meu treinamento como se fosse o último. Os jogos também. Isso aqui é minha vida e seguirei assim até o fim. Se o treinador gostar do meu trabalho vai me colocar para jogar", ressaltou Wellington.

O são-paulino também caiu nas graças de Emerson Leão. Até agora, o novo treinador esteve no banco de reservas em dois jogos. Em ambos, Wellington foi titular - contra Libertad (PAR) e Vasco. No próximo sábado diante do Bahia, fora de casa, o jogador deverá mais uma vez iniciar uma partida.

Bom momento que garante Wellington em uma acirrada disputa. Leão mudou o esquema do São Paulo e passou a atuar no 3-5-2. Com isso, as vagas no meio de campo diminuíram. Para seguir entre os selecionáveis, o camisa 5, apesar de novo, sabe o que tem de fazer.

"É uma boa disputa, muito gostosa. É no dia a dia que você conquista o treinador e o seu espaço no time. Esta é a minha filosofia. Vou procurar fazer bons jogos para seguir na equipe titular", concluiu Wellington.

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