Eficiente em diversas posições, camisa 16 conquista o exigente técnico e entra em campo nesta quinta com status de intocável e principal artilheiro do time desde sua estreia
De julho do ano passado até hoje, ninguém do São Paulo fez mais gols ou jogou em mais posições do que Cícero. Desde que chegou ao clube, ele balançou 11 vezes as redes adversárias e já foi zagueiro, lateral, volante, meia e centroavante. Em todas, se “camuflou” como se fosse dono da função, tal qual um camaleão muda de cor para se adaptar a um novo ambiente.
Nesta quinta-feira, contra o Guaratinguetá, às 19h30, no Morumbi (transmissão em tempo real pelo LANCENET!) muita coisa pode acontecer, mas algo será difícil de mudar: a confiança de Emerson Leão em seu futebol.
– O Cícero é aquele tipo de jogador que o treinador sempre quer levar com ele, quando muda de clube – elogia o comandante, que valoriza pensamento coletivo de seu camisa 16.
Curiosamente, a casa são-paulina é onde Cícero menos marca. De 11 gols, apenas dois foram no palco de hoje. O fato não o preocupa, mas já o fez pensar em uma superstição:
– Até brinquei que quando coloco a camisa tricolor faço mais gols do que com a branquinha (risos).
Cores não são problemas para um camaleão. Confiança, foco e tranquilidade são características do titular absoluto do São Paulo, que falou com exclusividade ao LANCENET!:
O jogador sente quando tem muita moral com o treinador?
O jogador pode até sentir, mas não pode sentir e deixar cair. No dia a dia, em campo, tem de proucrar fazer o que ele está pedindo e, dentro de suas caracteristicas, colocar isso em prática. Sou bem focado, não me empolgo com uma, duas ou três partidas.
Você vive seu melhor momento?
No ano passado, eu cheguei e tive muito pouco tempo. Contando preparação e férias, foram só três meses e meio e pude fazer sete gols. Mas voltei focado para que este ano seja o meu ano. Quero fazer um bom trabalho para atingir coisas maiores.
Que objetivos são esses?
Quero ir para a Seleção novamente, mas deixo acontecer naturalmente. Para mim, vamos (São Paulo) conquistar alguma coisa esse ano, se bobear todas. Mas alguma coisa eu sei que tem reservada para nós este ano. E você fazendo bem no clube, a Seleção Brasileira vem naturalmente.
Tem algum motivo para ir bem em várias funções em campo?
Quando era menorzinho, jogava com os mais velhos e costumava ir até no gol. Jogava vôlei e handebol na escola, sempre tentava desembolar tudo. Quando comecei a jogar profissionalmente, o treinador precisou ali ou aqui e sempre procurei desembolar também, é coisa minha. Essas coisas você vai observando e, quando precisar, vai tentar fazer o que o treinador quer. Eu me considero um pouco observador nisso.
Você chegou sem grande destaque e hoje tem status no clube...
Até prefiro chegar a um novo clube como mais um jogador, sem aquele status. Eu gosto de criar o status que mereço fazendo meu trabalho dentro de campo. Não gosto de chegar como o craque ou isso ou aquilo, gosto de chegar como mais um para ajudar a equipe. Sempre fui assim e foi assim que meu futebol cresceu e apareceu em todas as equipes.
Fonte: LANCENET!
De julho do ano passado até hoje, ninguém do São Paulo fez mais gols ou jogou em mais posições do que Cícero. Desde que chegou ao clube, ele balançou 11 vezes as redes adversárias e já foi zagueiro, lateral, volante, meia e centroavante. Em todas, se “camuflou” como se fosse dono da função, tal qual um camaleão muda de cor para se adaptar a um novo ambiente.
Nesta quinta-feira, contra o Guaratinguetá, às 19h30, no Morumbi (transmissão em tempo real pelo LANCENET!) muita coisa pode acontecer, mas algo será difícil de mudar: a confiança de Emerson Leão em seu futebol.
– O Cícero é aquele tipo de jogador que o treinador sempre quer levar com ele, quando muda de clube – elogia o comandante, que valoriza pensamento coletivo de seu camisa 16.
Curiosamente, a casa são-paulina é onde Cícero menos marca. De 11 gols, apenas dois foram no palco de hoje. O fato não o preocupa, mas já o fez pensar em uma superstição:
– Até brinquei que quando coloco a camisa tricolor faço mais gols do que com a branquinha (risos).
Cores não são problemas para um camaleão. Confiança, foco e tranquilidade são características do titular absoluto do São Paulo, que falou com exclusividade ao LANCENET!:
O jogador sente quando tem muita moral com o treinador?
O jogador pode até sentir, mas não pode sentir e deixar cair. No dia a dia, em campo, tem de proucrar fazer o que ele está pedindo e, dentro de suas caracteristicas, colocar isso em prática. Sou bem focado, não me empolgo com uma, duas ou três partidas.
Você vive seu melhor momento?
No ano passado, eu cheguei e tive muito pouco tempo. Contando preparação e férias, foram só três meses e meio e pude fazer sete gols. Mas voltei focado para que este ano seja o meu ano. Quero fazer um bom trabalho para atingir coisas maiores.
Que objetivos são esses?
Quero ir para a Seleção novamente, mas deixo acontecer naturalmente. Para mim, vamos (São Paulo) conquistar alguma coisa esse ano, se bobear todas. Mas alguma coisa eu sei que tem reservada para nós este ano. E você fazendo bem no clube, a Seleção Brasileira vem naturalmente.
Tem algum motivo para ir bem em várias funções em campo?
Quando era menorzinho, jogava com os mais velhos e costumava ir até no gol. Jogava vôlei e handebol na escola, sempre tentava desembolar tudo. Quando comecei a jogar profissionalmente, o treinador precisou ali ou aqui e sempre procurei desembolar também, é coisa minha. Essas coisas você vai observando e, quando precisar, vai tentar fazer o que o treinador quer. Eu me considero um pouco observador nisso.
Você chegou sem grande destaque e hoje tem status no clube...
Até prefiro chegar a um novo clube como mais um jogador, sem aquele status. Eu gosto de criar o status que mereço fazendo meu trabalho dentro de campo. Não gosto de chegar como o craque ou isso ou aquilo, gosto de chegar como mais um para ajudar a equipe. Sempre fui assim e foi assim que meu futebol cresceu e apareceu em todas as equipes.
Fonte: LANCENET!
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