Salve Nação das Três Cores
Na noite de hoje o São Paulo recebeu a
Penapolense no Morumbi e apesar da dificuldade venceu e se classificou para a
semifinal do Paulista. O time não foi sombra da equipe que venceu o Atlético no
quesito “raça” e isso é compreensível pela importância, ou falta dela, da
competição; e pelo nível técnico do adversário. O time sabia que a vitória
chegaria naturalmente, sem esforço, e acabou acontecendo; no final: 1 X 0 com
duas bolas na trave adversária. Destaques do São Paulo: P.H. Ganso pela genialidade, Osvaldo
pela vontade, a dupla: Lúcio e Tolói pela seriedade e Rogério pera segurança. Tricolor
classificado e que venha o Galo, pois é o que importa.
Primeiro tempo equilibrado: As equipes entraram com propostas definidas: O Tricolor para atacar e a Penapolense
para não levar gols e o time do interior se saiu melhor. O São Paulo teve a
posse de bola, mas sem objetividade e inspiração não conseguiu furar a barreira
da Penapolense que marcou muito bem a dupla de armadores e de atacantes do
Tricolor deixando apenas Wellington
e Denílson jogar, Denílson teve duas oportunidades. Destaques
do São Paulo: Denílson, Paulo Miranda e Lúcio pela vontade. Pela falta de objetividade o São Paulo deixou o
adversário gostar do jogo. Intervalo: São
Paulo 0 X 0 Penapolense. Resultado justo.
Segundo tempo Tricolor. A Penapolense voltou melhor, com mais objetividade e ainda contagiada pela falta de vontade Tricolor mandou nos primeiros dez minutos dando muito trabalho a Rogério Ceni. Aos sete minutos Ney Franco trocou Wellington por Douglas. O São Paulo muito tranquilo conduzia a partida num ritmo lento, aos vinte minutos em jogada individual de Osvaldo o zagueiro adversário marcou contra e definiu o placar. Após o gol o Tricolor ficou mais tranquilo ainda e tomou conta da situação, Ney Franco trocou Paulo Miranda por Rodrigo Caio e Jadson por João Schimidt; aos 43 minutos Rogério fez uma grande defesa evitando o empate e o jogo terminou assim, aos gritos de: É quinta-feira. Final: São Paulo 1 X 0 Penapolense. Resultado justo.
Ney
Franco mandou
a campo o melhor que tem e não pode ser responsabilizado pelo excesso de
tranquilidade e falta de objetividade dos jogadores. Fez alterações
inteligentes: Wellington tinha
cartão e podia ficar fora da semifinal; Paulo
Miranda cansou depois de correr muito e no caso de Jadson foi para ganhar tempo. Bom trabalho do treinador que agora
tem a missão de mandar a campo na quinta-feira o São Paulo que já venceu o Atlético,
não necessariamente os mesmos nomes, mas a mesma garra, determinação e raça.
Notas do jogo:
Rogério: Nota 7,5. Quando exigido foi eficiente.
Paulo Miranda: Nota 6,0. Boa partida na marcação, mas atacou pouco.
Lúcio: Nota
6,5. Boa partida, muita raça e vontade.
Rafael Tolói: 6,5. Boa partida, seguro e determinado.
Carleto: Nota 5,0. Hoje ficou devendo.
Wellington: Nota 5,5: Apenas razoável.
Denílson: Nota 6,5: Marcou bem e chegou ao ataque, boa partida.
Jadson: Nota
5,0: Mais um apenas razoável.
P.H. Ganso: Nota 7,5. Criou pelo menos cinco oportunidades de gol não
aproveitadas.
Osvaldo: Nota 6,0. Impressionante a vontade e a determinação, resolveu o
jogo.
Luís Fabiano: Nota 6,0. Presente em vários lances faltou sorte.
Douglas: Nota 5,0. Apenas razoável, sua entrada não acrescentou em nada.
Rodrigo Caio: Nota 5,5. Supriu bel a ausência de Paulo Miranda.
João Schimidt: Sem nota. Jogou muito pouco...
Ney Franco: Nota 7,0. Fez o simples.
Abraços a todos.
Guine
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