Nesta última quinta-feira os diretores do São Paulo FC, XYZ Live, Andrade Gutierrez e o Grupo Lacan assinaram os contratos para a construção do projeto que englobam a Cobertura do Morumbi, dois estacionamentos para 2 mil carros no estádio e a “Mini Arena” de eventos, com capacidade para vinte e cinco mil lugares.
A notícia, que passou “despercebida” em meio a ressaca da eliminação na Copa Sulamerica, foi mais um importante passo rumo a modernização do estádio. Conversei com alguns diretores sobre o fato e percebi que a intenção não foi alardear nos canais de comunicação do clube e para a imprensa em geral para não dar margem a especulações sobre “cortina de fumaça” para desviar a atenção da derrocada no Romildão. O fato é que o acontecimento é evolutivo rumo a um estádio mais confortável para o torcedor.
O contrato ainda será avaliado no Conselho Deliberativo no dia 17 de dezembro. Depois, inicia-se a fase de captação de recursos, isso é, o dinheiro. Especula-se que três grandes empresas estão em stand by para entrar no projeto, assim que este for aprovado pelo conselho. O Grupo Lacan, empresa que administrará o fundo de investimentos, aguarda o start para arrecadar os R$ 408 milhões necessários para o projeto. Basta o OK formal do conselho.
Durante a reforma de seu estádio, o Tricolor deverá mandar seus jogos no Pacaembu. Relaxa, torcedor: Isso só deverá acontecer na metade do ano que vem para o fim. O Blog Boteco do Morumbi, que tem como chamariz o acompanhamento das obras do estádio, postou um interessante texto sobre este assunto. Vale a pena consultar o texto do Julio Prieto.
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