Gremio 1x0 São Paulo
Outra vez o São Paulo perdeu a chance de assumir a liderança do brasileirão.
A marcação do time de Adilson até funcionou.
Mas, diferentemente do que vinha acontecendo fora de casa, falhou nos contragolpes.
No jogo equilibrado, o drible de Júlio César no lance do gol fez a diferença.
O Grêmio, sob o comando de Roth, marcou muito bem, não sofreu pressão e conquistou a terceira vitória seguida na competição.
Escalações
Grêmio – Vitor: Mario Fernandes, Saimon, Edcarlos e Julio César; Fernando, Adilson, Escudero, Marquinhos e Douglas; André Lima
São Paulo – Rogério Ceni; Piris, João Filipe, Rhodolfo e Juan; Wellington,Carlinhos, Casemiro, Lucas e Cícero; Dagoberto
Grêmio melhor
O Grêmio iniciou pressionando.
Marcou forte a saída de bola do rival e trocou passes em busca de espaço para arematar com perigo.
Douglas foi o principal articulador dos ataques. Marquinhos, centralizado, também tentou achar espaços na defesa são-paulina.
A insistência pelo meio não produziu nada.
Os laterais avançaram e os cruzamentos viraram a principal alternativa no ataque.
Mário Fernandes, auxiliado por Marquinhos, usou bastante o lado de Juan.
O gol corretamente anulado, aos 25 minutos, surgiu daquele lado, após o cruzamento baixo do meia.
São Paulo cresce
O Sâo Paulo, apesar de estar muito atrás, marcou bem.
Wellington, Carlinhos e Casemiro formaram uma parede na frente da zaga.
O problema do time foi a dificuldade de contragolpear.
Precisava usar a velocidade e os dribles de Lucas e Dagoberto para acabar com a situação confortável gremista.
Quando conseguiu, os laterais gremistas avançaram menos, Marquinhos teve que voltar e ajudar os volantes, e o São Paulo cresceu.
A partida ficou muito disputada, rápida, com boas chances para ambas as equipes.
Decisivos detalhes
A etapa complementar começou equilibrada e menos veloz.
O aumento da posse de bola são-paulina diminuiu o ritmo do confronto.
Casemiro, de cabeça, fez o gol que Héber Roberto Lopes invalidou.
O soprador viu uma falta do volante no rival.
As imagens da tv não flagraram a irregularidade, mas como não houve grandes reclamações dos atletas do São Paulo, imagino que realmente houve a infração.
Esse lance tinha sido a exceção, o exclusivo momento de perigo no segundo tempo sem protagonistas.
No minuto seguinte, aos 20, aconteceu o gol gremista.
Dois detalhes fizeram a diferença no lance.
O primeiro foi o belo drible de Júlio César em Piris. A jogada individual deu a ele uma condição de passe excelente, única até então, no confronto parelho.
O outro detalhe foi o equívoco do sistema defensivo são-paulino. Alguém deveria acompanhar Douglas, que arrematou bem e balançou a rede.
Inversões de posturas e alterações
O São Paulo avançou o sistema defensivo logo após tomar o gol.
O time de Adilson decidiu a marcar a saída de bola gremista.
O Grêmjo, em vantagem, recuou, congestionou a entrada da área e apostou nos contra-ataques.
Roth observou bem o espaço que o rival começou a deixar e pôs Mirales no lugar de Marqunhos para aumentar a força do lance mortal.
Adilson mudou 3 jogadores.
Jean, aos 28, substituiu Casemiro; William, aos 29, entrou no lugar de Cícero; Rivaldo, aos 35, ocupou a vaga que era de Dagoberto.
O São Paulo tentou furar o bloqueio do rival, mas não levou perigo ao gol de Vitor.
De Vitor Birner
Outra vez o São Paulo perdeu a chance de assumir a liderança do brasileirão.
A marcação do time de Adilson até funcionou.
Mas, diferentemente do que vinha acontecendo fora de casa, falhou nos contragolpes.
No jogo equilibrado, o drible de Júlio César no lance do gol fez a diferença.
O Grêmio, sob o comando de Roth, marcou muito bem, não sofreu pressão e conquistou a terceira vitória seguida na competição.
Escalações
Grêmio – Vitor: Mario Fernandes, Saimon, Edcarlos e Julio César; Fernando, Adilson, Escudero, Marquinhos e Douglas; André Lima
São Paulo – Rogério Ceni; Piris, João Filipe, Rhodolfo e Juan; Wellington,Carlinhos, Casemiro, Lucas e Cícero; Dagoberto
Grêmio melhor
O Grêmio iniciou pressionando.
Marcou forte a saída de bola do rival e trocou passes em busca de espaço para arematar com perigo.
Douglas foi o principal articulador dos ataques. Marquinhos, centralizado, também tentou achar espaços na defesa são-paulina.
A insistência pelo meio não produziu nada.
Os laterais avançaram e os cruzamentos viraram a principal alternativa no ataque.
Mário Fernandes, auxiliado por Marquinhos, usou bastante o lado de Juan.
O gol corretamente anulado, aos 25 minutos, surgiu daquele lado, após o cruzamento baixo do meia.
São Paulo cresce
O Sâo Paulo, apesar de estar muito atrás, marcou bem.
Wellington, Carlinhos e Casemiro formaram uma parede na frente da zaga.
O problema do time foi a dificuldade de contragolpear.
Precisava usar a velocidade e os dribles de Lucas e Dagoberto para acabar com a situação confortável gremista.
Quando conseguiu, os laterais gremistas avançaram menos, Marquinhos teve que voltar e ajudar os volantes, e o São Paulo cresceu.
A partida ficou muito disputada, rápida, com boas chances para ambas as equipes.
Decisivos detalhes
A etapa complementar começou equilibrada e menos veloz.
O aumento da posse de bola são-paulina diminuiu o ritmo do confronto.
Casemiro, de cabeça, fez o gol que Héber Roberto Lopes invalidou.
O soprador viu uma falta do volante no rival.
As imagens da tv não flagraram a irregularidade, mas como não houve grandes reclamações dos atletas do São Paulo, imagino que realmente houve a infração.
Esse lance tinha sido a exceção, o exclusivo momento de perigo no segundo tempo sem protagonistas.
No minuto seguinte, aos 20, aconteceu o gol gremista.
Dois detalhes fizeram a diferença no lance.
O primeiro foi o belo drible de Júlio César em Piris. A jogada individual deu a ele uma condição de passe excelente, única até então, no confronto parelho.
O outro detalhe foi o equívoco do sistema defensivo são-paulino. Alguém deveria acompanhar Douglas, que arrematou bem e balançou a rede.
Inversões de posturas e alterações
O São Paulo avançou o sistema defensivo logo após tomar o gol.
O time de Adilson decidiu a marcar a saída de bola gremista.
O Grêmjo, em vantagem, recuou, congestionou a entrada da área e apostou nos contra-ataques.
Roth observou bem o espaço que o rival começou a deixar e pôs Mirales no lugar de Marqunhos para aumentar a força do lance mortal.
Adilson mudou 3 jogadores.
Jean, aos 28, substituiu Casemiro; William, aos 29, entrou no lugar de Cícero; Rivaldo, aos 35, ocupou a vaga que era de Dagoberto.
O São Paulo tentou furar o bloqueio do rival, mas não levou perigo ao gol de Vitor.
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