15 de setembro de 2011

Modernização do Morumbi




A diretoria do São Paulo segue no intuito de remodelar o Morumbi, e SEM APLICAÇÃO DE DINHEIRO PÚBLICO.

A ideia de Juvenal Juvêncio e seus representantes é que em 2014 o estádio esteja totalmente pronto, integrado ao metrô da linha 4 através do monotrilho que será construído pela Prefeitura e com um estacionamento subterrâneo que será feito na praça em frente ao estádio.

Projetos da cobertura e da arena multiuso perto de virarem realidade

Paralelamente ao hotel, o São Paulo trabalha para encerrar a negociação com a empresa que irá bancar a construção da cobertura do estádio e que, em troca, receberá o direito de colocar o nome na arena multiuso que será construída em um dos gols do estádio do Morumbi. Com isso, o local poderá sediar eventos com capacidade para 25 mil pessoas sem utilizar o gramado.

- Essa ideia da arena multiuso será fantástica porque a cidade de São Paulo hoje conta com o Morumbi para grandes shows ou com as casas de espetáculo que abrigam até oito mil pessoas. Com a capacidade de 25 mil, a arena pode sediar shows, jogos de tênis, lutas de boxe ou do UFC e até eventos fechados de qualquer empresa - ressalta Mansur.


- O projeto de arquitetura já está pronto, as conversas com patrocinadores estão em estágio avançado. Assim que o contrato for assinado, as obras começarão imediatamente e o clube, em 18 meses, terá o Morumbi coberto e a arena pronta – emenda o assessor de Juvenal.

Os hotéis seriam erguidos em cima da laje do edifício que será erguido onde hoje é a entrada da arquibancada da avenida Giovanni Gronchi. Seriam feitos três prédios, mas ainda não foi definida a capacidade de leitos do projeto. O São Paulo cederia gratuitamente o local, não arcaria com nenhum custo na construção e receberia mensalmente uma parte do lucro.

- A ideia surgiu em uma reunião quando percebemos que o Morumbi está no meio de dois grandes hospitais, o Albert Einstein e o São Luiz. E muita gente vem a São Paulo apenas para fazer exames e precisa de um hotel por poucos dias. Os hotéis mais pertos ficam no final da Giovanni Gronchi ou na avenida Luiz Carlos Berrini. Esses hotéis teriam movimento constante e ainda seriam uma ótima fonte de renda ao clube – explicou José Francisco Mansur, assessor direto do presidente Juvenal Juvêncio.

A nova obra inicialmente foi orçada em R$ 100 milhões, mas existe a possibilidade de ela ainda ser barateada. A conversa do Tricolor é com o grupo Accor, que colocaria suas três bandeiras no Morumbi: Mercure, Ibis e Fórmula-1. O prazo de execução da obra seria de aproximadamente 15 meses.

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