Travessão 6 cm mais baixo faz Leão relembrar falta de Cícero
Logo após conseguir o seu segundo gol diante do Palmeiras no clássico do último domingo, o São Paulo teve uma falta na entrada da área. A infração foi batida por Cícero, que carimbou o travessão de Deola. Um lance normal para o quente jogo, mas que ganhou novos contornos nesta terça-feira.
Depois de comandar um treinamento, o técnico Emerson Leão aproveitou a parte inicial da entrevista para ler um documento da Federação Paulista de Futebol (FPF). No papel estava um laudo, no qual constava que os gols do estádio em Presidente Prudente estavam 6 cm mais baixos do que o necessário, segundo a regra.
Para o treinador, a diferença, se corrigida, daria ao São Paulo mais um gol na partida. "A bola do Cícero bateu na trave. Se tivesse seis 6 cm a mais, entrava. Mas o 3 a 3 foi um resultado justo", comentou. A meta tinha 2,41 m nas extremidades e 2,38 m no centro. O correto seria 2,44 m.
Leão ainda lembrou as exigências feitas pela FPF antes do início da competição e criticou o fato de defeitos em alguns estádios do interior ainda não terem sido acertados nas vistorias preliminares.
"Em estádio que tem gol fora do limite não pode haver futebol, porque foge às regras do jogo. A exigência que se faz para os grandes clubes da capital tem que ser feita no interior também, não pode haver correção no meio do campeonato. Correção de meio de campeonato é quando se tem acidentes, quando choveu demais. É bom que se aprende para não haver repetição", concluiu.
Fonte: Gazeta Esportiva
Depois de comandar um treinamento, o técnico Emerson Leão aproveitou a parte inicial da entrevista para ler um documento da Federação Paulista de Futebol (FPF). No papel estava um laudo, no qual constava que os gols do estádio em Presidente Prudente estavam 6 cm mais baixos do que o necessário, segundo a regra.
Para o treinador, a diferença, se corrigida, daria ao São Paulo mais um gol na partida. "A bola do Cícero bateu na trave. Se tivesse seis 6 cm a mais, entrava. Mas o 3 a 3 foi um resultado justo", comentou. A meta tinha 2,41 m nas extremidades e 2,38 m no centro. O correto seria 2,44 m.
Leão ainda lembrou as exigências feitas pela FPF antes do início da competição e criticou o fato de defeitos em alguns estádios do interior ainda não terem sido acertados nas vistorias preliminares.
"Em estádio que tem gol fora do limite não pode haver futebol, porque foge às regras do jogo. A exigência que se faz para os grandes clubes da capital tem que ser feita no interior também, não pode haver correção no meio do campeonato. Correção de meio de campeonato é quando se tem acidentes, quando choveu demais. É bom que se aprende para não haver repetição", concluiu.
Fonte: Gazeta Esportiva
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