O São Paulo venceu o Mogi Mirim por 2 a 0, em jogo atrasado da terceira rodada do Campeonato Paulista
O gols anotados no duelo saíram dos pés de Rogério, que cumpriu função de armador no duelo, e de Ganso que entrou muito bem no segundo. Outro que mostrou bom futebol nesta partida foi Centurion.
O Jogo – Ao poupar Paulo Henrique Ganso, Bauza resolveu apostar nas convicções que criou desde o início do ano e escalou o atacante Rogério para armar as jogadas de ataque. O xodó da torcida imprimiu velocidade ao setor, mas não tinha a criatividade necessária para dar assistências ou desarmar a zaga do Mogi Mirim. E foi assim que o São Paulo jogou a maior parte do primeiro tempo, apostando nos piques e na individualidade de seus jogadores.
O primeiro lance de perigo foi de Carlinhos. Aos 13 minutos, Calleri ajeitou de cabeça na pequena área, mas o ponta esquerda não endireitou o corpo para finalizar e mandou por cima do gol. O desempenho tricolor era tão sofrível que até Calleri, em noite irreconhecível, tropeçou na bola ao prendê-la na lateral direita e cedeu a reposição ao rival. O argentino só concluiu à meta aos 17 minutos, em cabeçada defendida pelo goleiro Daniel.
Se a estratégia são-paulina era inoperante, a do Mogi Mirim não existia. Tanto que o São Paulo encontrou o gol após falha na recomposição da zaga rival. Aos 35 minutos, Rogério aproveitou o buraco na defesa, correu para alcançar um lançamento de Bruno e, ao ficar na cara de Daniel, tocou com força suficiente para a bola morrer lentamente no fundo da meta. Na sequência, aos 37, Carlinhos fez uma bela jogada individual pelo lado esquerdo, mas o forte chute saiu em cima do goleiro rival.
Encerrados os 45 minutos iniciais, Denis se encaminhou aos vestiários sem nenhuma mancha nas meias brancas. Nada mudou na volta do intervalo. O São Paulo não sofria ameaças e mantinha a tática do primeiro tempo. Rogério se esforçava para cumprir as funções de armador, enquanto os argentinos Calleri e Centurión destruíam qualquer investida criada pelo Tricolor.
A inação fez Bauza acionar Ganso, aos 14 minutos. Mas quem deixou o gramado foi Rogério, que recebeu os aplausos dos poucos torcedores presentes. Aos 16, Centurión tentou aproveitar cruzamento da esquerda e chutou fraco, nas mãos de Daniel. O argentino, a fim de responder aos críticos, puxou um ataque aos 20 minutos e lançou Calleri à frente, mas o centroavante finalizou as duas oportunidades que teve em cima de Daniel. Ganso, no escanteio cobrado em sequência, mandou direto para fora.
Aos 25, Centurión resolveu arriscar de muito longe e acertou o pé da trave esquerda de Daniel. O lance foi suficiente para que a torcida aplaudisse o jogador. Quatro minutos depois, Carlinhos recebeu na ponta esquerda da área e também acertou a trave. A melhora no desempenho deixou a torcida satisfeita, tanto que Centurión foi aplaudido ao ser substituído por Wesley, aos 35. Alan Kardec também foi a campo, aos 41, no lugar de Calleri, mas foi de Ganso o gol que selou o marcador. Em forte chute da meia-lua, o meia acertou o canto esquerdo para decretar a vitória tricolor.
FICHA TÉCNICA
SÃO PAULO 2 X 0 MOGI MIRIM
Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)
Data: 1º de março de 2016, terça-feira
Horário: 20h30 (de Brasília)
Público: 3.188 (3.013 pagantes)
Renda: R$ 127.580,00
Árbitro: Salim Fende Chavez (SP)
Assistentes: Alberto Poleto Masseira e Eduardo Vequi Marciano (ambos de SP)
Cartões amarelos: Calleri e Bruno (São Paulo); Gabriel Dias e Roni (Mogi Mirim)
GOLS:
SÃO PAULO: Rogério, aos 35 minutos do primeiro tempo, e Ganso, aos 44 do segundo tempo
SÃO PAULO: Denis; Bruno, Maicon e Rodrigo Caio e Mena; Hudson, Thiago Mendes, Centurión (Wesley), Rogério (Ganso) e Carlinhos; Calleri (Alan Kardec)
Técnico: Edgardo Bauza
MOGI MIRIM: Daniel; Wendel, Saimon, Bruno Costa e Alex Reinaldo; Gabriel Dias, Josa, Emerson Santos (Diego Lorenzi) e Lulinha (Keké); Roni e Léo Arthur (Romildinho)
Técnico: Toninho Cecílio
MELHORES MOMENTOS:
O Jogo – Ao poupar Paulo Henrique Ganso, Bauza resolveu apostar nas convicções que criou desde o início do ano e escalou o atacante Rogério para armar as jogadas de ataque. O xodó da torcida imprimiu velocidade ao setor, mas não tinha a criatividade necessária para dar assistências ou desarmar a zaga do Mogi Mirim. E foi assim que o São Paulo jogou a maior parte do primeiro tempo, apostando nos piques e na individualidade de seus jogadores.
O primeiro lance de perigo foi de Carlinhos. Aos 13 minutos, Calleri ajeitou de cabeça na pequena área, mas o ponta esquerda não endireitou o corpo para finalizar e mandou por cima do gol. O desempenho tricolor era tão sofrível que até Calleri, em noite irreconhecível, tropeçou na bola ao prendê-la na lateral direita e cedeu a reposição ao rival. O argentino só concluiu à meta aos 17 minutos, em cabeçada defendida pelo goleiro Daniel.
Se a estratégia são-paulina era inoperante, a do Mogi Mirim não existia. Tanto que o São Paulo encontrou o gol após falha na recomposição da zaga rival. Aos 35 minutos, Rogério aproveitou o buraco na defesa, correu para alcançar um lançamento de Bruno e, ao ficar na cara de Daniel, tocou com força suficiente para a bola morrer lentamente no fundo da meta. Na sequência, aos 37, Carlinhos fez uma bela jogada individual pelo lado esquerdo, mas o forte chute saiu em cima do goleiro rival.
Encerrados os 45 minutos iniciais, Denis se encaminhou aos vestiários sem nenhuma mancha nas meias brancas. Nada mudou na volta do intervalo. O São Paulo não sofria ameaças e mantinha a tática do primeiro tempo. Rogério se esforçava para cumprir as funções de armador, enquanto os argentinos Calleri e Centurión destruíam qualquer investida criada pelo Tricolor.
A inação fez Bauza acionar Ganso, aos 14 minutos. Mas quem deixou o gramado foi Rogério, que recebeu os aplausos dos poucos torcedores presentes. Aos 16, Centurión tentou aproveitar cruzamento da esquerda e chutou fraco, nas mãos de Daniel. O argentino, a fim de responder aos críticos, puxou um ataque aos 20 minutos e lançou Calleri à frente, mas o centroavante finalizou as duas oportunidades que teve em cima de Daniel. Ganso, no escanteio cobrado em sequência, mandou direto para fora.
Aos 25, Centurión resolveu arriscar de muito longe e acertou o pé da trave esquerda de Daniel. O lance foi suficiente para que a torcida aplaudisse o jogador. Quatro minutos depois, Carlinhos recebeu na ponta esquerda da área e também acertou a trave. A melhora no desempenho deixou a torcida satisfeita, tanto que Centurión foi aplaudido ao ser substituído por Wesley, aos 35. Alan Kardec também foi a campo, aos 41, no lugar de Calleri, mas foi de Ganso o gol que selou o marcador. Em forte chute da meia-lua, o meia acertou o canto esquerdo para decretar a vitória tricolor.
FICHA TÉCNICA
SÃO PAULO 2 X 0 MOGI MIRIM
Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)
Data: 1º de março de 2016, terça-feira
Horário: 20h30 (de Brasília)
Público: 3.188 (3.013 pagantes)
Renda: R$ 127.580,00
Árbitro: Salim Fende Chavez (SP)
Assistentes: Alberto Poleto Masseira e Eduardo Vequi Marciano (ambos de SP)
Cartões amarelos: Calleri e Bruno (São Paulo); Gabriel Dias e Roni (Mogi Mirim)
GOLS:
SÃO PAULO: Rogério, aos 35 minutos do primeiro tempo, e Ganso, aos 44 do segundo tempo
SÃO PAULO: Denis; Bruno, Maicon e Rodrigo Caio e Mena; Hudson, Thiago Mendes, Centurión (Wesley), Rogério (Ganso) e Carlinhos; Calleri (Alan Kardec)
Técnico: Edgardo Bauza
MOGI MIRIM: Daniel; Wendel, Saimon, Bruno Costa e Alex Reinaldo; Gabriel Dias, Josa, Emerson Santos (Diego Lorenzi) e Lulinha (Keké); Roni e Léo Arthur (Romildinho)
Técnico: Toninho Cecílio
MELHORES MOMENTOS:
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