Classificação conquistada com raça e suor
O tricolor ontem jogou com o verdadeiro espírito de libertadores, o time se agigantou diante das dificuldades e da imponência do adversário. A missão era vencer o até então 100% Atlético Mineiro, líder do grupo e melhor time do torneio até então.
Ao ver o time entrar em campo me chamou a atenção a camisa usada por Rogério Ceni, azul, em homenagem aos "deuses da raça", grandes uruguaios que fizeram história com o manto tricolor. E este era o espírito que se esperava do time em campo, muita raça e superação.
O time que entrou desfalcado de dois de seus principais jogadores, Jadson e Luis Fabiano, mostrou desde o começo da partida muita pegada.
Rogério Ceni chamou a responsabilidade, sabia da importância do jogo, foi frio na cobrança do pênalti, atuação perfeita.
Rogério Ceni chamou a responsabilidade, sabia da importância do jogo, foi frio na cobrança do pênalti, atuação perfeita.
A zaga foi perfeita, com muita marcação, ajudada pela atuação da dupla de volantes, que correu demais e anulou o meio de campo do Atlético.
Ganso foi o grande maestro do time, correu muito e foi brilhante com a bola nos pés.
Douglas e Aloisio compensaram a parte técnica com muita luta e raça em campo. Osvaldo novamente foi decisivo, abusou da habilidade e da sua velocidade.
Ney Franco brilhou, armou o time certinho e quando fez alterações, mudou o panorama do jogo a favor do tricolor.
Os gols do jogo:
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Créditos: UOL Esportes
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