O jogo poderia ter sido 3 x 3, 5 x 5 ou qualquer outro resultado com vitória do São Paulo, mas o Atlético-MG foi mais efetivo em noite inspirada de Lucas Pratto e venceu no Mineirão, pela 16ª rodada do Campeonato Brasileiro. O São Paulo criou inúmeras oportunidades para marcar, principalmente quando estava 0 a 0, mas os anfitriões souberam aproveitar as oportunidades e levaram a melhor: 3 a 1.
Em duelo lá e cá, com chances agudas da equipe são-paulina, que poderia ter tido mais sorte nas finalizações e inclusive carimbou a trave, as equipes fizeram um dos jogos mais agitados e francos da competição nacional até aqui. Lucas Pratto, três vezes, anotou os gols dos mandantes, enquanto o capitão Alexandre Pato - que realizou um sonho e pôde herdar a braçadeira do M1TO -, descontou para os paulistas.
Para digerir o injusto resultado e tentar se recuperar, o Tricolor terá dez dias até o próximo compromisso. No dia 9, no Morumbi, o São Paulo receberá o Corinthians. Até lá, os jogadores terão tempo para descansar e trabalhar no Centro de Treinamento da Barra Funda para buscar os três pontos no clássico. Após 16 jogos, o clube segue na cola do G4, na quinta colocação, com 27 pontos.
Para encarar os atleticanos, o técnico Juan Carlos Osorio teve uma série de desfalques: Bruno ficou fora com uma entorse no tornozelo direito, Wesley com trauma na região lombar. Wilder aprimora a forma física, Alan Kardec recupera-se de grave lesão no joelho direito, Daniel está em fase final de recuperação de lesão no joelho direito e Denis tem lesão no ombro direito.
Além deles, de última hora, o lateral-esquerdo Carlinhos também não pôde reforçar o time. Com um desconforto muscular no adutor, o camisa 6 não entrou em campo. Dessa forma, a equipe são-paulina começou a partida com Rogério Ceni; Rafael Toloi, Rodrigo Caio e Lucão; Thiago Mendes, Hudson, Paulo Henrique Ganso, Michel Bastos e Reinaldo; Alexandre Pato e Luis Fabiano.
Quando o confronto começou, mesmo fora de casa, o Tricolor não se intimidou e criou boas oportunidades para marcar. O São Paulo começou com mais posse de bola, tocando com tranquilidade e buscando os espaços para atacar. Logo aos quatro minutos, Luis Fabiano ajeitou, de fora da área, e soltou uma bomba de pé direito. Victor, porém, espalmou para escanteio.
Pouco depois, aos nove, boa jogada de Pato pela esquerda, que cruzou rasteiro para a área. Rafael Carioca não conseguiu afastar, e Luis Fabiano quase marcou. O Atlético-MG dava espaço pela ponta direita de sua defesa, e o São Paulo aproveitava as brechas para assustar. O início do Tricolor era melhor, pressionando a saída do Galo e com muita agressividade. Aos 17, por centímetros, o Fabuloso não fez. Ganso achou Reinaldo dentro da área, que cruzou rasteiro para o camisa 9. O centroavante chegou de carrinho, mas não alcançou por pouco.
No entanto, quando era superior e ditava o ritmo do embate, o time paulista sofreu o primeiro gol aos 21, com Lucas Pratto. Os mineiros abriram o placar justamente no momento em que os visitantes eram melhores. Sem acusar o golpe, o Tricolor tentou responder e manteve a ofensividade, mas a defesa adversária afastava as investidas. Assim, em novo contragolpe, os mandantes ampliaram aos 25, novamente com Lucas Pratto.
Mesmo atrás no marcador, o São Paulo não se rendeu e quase descontou aos 38 minutos. Após bate e rebate, a bola sobrou limpa, dentro da área. Pato emendou de primeira, e Victor defendeu, de joelho, à queima roupa. A jogada parecia dar novo ânimo aos comandados de Osorio, mas os donos da casa anotaram o terceiro aos 43, com Pratto, e fechou o placar do agitado primeiro tempo.
Na volta para a segunda etapa, o duelo seguiu parelho e movimentado. Aos 8 minutos, para tentar mudar o panorama do jogo, Osorio apostou na entrada do argentino Centurión, que entrou no lugar de Hudson e deu mais mobilidade e opção ao setor ofensivo. A alteração funcionou, e o Tricolor quase marcou aos 11. O camisa 20 cruzou para Luis Fabiano, que testou forte para o gol, mas viu a bola passar rente ao travessão.
Se o Fabuloso não conseguiu, Pato não desperdiçou em jogada parecida. Aos 13, cruzamento perfeito de Paulo Henrique Ganso para o centroavante, que testou com categoria para o fundo das redes. São Paulo diminuiu no Mineirão: 3 a 1! Para manter a pegada, a equipe ainda contou com a velocidade do jovem Auro, que herdou a vaga de Reinaldo.
No entanto, apesar de chegar mais algumas vezes e ainda ter Boschilia em campo, no lugar de Luis Fabiano, o Tricolor não conseguiu marcar novamente para incendiar o confronto. Nos contragolpes, os atleticanos ainda deram trabalho ao goleiro Rogério Ceni, mas as redes não balançaram de novo, e os mandantes levaram a melhor no duelo franco: 3 a 1.
Melhores Momentos:
Em duelo lá e cá, com chances agudas da equipe são-paulina, que poderia ter tido mais sorte nas finalizações e inclusive carimbou a trave, as equipes fizeram um dos jogos mais agitados e francos da competição nacional até aqui. Lucas Pratto, três vezes, anotou os gols dos mandantes, enquanto o capitão Alexandre Pato - que realizou um sonho e pôde herdar a braçadeira do M1TO -, descontou para os paulistas.
Para digerir o injusto resultado e tentar se recuperar, o Tricolor terá dez dias até o próximo compromisso. No dia 9, no Morumbi, o São Paulo receberá o Corinthians. Até lá, os jogadores terão tempo para descansar e trabalhar no Centro de Treinamento da Barra Funda para buscar os três pontos no clássico. Após 16 jogos, o clube segue na cola do G4, na quinta colocação, com 27 pontos.
Para encarar os atleticanos, o técnico Juan Carlos Osorio teve uma série de desfalques: Bruno ficou fora com uma entorse no tornozelo direito, Wesley com trauma na região lombar. Wilder aprimora a forma física, Alan Kardec recupera-se de grave lesão no joelho direito, Daniel está em fase final de recuperação de lesão no joelho direito e Denis tem lesão no ombro direito.
Além deles, de última hora, o lateral-esquerdo Carlinhos também não pôde reforçar o time. Com um desconforto muscular no adutor, o camisa 6 não entrou em campo. Dessa forma, a equipe são-paulina começou a partida com Rogério Ceni; Rafael Toloi, Rodrigo Caio e Lucão; Thiago Mendes, Hudson, Paulo Henrique Ganso, Michel Bastos e Reinaldo; Alexandre Pato e Luis Fabiano.
Quando o confronto começou, mesmo fora de casa, o Tricolor não se intimidou e criou boas oportunidades para marcar. O São Paulo começou com mais posse de bola, tocando com tranquilidade e buscando os espaços para atacar. Logo aos quatro minutos, Luis Fabiano ajeitou, de fora da área, e soltou uma bomba de pé direito. Victor, porém, espalmou para escanteio.
Pouco depois, aos nove, boa jogada de Pato pela esquerda, que cruzou rasteiro para a área. Rafael Carioca não conseguiu afastar, e Luis Fabiano quase marcou. O Atlético-MG dava espaço pela ponta direita de sua defesa, e o São Paulo aproveitava as brechas para assustar. O início do Tricolor era melhor, pressionando a saída do Galo e com muita agressividade. Aos 17, por centímetros, o Fabuloso não fez. Ganso achou Reinaldo dentro da área, que cruzou rasteiro para o camisa 9. O centroavante chegou de carrinho, mas não alcançou por pouco.
No entanto, quando era superior e ditava o ritmo do embate, o time paulista sofreu o primeiro gol aos 21, com Lucas Pratto. Os mineiros abriram o placar justamente no momento em que os visitantes eram melhores. Sem acusar o golpe, o Tricolor tentou responder e manteve a ofensividade, mas a defesa adversária afastava as investidas. Assim, em novo contragolpe, os mandantes ampliaram aos 25, novamente com Lucas Pratto.
Mesmo atrás no marcador, o São Paulo não se rendeu e quase descontou aos 38 minutos. Após bate e rebate, a bola sobrou limpa, dentro da área. Pato emendou de primeira, e Victor defendeu, de joelho, à queima roupa. A jogada parecia dar novo ânimo aos comandados de Osorio, mas os donos da casa anotaram o terceiro aos 43, com Pratto, e fechou o placar do agitado primeiro tempo.
Na volta para a segunda etapa, o duelo seguiu parelho e movimentado. Aos 8 minutos, para tentar mudar o panorama do jogo, Osorio apostou na entrada do argentino Centurión, que entrou no lugar de Hudson e deu mais mobilidade e opção ao setor ofensivo. A alteração funcionou, e o Tricolor quase marcou aos 11. O camisa 20 cruzou para Luis Fabiano, que testou forte para o gol, mas viu a bola passar rente ao travessão.
Se o Fabuloso não conseguiu, Pato não desperdiçou em jogada parecida. Aos 13, cruzamento perfeito de Paulo Henrique Ganso para o centroavante, que testou com categoria para o fundo das redes. São Paulo diminuiu no Mineirão: 3 a 1! Para manter a pegada, a equipe ainda contou com a velocidade do jovem Auro, que herdou a vaga de Reinaldo.
No entanto, apesar de chegar mais algumas vezes e ainda ter Boschilia em campo, no lugar de Luis Fabiano, o Tricolor não conseguiu marcar novamente para incendiar o confronto. Nos contragolpes, os atleticanos ainda deram trabalho ao goleiro Rogério Ceni, mas as redes não balançaram de novo, e os mandantes levaram a melhor no duelo franco: 3 a 1.
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