11 de junho de 2012

Juvenal Juvêncio continua polêmico.

Em entrevista concedida ao Esporte Fantástico – da Rede Record – foi mais uma vez lacônico.

Disse que foi o único inimigo de Ricardo Teixeira a vencer o ex-mandatário da CBF.

Talvez, daí, tenha saído o elogio a Dilma Rousseff…

Quando perguntado sobre a ausência do Morumbi na Copa do Mundo, outorgou um sorriso irônico com a “certeza” de que “Madonna, U2 e Beyoncé lhe dão mais dinheiro do que bilheteria de jogo”.

Montante, ainda, insuficiente para repatriar dois de seus sonhos de consumo: Kaká e Lúcio.

Porém, recheado com a negociação de Oscar por R$ 15 milhões com o Internacional, na transação mais valiosa do futebol brasileiro.

Meia que – para o cartola – é titular absoluto da Seleção Brasileira, mas que deixou um grande vazio em seu coração ao falar “não” para o São Paulo.

Justamente de lá, em Cotia, o celeiro de Lucas, exibe o orgulho Tricolor.

Entre eles, uma mesa de madeira russa que “faz bem para os olhos”.

Dentro de campo, Juvenal Juvêncio ganhou tudo o que disputou. Desde os três títulos brasileiros até a gloriosa Libertadores da América e o Mundial Interclubes do Japão.

Fora dos gramados, já foi chamado de “Ditador” e de “Ferrari movida a álcool”.

Mas, afinal de contas, ele faz ou não bem ao São Paulo?

Vídeo da entrevista:

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