Nada melhor que um clássico, para ver o sentimento de um torcedor se emergir. Foi após o último Majestoso que pude observar e confirmar isto. Em qualquer fórum tricolor era possível notar a revolta geral. A raiva tomava conta de todas as teclas digitadas. Xingamentos e ofensas eram direcionados a tudo e a todos. Nomear os culpados era quase unanimidade. João Felipe, Jadson, Lucas, Leão e Juvenal Juvêncio.
Improvisado na lateral direita, João Felipe foi expulso ao perder a cabeça e acertar um pontapé em Jorge Henrique. Visivelmente ainda fora de ritmo, Jadson chutou por cima do gol uma cobrança de pênalti. Em Lucas era depositada a responsabilidade de decidir o clássico. Leão escalou mal, e mexeu pior ainda. Sem planejamento, Juvenal Juvêncio ainda não havia contratado o substituto do paraguaio Ivan Piris. Estas foram algumas observações que pude perceber, nos poucos comentários que tive a paciência de ler.
Agora uma coisa eu digo. O ano do meu São Paulo não é medido após uma derrota. Jamais jogarei a responsabilidade dos insucessos dos anos anteriores, nas costas de uma equipe ainda em formação. Claro que eu queria vencer. Ganhar do maior rival é muito mais gostoso. Mas eu acho absolutamente normal perder do atual Campeão Brasileiro, dentro de seus domínios, em um jogo disputado, que mesmo com um a menos durante quase todo o segundo tempo, tivemos a chance do empate. Inadmissível foi à derrota pelo primeiro turno do Campeonato Brasileiro do ano passado. Esta não.
Toda equipe está propícia a ganhar e perder. Mais de 300 jogos foram disputados neste clássico e não posso exigir vitória em todos eles. Qualquer equipe do mundo, por melhor que seja devido a circunstâncias do jogo pode perder.
Inadmissível é ver um torcedor são-paulino vim dizer que somos fregueses. Se somos ou não, cabe aos torcedores do outro lado dizer. Não a nós. Um freguês não permanece 14 jogos sem perder de outro rival, como ficamos entre 2003 e 2007. O que torna o maior período de invencibilidade dentro deste clássico.
Improvisado na lateral direita, João Felipe foi expulso ao perder a cabeça e acertar um pontapé em Jorge Henrique. Visivelmente ainda fora de ritmo, Jadson chutou por cima do gol uma cobrança de pênalti. Em Lucas era depositada a responsabilidade de decidir o clássico. Leão escalou mal, e mexeu pior ainda. Sem planejamento, Juvenal Juvêncio ainda não havia contratado o substituto do paraguaio Ivan Piris. Estas foram algumas observações que pude perceber, nos poucos comentários que tive a paciência de ler.
Agora uma coisa eu digo. O ano do meu São Paulo não é medido após uma derrota. Jamais jogarei a responsabilidade dos insucessos dos anos anteriores, nas costas de uma equipe ainda em formação. Claro que eu queria vencer. Ganhar do maior rival é muito mais gostoso. Mas eu acho absolutamente normal perder do atual Campeão Brasileiro, dentro de seus domínios, em um jogo disputado, que mesmo com um a menos durante quase todo o segundo tempo, tivemos a chance do empate. Inadmissível foi à derrota pelo primeiro turno do Campeonato Brasileiro do ano passado. Esta não.
Toda equipe está propícia a ganhar e perder. Mais de 300 jogos foram disputados neste clássico e não posso exigir vitória em todos eles. Qualquer equipe do mundo, por melhor que seja devido a circunstâncias do jogo pode perder.
Inadmissível é ver um torcedor são-paulino vim dizer que somos fregueses. Se somos ou não, cabe aos torcedores do outro lado dizer. Não a nós. Um freguês não permanece 14 jogos sem perder de outro rival, como ficamos entre 2003 e 2007. O que torna o maior período de invencibilidade dentro deste clássico.
Eu sou Tricampeão Mundial. Tenho o maior estádio particular do Brasil. Sou o maior vencedor do futebol brasileiro. Por isto nenhum clube do Brasil me abala por motivo algum.
Como eu te amo Tricolor!
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