Uma briga política no Guarani, clube formador do atleta de 19 anos, é o principal fator.
O Monaco já fez a proposta. São Paulo e jogador já aceitaram. Mas, afinal, por que o meia Gabriel Boschilia não foi vendido até agora para a equipe do Principado?
O atual presidente da equipe do clube de Campinas, Horley Senna, vai brigar na Justiça com o ex-mandatário Marcelo Mingone, e promete fazer jogo duro enquanto a questão não for resolvida.
A discussão é por uma boa parcela dos direitos de Boschilia. O jogador é fatiado da seguinte forma: 50% do São Paulo, 30% da empresa HardZone e 20% do próprio atleta. Segundo Senna, a venda dos 30% à HardZone foi irregular, já que Mingone é proprietário do grupo.
O próximo passo é o duelo para ver quem de fato é "dono" do meia. A atual diretoria bugrina contesta as assinaturas de Mingone, e quer o cancelamento dos contratos.
"Tem saído na imprensa que o Guarani tem 30% dos direitos do atleta, mas isso não procede. Quem tem é o ex-presidente Marcelo Mingone, que renunciou, através da empresa HardZone. Ela, sim, é a detentora dos direitos econômicos do Boschilia", explicou o atual presidente do "Bugre", em entrevista ao ESPN.com.br.
Horley, aliás, diz que não pretende impedir a venda de Boschilia para o Monaco, já que o negócio é bom para o clube do interior. No entanto, promete duelar até o fim nas tribunais para ter o dinheiro que considera ser por direito da equipe alviverde.
"Nós teremos que abrir um inquérito policial no que diz respeito ao ex-presidente. Ainda não temos nada de concreto, mas existem indícios de irregularidades. Ao Guarani, cabe receber este percentual, mas agora nos resta esperar a Justiça", acrescentou.
Senna que "recuperar" o percentual de Boschilia que foi vendido à HardZone, o que garantiria 30% dos R$ 40 milhões (ou R$ 12 milhões) oferecidos pelo Monaco e, portanto, um enorme alívio na crise financeira enfrentada pelo Guarani.cabe receber este percentual, mas agora nos resta esperar a Justiça", acrescentou.
Senna que "recuperar" o percentual de Boschilia que foi vendido à HardZone, o que garantiria 30% dos R$ 40 milhões (ou R$ 12 milhões) oferecidos pelo Monaco e, portanto, um enorme alívio na crise financeira enfrentada pelo Guarani.
Por enquanto, o clube campineiro só tem garantido o percentual de clube formador que irá receber da Fifa quando a transferência for fechada. De acordo com o cartola, o valor ficará entre 1,5% e 2% do montante do negócio, o que dará aproximadamente R$ 450 mil - Boschilia jogou no Brinco de Ouro entre 2009 e 2012, quando foi para o São Paulo por R$ 600 mil.
Esse valor já ajudará a aliviar a folha de pagamento do "Bugre", que atualmente disputa a Série C do Brasileirão. No entanto, caso o departamento jurídico consiga tirar os 30% de Boschilia das mãos do ex-presidente, o alívio será bem maior.
"O valor de clube formador ajudará na folha de pagamento. Mas se tivessemos direito a esses 30%, daria uma tranquilidade boa por no mínimo seis meses. Dá pra dizer que, até o fim do ano, o Guarani ficaria com os cofres tranquilos", finalizou Senna.
O atual presidente da equipe do clube de Campinas, Horley Senna, vai brigar na Justiça com o ex-mandatário Marcelo Mingone, e promete fazer jogo duro enquanto a questão não for resolvida.
A discussão é por uma boa parcela dos direitos de Boschilia. O jogador é fatiado da seguinte forma: 50% do São Paulo, 30% da empresa HardZone e 20% do próprio atleta. Segundo Senna, a venda dos 30% à HardZone foi irregular, já que Mingone é proprietário do grupo.
O próximo passo é o duelo para ver quem de fato é "dono" do meia. A atual diretoria bugrina contesta as assinaturas de Mingone, e quer o cancelamento dos contratos.
"Tem saído na imprensa que o Guarani tem 30% dos direitos do atleta, mas isso não procede. Quem tem é o ex-presidente Marcelo Mingone, que renunciou, através da empresa HardZone. Ela, sim, é a detentora dos direitos econômicos do Boschilia", explicou o atual presidente do "Bugre", em entrevista ao ESPN.com.br.
Horley, aliás, diz que não pretende impedir a venda de Boschilia para o Monaco, já que o negócio é bom para o clube do interior. No entanto, promete duelar até o fim nas tribunais para ter o dinheiro que considera ser por direito da equipe alviverde.
"Nós teremos que abrir um inquérito policial no que diz respeito ao ex-presidente. Ainda não temos nada de concreto, mas existem indícios de irregularidades. Ao Guarani, cabe receber este percentual, mas agora nos resta esperar a Justiça", acrescentou.
Senna que "recuperar" o percentual de Boschilia que foi vendido à HardZone, o que garantiria 30% dos R$ 40 milhões (ou R$ 12 milhões) oferecidos pelo Monaco e, portanto, um enorme alívio na crise financeira enfrentada pelo Guarani.cabe receber este percentual, mas agora nos resta esperar a Justiça", acrescentou.
Senna que "recuperar" o percentual de Boschilia que foi vendido à HardZone, o que garantiria 30% dos R$ 40 milhões (ou R$ 12 milhões) oferecidos pelo Monaco e, portanto, um enorme alívio na crise financeira enfrentada pelo Guarani.
Por enquanto, o clube campineiro só tem garantido o percentual de clube formador que irá receber da Fifa quando a transferência for fechada. De acordo com o cartola, o valor ficará entre 1,5% e 2% do montante do negócio, o que dará aproximadamente R$ 450 mil - Boschilia jogou no Brinco de Ouro entre 2009 e 2012, quando foi para o São Paulo por R$ 600 mil.
Esse valor já ajudará a aliviar a folha de pagamento do "Bugre", que atualmente disputa a Série C do Brasileirão. No entanto, caso o departamento jurídico consiga tirar os 30% de Boschilia das mãos do ex-presidente, o alívio será bem maior.
"O valor de clube formador ajudará na folha de pagamento. Mas se tivessemos direito a esses 30%, daria uma tranquilidade boa por no mínimo seis meses. Dá pra dizer que, até o fim do ano, o Guarani ficaria com os cofres tranquilos", finalizou Senna.
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