Diretoria sondou jogador informalmente e gostou da receptividade do meia sobre retorno. Desafio é viabilizar negócio
Enquanto espera por Ganso, o São Paulo já olha para o futuro e sonha
alto. O assunto ainda é tratado com extrema cautela, mas começa a ganhar
força dentro do clube. Kaká é o grande sonho para reforçar a equipe a
partir de janeiro e a diretoria já começa a pensar em formas para
viabilizar o retorno do camisa 8 ao Morumbi, de onde saiu em 2003 para
defender o Milan.
Os altos salários e o mercado na Europa tornavam a negociação impossível há algumas temporadas, mas o presidente Juvenal Juvêncio e vários outros diretores enxergam uma mudança de cenário que tornou possível uma proposta para o ano que vem.
O fator de maior otimismo é a permanência do atleta no Real Madrid, onde tem pouco espaço e deve perder ainda mais com a chegada do croata Modric.
Os dirigentes determinaram que começariam a aproximação mais incisiva se ele não fosse negociado. Assim que a janela de transferências se fechou, um diretor de quem é amigo particular o ligou e acenou com a possibilidade do retorno.
Antes reticente pelo desejo de fazer valer o investimento de 65 milhões e por julgar ter mercado na Europa, o meia se mostrou muito mais receptivo e, dessa vez, não descartou a ideia.
A esperança aumentou com as declarações da esposa do jogador, Caroline Celico, que se fosse para deixar Madri, eles voltariam apenas para São Paulo. Ela também divulgou uma foto do filho Luca no Morumbi, estádio do "time de coração do papai".
Juvenal é um dos maiores entusiastas da negociação e aposta na proximidade com membros da comissão técnica para convencê-lo a voltar.
Kaká tem muitos amigos no Morumbi e frequentemente utiliza as dependências do clube para treinar ou se recuperar de lesões. O presidente acredita que a contratação trará benefícios financeiros, e técnicos, já que o jogador está com 30 anos e ainda pode desempenhar um bom papel em campo.
Outro ponto, porém, pode ser determinante: seu sonho de defender a seleção na Copa de 2014. Como dificilmente terá oportunidades com José Mourinho e apenas mercados sem expressão manifestaram interesse em contratá-lo, o clube quer convencê-lo de que jogar no País será a melhor vitrine possível.
ESPINHOS
Com o cenário a favor e dinheiro em caixa, os diretores pensam como fazer o negócio acontecer. O Real já avisou que só pretende negociá-lo por cerca de 25 milhões, quantia que o São Paulo não irá gastar. Uma possibilidade é um empréstimo por uma temporada. O salário também é um entrave, já que ele recebe nove milhões por ano. O desejo de se desvincular pode baixar a pedida a um nível aceitável para os padrões brasileiros. A negociação não é simples, mas o São Paulo sente que chegou a hora de Kaká voltar e estuda como transformar sonho em realidade.
Os altos salários e o mercado na Europa tornavam a negociação impossível há algumas temporadas, mas o presidente Juvenal Juvêncio e vários outros diretores enxergam uma mudança de cenário que tornou possível uma proposta para o ano que vem.
O fator de maior otimismo é a permanência do atleta no Real Madrid, onde tem pouco espaço e deve perder ainda mais com a chegada do croata Modric.
Os dirigentes determinaram que começariam a aproximação mais incisiva se ele não fosse negociado. Assim que a janela de transferências se fechou, um diretor de quem é amigo particular o ligou e acenou com a possibilidade do retorno.
Antes reticente pelo desejo de fazer valer o investimento de 65 milhões e por julgar ter mercado na Europa, o meia se mostrou muito mais receptivo e, dessa vez, não descartou a ideia.
A esperança aumentou com as declarações da esposa do jogador, Caroline Celico, que se fosse para deixar Madri, eles voltariam apenas para São Paulo. Ela também divulgou uma foto do filho Luca no Morumbi, estádio do "time de coração do papai".
Juvenal é um dos maiores entusiastas da negociação e aposta na proximidade com membros da comissão técnica para convencê-lo a voltar.
Kaká tem muitos amigos no Morumbi e frequentemente utiliza as dependências do clube para treinar ou se recuperar de lesões. O presidente acredita que a contratação trará benefícios financeiros, e técnicos, já que o jogador está com 30 anos e ainda pode desempenhar um bom papel em campo.
Outro ponto, porém, pode ser determinante: seu sonho de defender a seleção na Copa de 2014. Como dificilmente terá oportunidades com José Mourinho e apenas mercados sem expressão manifestaram interesse em contratá-lo, o clube quer convencê-lo de que jogar no País será a melhor vitrine possível.
ESPINHOS
Com o cenário a favor e dinheiro em caixa, os diretores pensam como fazer o negócio acontecer. O Real já avisou que só pretende negociá-lo por cerca de 25 milhões, quantia que o São Paulo não irá gastar. Uma possibilidade é um empréstimo por uma temporada. O salário também é um entrave, já que ele recebe nove milhões por ano. O desejo de se desvincular pode baixar a pedida a um nível aceitável para os padrões brasileiros. A negociação não é simples, mas o São Paulo sente que chegou a hora de Kaká voltar e estuda como transformar sonho em realidade.
Fernando Faro, Estadão
acho q o São paulo deveria contratar o Kaka,Hernandes,Montillo,e trazer dvolta o zageiro Miranda o atacant Dagoberto q eu acho q n deveria ter saido do São paulo e não vender o garoto Lucas...Há n trazer o Negueba!