Em entrevista concedida ao Esporte Fantástico – da Rede Record – foi mais uma vez lacônico.
Disse que foi o único inimigo de Ricardo Teixeira a vencer o ex-mandatário da CBF.
Quando perguntado sobre a ausência do Morumbi na Copa do Mundo, outorgou um sorriso irônico com a “certeza” de que “Madonna, U2 e Beyoncé lhe dão mais dinheiro do que bilheteria de jogo”.
Montante, ainda, insuficiente para repatriar dois de seus sonhos de consumo: Kaká e Lúcio.
Porém, recheado com a negociação de
Oscar por R$ 15 milhões com o Internacional, na transação mais valiosa
do futebol brasileiro.
Meia que – para o cartola – é titular
absoluto da Seleção Brasileira, mas que deixou um grande vazio em seu
coração ao falar “não” para o São Paulo.
Justamente de lá, em Cotia, o celeiro de Lucas, exibe o orgulho Tricolor.
Entre eles, uma mesa de madeira russa que “faz bem para os olhos”.
Dentro de campo, Juvenal Juvêncio ganhou
tudo o que disputou. Desde os três títulos brasileiros até a gloriosa
Libertadores da América e o Mundial Interclubes do Japão.
Fora dos gramados, já foi chamado de “Ditador” e de “Ferrari movida a álcool”.
Mas, afinal de contas, ele faz ou não bem ao São Paulo?
Vídeo da entrevista:
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