Existem zagueiros, e existe Dios Diego Lugano. Uma definição perfeita para aquele que tanto representou vestindo o manto Tricolor. Contratado pelo SPFC em 2003, em 2005, foi figura importante na conquista da Libertadores e do Mundial de clubes da Fifa. Além disso, o zagueiro uruguaio participou também das conquistas do Campeonato Paulista de 2005 e do Brasileiro de 2006.
Com as falhas na zaga atual da equipe sãopaulina, o primeiro nome que nós torcedores clamamos é o dele: Diego Alfredo Lugano Moreno (Canelones, 2 de novembro de 1980), que tanta história fez no nosso Soberano, chegou como o zagueiro do presidente Marcelo Portugal Gouvêa. Um dos maiores dirigentes da história do São Paulo. Saiu aclamado, insubstituível, eterno.
E no dia de ontem os pedidos vieram com ainda mais força, principalmente após a notícia de que nos últimos dias, a diretoria do Fluminense fez uma sondagem a pessoas ligadas ao zagueiro uruguaio. O interesse no jogador é antigo, e o intuito é descobrir o que será necessário para tirá-lo do PSG. Atualmente na reserva da dupla de zaga Alex e Sakho, o defensor deverá perder mais espaço com a chegada do Monstro após as Olimpíadas de Londres... O Agente do atleta recusou a proposta, e disse que se ele optar por voltar a atuar no Brasil, a preferência é toda do São Paulo.
Com 31 anos de idade e 12 de carreira, Diego Lugano já faz parte de uma classe de jogadores que transformou o futebol uruguaio em um dos mais respeitados do mundo. O Uruguai foi à cinco semifinais de Copa do Mundo. Uma vez na geração de Pedro Rocha, uma na geração de Lugano e três na geração de Obdulio Varela. Um dos maiores jogadores da história do futebol uruguaio, sul-americano e mundial. Quantos são os jogadores capazes de conhecer a história do seu país, da sua seleção, que seja? Lugano é assim.
Com certeza teria muito que falar desse atleta que deixou grandes lembranças a todos os são paulinos, tanto pelos títulos conquistados, como pela raça, amor e dedicação, sempre honrando a camisa tricolor em sua passagem pelo clube. História de luta, superação e comprometimento, só poderia se tornar referência para nós, tricolores. Foram quase 4 anos no São Paulo. Anos Inesquecíveis.
Nosso presidente não seria insano em perder o maior ídolo da torcida, desde a era Raí e Telê Santana. Depois de Rogério Ceni, ele foi sem dúvida o jogador mais identificado com nosso clube e nossa historia. Juvenal Jumêncio sabe que se isso acontecer, a pressão em cima dele vai crescer exponencialmente.
“Um dia voltarei ao Brasil para jogar no São Paulo, que é a equipe que me projetou na carreira. Sou identificado com o clube, os torcedores pedem para eu voltar. Na Turquia também foi marcante, mas creio que a única chance de voltar à América do Sul é para o São Paulo.”... Que um dia ele vai voltar, disso ninguém dúvida, mais o que toda a nação Sãopaulina clama todos os dias, é pra que esse retorno ocorra o mais rápido possível.
*No Francês: #Retour Lugano
*No Espanhol: #Volver Lugano
*Ou simplesmente no bom e velho Português: #Vooooooooolta Lugano
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