Michel Bastos foi alvo de protestos da Independente mas respondeu dentro de campo
o Tricolor mostrou ser bastante superior tecnicamente ao adversário e construiu seu triunfo com um gol de Michel Bastos, de pênalti, e Rodrigo Caio, de cabeça, dois dos jogadores mais citados na última semana após a derrota para o Strongest, pela Libertadores.
Com o triunfo, os tricolores chegam à segunda vitória consecutiva e tentam deixar a crise do início de ano para trás. Com dez pontos, o time já está na zona de classificação do Grupo D, ocupando a segunda colocação da chave, atrás apenas da Ferroviária.
Atrapalhado pelo baixo número de pessoas presente ao estádio do Pacaembu, o São Paulo não conseguiu impor uma grande pressão ao adversário, mas um lance foi o bastante para que a vantagem mínima dos anfitriões, bem melhores tecnicamente, fosse construída. Aos 16 minutos de bola rolando, Michel Bastos acertou belo passe para o rápido Rogério.
O atacante mostrou muita velocidade para chegar antes do goleiro Anderson e tocar para frente. A bola sairia, mas o arqueiro não conseguiu parar e bateu a cabeça no são-paulino, que caiu e conseguiu um pênalti para os donos da casa. O autor da falta ficou três minutos no chão por causa do choque, mas conseguiu permanecer em campo para ser deslocado com facilidade pelo meia, que abriu o placar ao bater rasteiro no canto esquerdo.
Depois de marcar o gol, os tricolores não conseguiram aproveitar a vantagem para criar mais espaços na defesa adversária. O jogo manteve a cara de posse de bola bastante similar de ambos os lados, com a equipe de Novo Horizonte se apoiando na boa performance de Pereira, meia habilidoso que deu bastante trabalho para Thiago Mendes e João Schmidt.
Em termos de chances criadas, porém, nada de muito relevante ocorreu. O Tricolor até teve algumas oportunidades para partir em velocidade no contra-ataque, mas teve o azar de a maioria das bolas caírem nos pés de Wesley. Mal tecnicamente, o volante, atuando aberto pela direita, não conseguiu dar continuidade aos lances e travou as jogadas.
Preocupado com a falta de movimentação da sua parte ofensiva, o técnico Edgardo Bauza resolveu lançar sua tradicional aposta logo no intervalo. Insatisfeito com Alan Kardec, preso em meio à marcação do adversário, ele mandou a campo Jonathan Calleri. O argentino, como sempre, foi a única alternativa encontrada para segurar mais a bola no ataque.
Como nada mudou e os visitantes passaram a levar ainda mais perigo, Bauza enxergou a necessidade de trocar mais passes em seu meio-campo. Sem armador e apenas com nomes de velocidade na formação que estava em campo, ele resolveu tentar com Paulo Henrique Ganso. A alteração, no entanto, surpreendentemente sacou Rogério da equipe, para desaprovação dos poucos torcedores presentes.
O armador encontrou bastante espaço para jogar e soube dar certa dinâmica aos contragolpes. Em um lance iniciado por ele, Wesley recebeu de Calleri ficou cara a cara com Anderson, batendo firme e exigiu boa defesa do goleiro. Na cobrança do escanteio, o camisa 10 desviou a bola na primeira trave e Rodrigo Caio apareceu livre, testando para o fundo da rede e dando números finais ao embate.
MELHORES MOMENTOS:
FICHA TÉCNICA
SÃO PAULO 2 X 0 NOVORIZONTINO
Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)
Data: 24 de fevereiro de 2016, quarta-feira
Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Adriano de Assis Miranda (SP)
Auxiliares: Vicente Romano Neto e Vitor Carmona Metestaine (ambos de SP)
Público: 3.333 pagantes
Renda: R$ 150.243,00
Cartões amarelos: Ganso (São Paulo); Domingues (Novorizontino)
Gols:
SÃO PAULO: Michel Bastos, aos 19 minutos do primeiro tempo, e Rodrigo Caio, aos 36 minutos do segundo tempo
SÃO PAULO: Denis; Mateus Caramelo, Rodrigo Caio, Maicon e Carlinhos; João Schmidt, Thiago Mendes (Hudson), Wesley, Michel Bastos e Rogério (Ganso); Alan Kardec (Calleri)
Técnico: Edgardo Bauza
NOVORIZONTINO: Anderson; Éder Sciola, Domingues, Jéci e Paulinho; Fahel (Pedro Carmona), Adriano e Pereira; Rayllan, Wesley (Lima) e Cléo Silva (Roberto)
Técnico: Guilherme Alves
Com o triunfo, os tricolores chegam à segunda vitória consecutiva e tentam deixar a crise do início de ano para trás. Com dez pontos, o time já está na zona de classificação do Grupo D, ocupando a segunda colocação da chave, atrás apenas da Ferroviária.
Atrapalhado pelo baixo número de pessoas presente ao estádio do Pacaembu, o São Paulo não conseguiu impor uma grande pressão ao adversário, mas um lance foi o bastante para que a vantagem mínima dos anfitriões, bem melhores tecnicamente, fosse construída. Aos 16 minutos de bola rolando, Michel Bastos acertou belo passe para o rápido Rogério.
O atacante mostrou muita velocidade para chegar antes do goleiro Anderson e tocar para frente. A bola sairia, mas o arqueiro não conseguiu parar e bateu a cabeça no são-paulino, que caiu e conseguiu um pênalti para os donos da casa. O autor da falta ficou três minutos no chão por causa do choque, mas conseguiu permanecer em campo para ser deslocado com facilidade pelo meia, que abriu o placar ao bater rasteiro no canto esquerdo.
Depois de marcar o gol, os tricolores não conseguiram aproveitar a vantagem para criar mais espaços na defesa adversária. O jogo manteve a cara de posse de bola bastante similar de ambos os lados, com a equipe de Novo Horizonte se apoiando na boa performance de Pereira, meia habilidoso que deu bastante trabalho para Thiago Mendes e João Schmidt.
Em termos de chances criadas, porém, nada de muito relevante ocorreu. O Tricolor até teve algumas oportunidades para partir em velocidade no contra-ataque, mas teve o azar de a maioria das bolas caírem nos pés de Wesley. Mal tecnicamente, o volante, atuando aberto pela direita, não conseguiu dar continuidade aos lances e travou as jogadas.
Preocupado com a falta de movimentação da sua parte ofensiva, o técnico Edgardo Bauza resolveu lançar sua tradicional aposta logo no intervalo. Insatisfeito com Alan Kardec, preso em meio à marcação do adversário, ele mandou a campo Jonathan Calleri. O argentino, como sempre, foi a única alternativa encontrada para segurar mais a bola no ataque.
Como nada mudou e os visitantes passaram a levar ainda mais perigo, Bauza enxergou a necessidade de trocar mais passes em seu meio-campo. Sem armador e apenas com nomes de velocidade na formação que estava em campo, ele resolveu tentar com Paulo Henrique Ganso. A alteração, no entanto, surpreendentemente sacou Rogério da equipe, para desaprovação dos poucos torcedores presentes.
O armador encontrou bastante espaço para jogar e soube dar certa dinâmica aos contragolpes. Em um lance iniciado por ele, Wesley recebeu de Calleri ficou cara a cara com Anderson, batendo firme e exigiu boa defesa do goleiro. Na cobrança do escanteio, o camisa 10 desviou a bola na primeira trave e Rodrigo Caio apareceu livre, testando para o fundo da rede e dando números finais ao embate.
MELHORES MOMENTOS:
FICHA TÉCNICA
SÃO PAULO 2 X 0 NOVORIZONTINO
Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)
Data: 24 de fevereiro de 2016, quarta-feira
Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Adriano de Assis Miranda (SP)
Auxiliares: Vicente Romano Neto e Vitor Carmona Metestaine (ambos de SP)
Público: 3.333 pagantes
Renda: R$ 150.243,00
Cartões amarelos: Ganso (São Paulo); Domingues (Novorizontino)
Gols:
SÃO PAULO: Michel Bastos, aos 19 minutos do primeiro tempo, e Rodrigo Caio, aos 36 minutos do segundo tempo
SÃO PAULO: Denis; Mateus Caramelo, Rodrigo Caio, Maicon e Carlinhos; João Schmidt, Thiago Mendes (Hudson), Wesley, Michel Bastos e Rogério (Ganso); Alan Kardec (Calleri)
Técnico: Edgardo Bauza
NOVORIZONTINO: Anderson; Éder Sciola, Domingues, Jéci e Paulinho; Fahel (Pedro Carmona), Adriano e Pereira; Rayllan, Wesley (Lima) e Cléo Silva (Roberto)
Técnico: Guilherme Alves
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