26 de setembro de 2016

São Paulo perde para no Barradão para o Vitória e segue mal no campeonato

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Luis Araújo chegou a carimbar a trave adversária mas quanto a fase é ruim...

A fase do São Paulo realmente não é para brincadeira. Neste domingo, depois de cair na Copa do Brasil para o Juventude, time da Série C do nacional, o Tricolor perdeu para o Vitória por 2 a 0 no estádio Barradão, em Salvador, e também se complicou no Campeonato Brasileiro. O revés diminuiu ainda mais a distância da equipe do Morumbi para a zona de rebaixamento.

Agora, são apenas quatro pontos (34 a 30) que separam o São Paulo do Figueirense, primeiro dentro do Z4, a 11 rodada do fim da competição. Por outro lado, o rubro-negro baiano só tem a comemorar. Com os três pontos ganhos, o Vitória chegou a 32 e deixou justamente a zona da degola, ficando na 16ª colocação na tabela de classificação.

A conta do São Paulo é simples. A equipe precisa somar 12 pontos para acabar de vez com o risco de jogar a Série B em 2017. É com essa missão que Ricardo Gomes tenta motivar seu elenco, já que o clube não tem mais chances de título nessa temporada. E o início dessa caminhada acabou frustrado, mais uma vez.

O time até aparentou que podia reverter esse quadro negativo com um bom primeiro tempo. Ricardo Gomes apostou em Carlinhos, que entrou bem na quinta, na vaga de Wesley e Luiz Araújo aberto, no lugar de Kelvin. Na direita, para equilibrar o time, Buffarini retomou a titularidade.

Dessa fora, o São Paulo foi melhor e dominou as ações mesmo jogando fora de casa. O Vitória pouco colocava a bola no chão e jogava a base de lançamentos. Assim, o Tricolor chegou a abrir o placar com Luiz Araújo, em lance muito duvidoso anulado pela arbitragem. Zé Love, talvez o jogador mais lúcido do Vitória, respondeu com uma cabeçada de raspou a trave de Denis.

Em seguida, tanto o jovem Luiz Araújo quanto Zé Love acertaram duas belas finalizações na trave em chutes de longa distância. O que seriam dois golaços, porém, não serviram para mudar o placar antes do intervalo.

Na segunda etapa, o time são-paulino voltou a repetir um sintoma de outras partidas e parou, cansou. O Vitória cresceu e, em cobrança de falta, Marinho abriu o placar diante da indecisão de Denis no lance. Para matar o jogo, nova cobrança de falta, dessa vez alçada na área, e Lyanco, que voltou na vaga de Lugano fez contra.

A partir disso, o São Paulo se entregou para mais uma derrota. O time não teve forças para reagir e se livrou até de um terceiro gol, quando Denis superou Zé Love no duelo particular. Agora, para que a situação não fique mais dramática é fundamental vencer o Flamengo, no Morumbi, sábado, às 16 horas.


MELHORES MOMENTOS:




FICHA TÉCNICA

VITÓRIA 2 X 0 SÃO PAULO

Local: Estádio Barradão, em Salvador (BA)
Data: 25 de setembro de 2016, domingo
Horário: 16h00 horas (de Brasília)
Árbitro: Francisco Carlos do Nascimento (AL-MAST)
Assistentes: Esdras Mariano de Lima Albuquerque (AL-ASP-FIFA) e Pedro Jorge Santos de Araujo (AL-CBF-1)

Cartões amarelos: VITÓRIA: Marcelo, Diego Renan, Zé Love.SÃO PAULO: Hudson e Buffarini, Lyanco.
Público: 11.384 torcedores.

GOLS:
VITÓRIA: Marinho, aos 6, e Lyanco (contra) aos 25 minutos do 2T.

VITÓRIA: Fernando Miguel; Diogo Mateus, Kanu, Ramon e Diego Renan; Willian Farias, Marcelo e Cárdenas (Thiago Real); Marinho (Vander), Kieza e Zé Love
Técnico: Argel Fucks

SÃO PAULO:Denis; Buffarini, Lyanco, Rodrigo Caio e Mena (Robson); Hudson, Thiago Mendes, Carlinhos , Luiz Araújo (Daniel) e Cueva (Gilberto); Chavez.
Técnico: Ricardo Gomes

23 de setembro de 2016

São Paulo vence o Juventude em Caxias mas acaba eliminado da Copa do Brasil

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Time lutou muito mas os gols sofridos no Morumbi levaram a eliminação

Lá se vai mais um ano sem título para o São Paulo. Conquistar a Copa do Brasil pela primeira vez em sua história era a esperança do torcedor para não terminar mais um ano de mãos vazias, mas, o Tricolor não teve forças para passar pelo Juventude no confronto das oitavas de final e deu adeus a competição na noite desta quinta-feira. O time de Ricardo Gomes não foi além de um 1 a 0 no estádio Alfredo Jaconi, em Caixas do Sul, e pagou pelo revés de 2 a 1 em plano Morumbi, no duelo de ida. Assim, irá para seu quarto ano seguido sem gritar “é campeão”. A última vez foi em 2012, na Copa Sul-americana.

A 17 pontos do líder Palmeiras no Campeonato Brasileiro, o máximo que o são-paulino pode sonhar a partir de agora é com uma eventual briga pelo G4, que por enquanto também não faz parte da realidade da equipe, já que são 11 pontos de distância, com oito times a frente e apenas 12 rodadas para o fim da competição.

Por isso eliminar o Juventude nesta quinta era quase uma obrigação. Ricardo Gomes então mandou Bruno a campo no lugar de Buffarini para dar mais liberdade ao lateral direito. O domínio são-paulino na primeira etapa até aconteceu, mas com pouca efetividade. Quem assustou mesmo foi Roberson, carrasco do primeiro duelo. O atacante acertou a trave de Denis logo aos 11 minutos e teve um gol bem anulado aos 36.

A segunda etapa virou tudo ou nada. Gilberto entrou na vaga de Wesley e Luiz Araújo substituiu Kelvin, que precisou sair por causa de dores no joelho direito. Mas, de novo, quem assustou foi o Juventude. Denis fez bela defesa antes mesmo do relógio marcar 1 minuto. Depois disso, no entanto, o Tricolor Paulista exerceu a pressão que sua torcida tanto esperava.

E o gol veio na base da pressão mesmo. Bruno levantou na área e Rodrigo Caio marcou de cabeça com a colaboração do goleiro Elias. O zagueiro são-paulino estava impedido no lance, mas o gol foi validado, colocou fogo no jogo e empolgou Ricardo Gomes, que foi de Carlinhos no lugar de Mena. Virou ataque contra defesa.

O Juventude, que vinha de apenas uma derrota nos últimos 15 jogos e estava invicto na Copa do Brasil, foi valente. A diferença técnica era gritante, mas os gaúchos souberam controlar o São Paulo e suportar a força do adversário com o apoio de seu torcedor, que se já estava animado com a situação do time na Série C do nacional, foi ao delírio após o apito final. O Juventude só havia chego às quartas de final da Copa do Brasil em 1999, quando acabou conquistando o título que os são-paulinos seguirão sem ter em sua vasta coleção de taças.

O São Paulo agora vai a Salvador neste domingo para encarar o Vitória no Barradão, às 16 horas, para ao menos cumprir com dignidade seus últimos compromissos em 2016.


MELHORES MOMENTOS:

 


FICHA TÉCNICA
JUVENTUDE 0 X 1 SÃO PAULO

Local: Estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul (RS)
Data: 22 de setembro de 2016, quinta-feira
Horário: 21h30 horas (de Brasília)
Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro (MG)
Assistentes: Pablo Almeida da Costa e Sidmar dos Santos Meurer (ambos de MG)
Cartões amarelos: JUVENTUDE: Neguete.SÃO PAULO Mena, Gilberto, Luiz Araújo, Lugano.

GOL:
SÃO PAULO: Rodrigo Caio, aos 23 do 2T

JUVENTUDE: Elias; Neguete, Klaus, Micael e Pará; Vacaria (Vanderson), Felipe Lima, Lucas (Wallacer) e Bruninho; Roberson e Hugo (Caion)
Técnico: Antonio Carlos Zago

SÃO PAULO:Denis; Bruno, Lugano, Rodrigo Caio e Mena (Carlinhos); Hudson, Thiago Mendes, Wesley (Gilberto), Kelvin (Luiz Araújo) e Cueva; Chavez.
Técnico: Ricardo Gomes

19 de setembro de 2016

São Paulo perde para o Atlético Paranaense em Curitiba

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O São Paulo parecia bem próximo de conquistar um ponto na Arena da Baixada e manter sua invencibilidade recente no Campeonato Brasileiro, mas um escorregão de Denis e uma furada de Rodrigo Caio no mesmo lance acabaram dando a Pablo, do Atlético-PR, a chance de marcar o único gol da vitória rubro-negra sobre os tricolores. Foi o 16º jogo dos são-paulinos no estádio, ainda sem vitória.

Com o resultado, o clube do Morumbi permanece com 34 pontos na tabela de classificação, ainda a uma distância razoável da zona de rebaixamento, e agora terá pela frente o duelo de volta das oitavas de final da Copa do Brasil, contra o Juventude, fora de casa, na quinta-feira. Os gaúchos venceram por 2 a 1 na capital paulista e jogam por um empate em casa. Os paranaenses, por sua vez, chegam aos 39 pontos e encostam no G4.

Na próxima rodada do torneio de pontos corridos, os comandados de Ricardo Gomes visitam a equipe do Vitória, no estádio do Barradão, em duelo marcado para o domingo, dia 25, às 16h (de Brasília). Já Paulo Autuori e sua trupe continuam na Arena da Baixada. No mesmo dia, os paranaenses recebem a Ponte Preta, às 11h.

Goleiros param os raros ataques

O primeiro tempo do duelo na capital paranaense reuniu duas equipes com sistemas defensivos aplicados e atletas bastante dedicados. Na parte ofensiva, por outro lado, faltou a ambos os lados uma qualidade maior na hora de vencer as marcações e colocar os companheiros na cara do gol, com as bolas paradas sendo as maiores aliadas na hora de chegar com perigo ao gol adversário.

Na primeira boa oportunidade, aos 12 minutos de bola rolando, os donos da casa só não abriram o placar porque Denis mostrou ter superado a fase de desconfianças que o cercou nesta temporada. Após levantamento na área feito pelo lateral esquerdo Lucas, cobrando falta na intermediária ofensiva, Thiago Heleno subiu na altura da marca do pênalti, totalmente livre de marcação e cabeceou para o chão. O goleiro são-paulino caiu rapidamente e praticou bela defesa.

Depois disso, o duelo passou por cerca de 20 minutos de muitos erros de passe e desconcentração dos atacantes, seguidamente impedidos tanto pelo lado dos anfitriões quanto pelo lado dos visitantes. Para quebrar a monotonia que se estabelecia foi preciso que o peruano Cueva desse seu toque de classe, aos 35 minutos do segundo tempo. O armador recebeu na esquerda, limpou Léo e cruzou na pequena área, onde Chavez desviou com a perna esquerda. Rápido, Weverton espalmou para longe.

Ainda antes do intervalo, cada lado conseguiu criar mais uma chance, dessa vez em chutes de fora da área, mas novamente os goleiros foram soberanos. Na primeira, Pablo aproveitou sobra de bola na intermediária e arriscou de primeira. A bola ia no canto esquerdo, mas Denis espalmou para escanteio. Na resposta, Cueva recebeu na meia-lua da grande área, ajeitou para o pé direito e bateu colocado, mas sem força. Weverton defendeu em dois tempos.

Falhas e azar decretam derrota tricolor

O São Paulo retornou para a etapa final com uma proposta de jogo semelhante à da primeira, esperando o Atlético em seu campo de defesa e apostando nas esticadas de bola para o peruano Cueva. Insatisfeito com o 0 a 0, o técnico Paulo Autuori tratou de jogar os mandantes para frente, apostando na entrada de Luciano Cabral para dar mais qualidade à sua armação de jogo.

Ainda assim, prevaleceram as defesas sobre os ataques, mas, dessa vez, o jogo transcorreu praticamente a todo momento no campo de ataque dos atleticanos. Cabral deu trabalho logo a um minuto, ganhando jogada dentro da área, pelo lado esquerdo, e arriscando chute rasteiro, que passou ao lado da trave de Denis.

Os espaços na defesa são-paulina só foram aparecer aos 30 minutos, quando o mesmo Cabral descolou belo passe para Juninho, que invadia a área pelo lado direito. Sem marcação, o atacante deu um toque na bola e chutou cruzado, exigindo outra boa defesa do goleiro Denis, espalmando para o lado e afastando o perigo.

Quando parecia que o arqueiro tricolor voltaria para casa como grande herói, no entanto, uma sucessão de falhas e até certo azar selou o revés do clube do Morumbi. Aos 35 minutos, após escanteio curto cobrado pela direita, Juninho levantou na área e a bola desviou de leve em Michel Bastos, mudando um pouco sua rota. Denis tentou acertar a passada, mas escorregou e não conseguiu afastar o perigo. A bola ainda passou por André Lima e Rodrigo Caio antes de bater no peito de Pablo e entrar lentamente no gol. Rodrigo ainda tentou evitar o lance, mas furou e caiu junto com a redonda dentro do gol.


MELHORES MOMENTOS:





FICHA TÉCNICA
ATLÉTICO-PR 1 X 0 SÃO PAULO

Local: Arena da Baixada, em Curitiba (PR)
Data: 18 de setembro de 2016, domingo
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Anderson Daronco (Fifa-RS)
Assistentes: Elio Nepomuceno de Andrade Junior (RS) e Antônio Joao do Prado Lima Albornoz (RS)
Cartões amarelos: Léo (Atlético-PR); Denis (São Paulo)
Gols:
ATLÉTICO-PR: Pablo, aos 35 minutos do segundo tempo

ATLÉTICO-PR: Weverton; Léo, Thiago Heleno, Paulo André e Nicolas; Otávio, Hernani, Matheus Rossetto (Luciano Cabral) (Renan Paulino) e Pablo; Lucas Fernandes (Juninho) e André Lima
Técnico: Paulo Autuori

SÃO PAULO: Denis; Julio Buffarini, Maicon (Lyanco), Rodrigo Caio e Eugenio Mena; Thiago Mendes, Hudson, Kelvin (Robson), Wesley (Michel Bastos) e Christian Cueva; Andres Chavez
Técnico: Ricardo Gomes

16 de setembro de 2016

São Paulo derrota Cruzeiro e conquista segunda vitória seguida

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Wesley foi o destaque do time na partida e fez o gol da vitória

Destaque do Tricolor nos últimos jogos, o meio-campista Wesley repetiu a grande atuação das partidas anteriores e confirmou a reação da equipe no Campeonato Brasileiro de 2016. Na noite desta quinta-feira (15), no Morumbi, o camisa 11 comandou a importante vitória sobre o Cruzeiro por 1 a 0, que deu ainda mais força ao time na arrancada em busca da parte de cima da tabela. Agora, após 25 rodadas, o São Paulo detém 34 pontos e tem boa margem para os últimos colocados da competição nacional. No próximo final de semana, após dois triunfos consecutivos em seus domínios, o Tricolor visitará o Atlético-PR: mais um rival direto na classificação.

Para encarar os mineiros, o time são-paulino ganhou os reforços do zagueiro Rodrigo Caio e do lateral-esquerdo Mena. O defensor se recuperou de uma pancada no quadril, enquanto o segundo cumpriu suspensão automática na última rodada – além de Bruno e Carlinhos, liberados pelo Departamento Médico, e que ficaram como opção no banco. Os únicos desfalques foram: Breno, Wellington e Ytalo (cirurgias no joelho), Lucas Fernandes (cirurgias no joelho e no ombro) e Renan Ribeiro (aprimora a forma física).

Dessa forma, o técnico Ricardo Gomes escalou a equipe com Denis; Buffarini; Maicon, Rodrigo Caio e Mena; Hudson, Thiago Mendes e Wesley; Cueva, Kelvin e Chavez. Já os visitantes atuaram com Rafael; Lucas, Manoel, Bruno e Edmar; Henrique, Lucas Romero e Rafinha; Robinho, Rafael Sóbis e Willian. Quando a bola rolou, o São Paulo controlou as ações do jogo e criou as melhores oportunidades no primeiro tempo.

Aos 13 minutos, Wesley arriscou de fora da área e Rafael fez grande defesa. Na sobra, a defesa do Cruzeiro afastou o perigo. Dois minutos depois, Cueva fez bela jogada individual, invadiu a área e bateu colocado: o arqueiro cruzeirense fez grande intervenção e impediu que os paulistas tirassem o zero do placar. Em busca de um resultado positivo, os anfitriões tomavam a iniciativa, avançaram a marcação e dificultavam a saída de bola dos visitantes, que tinham dificuldades para sair nos contragolpes.

Envolvente, o São Paulo acuava o adversário e buscava as investidas na frente. Aos 21 minutos, após troca de passes, Mena avançou pela esquerda e cruzou na medida para Rodrigo Caio, que bateu de primeira e acertou o travessão cruzeirense! Por pouco o jovem camisa 3 não anotou um belo gol no Estádio Cícero Pompeu de Toledo. Depois do susto, os mineiros esboçaram uma reação e equilibraram a partida. Assim, o confronto esfriou e o ‘perde e ganha’ no meio de campo impediu que novas chances claras de gol surgissem.

E foi justamente quando a primeira etapa parecia terminar sem que o marcador fosse alterado, que os mandantes largaram na frente. Aos 42 minutos, após grande troca de passes pelo meio, Cueva tocou para Wesley, que disparou uma bomba de fora da área, no canto direito de Rafael! Belo gol do camisa 11! Festa da torcida, do volante e dos atletas são-paulinos, que fizeram questão de abraçar e parabenizar o meio-campista pelo golaço! 1 a 0.

Na volta para a segunda etapa, o Cruzeiro subiu a linha do meio de campo, mas o Tricolor encurtou os espaços e adotou uma postura mais defensiva. Em busca do empate, os visitantes rondaram a grande área dos mandantes com frequência e assustaram duas vezes. No entanto, bem postado, o São Paulo conseguiu neutralizar as descidas do rival e protegeu a meta de Denis.

Para dar mais segurança ao setor de marcação, diante de um adversário que se aventurava na frente, Ricardo Gomes promoveu as entradas de Carlinhos e João Schmidt, que ocuparam os lugares de Cueva e Hudson, respectivamente. Com sabedoria, os paulistas conseguiram administrar a vantagem e nos instantes finais poderiam até ampliar o resultado: Chavez sofreu pênalti, cobrou, mas o goleiro Rafael defendeu.

O Tricolor bateu um oponente direto na tabela de classificação e confirmou a arrancada no Campeonato Brasileiro!







MELHORES MOMENTOS:



FICHA TÉCNICA
SÃO PAULO 1 X 0 CRUZEIRO

Local: Estádio do Morumbi, em São Paulo (SP)
Data: 15 de setembro de 2016, quinta-feira
Horário: 21 horas (de Brasília)
Árbitro: Diego Almeida Real (RS-ASP-FIFA)
Assistentes: Alexandre A. Pruinelli Kleiniche (RS-CBF-1) e Jose Eduardo Calza (RS-CBF-1)
Cartão vermelho: CRUZEIRO: Manoel.
Público: 15.566 pessoas
Renda: R$ 361.885,00

GOL:
SÃO PAULO: Wesley, aos 42 do 1T

SÃO PAULO: Denis; Julio Buffarini, Maicon, Rodrigo Caio e Mena; Hudson (João Schimidt), Thiago Mendes, Wesley e Cueva (Carlinhos); Kelvin (Luiz Araújo) e Andres Chavez
Técnico: Ricardo Gomes

CRUZEIRO: Rafael; Lucas (Ezequiel), Bruno Rodrigo, Manoel e Edimar; Henrique, Lucas Romero, Robinho e Rafinha (Marcos Vinicius); Rafael Sobis (Alisson) e Willian.
Técnico: Mano Menezes

14 de setembro de 2016

Quase lá, Wellington

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Meio-campista inicia transição para trabalhos com o elenco e entra na reta final de sua recuperação

A equipe são-paulina ganhará, em breve, mais um reforço para a reta final da temporada 2016. O meio-campista Wellington, que passou por cirurgia para correção de ruptura no ligamento cruzado do joelho direito no dia 7 de abril, iniciou o processo de transição para os trabalhos com o restante do elenco na última terça-feira (13) e mostrou que em breve estará à disposição do técnico Ricardo Gomes.

O jogador, que já aprimorava a forma física no campo nas últimas semanas e estava liberado para treinar separadamente com bola, agora integrará as atividades com os companheiros. Na última terça, na primeira oportunidade de trabalhar com o grupo, Wellington seguiu as recomendações do Departamento Médico e atuou como ‘coringa’ para evitar os choques acidentais neste primeiro contato com o elenco.

Após cinco meses e uma semana de intensa dedicação no processo fisioterápico, o jogador não esconde a sua alegria com a possibilidade avançar para a etapa final de sua recuperação. “Minha família me ajudou bastante neste período, mas não posso deixar de agradecer o São Paulo. Todos os membros do Reffis e da diretoria me deram o suporte necessário para a minha recuperação. Estou muito feliz. Cumpri todas as etapas e logo estarei à disposição do Ricardo Gomes”, festejou o atleta, que completou.

“A motivação sempre me acompanhou neste período, e agora estou ainda mais focado para voltar bem. Quando sofri a lesão, perdi a oportunidade de disputar a Libertadores. Mas, agora, terei a chance de encarar este momento decisivo do Campeonato Brasileiro. Quero voltar bem e tentar ajudar o São Paulo. A minha recuperação superou as expectativas até dos médicos, e não senti nenhuma restrição neste primeiro trabalho com os meus companheiros. Estava bem solto e consegui realizar todos os movimentos. Vou me readaptar aos treinos com o grupo e, em breve, estarei 100% preparado para jogar”, acrescentou.

O volante sofreu a lesão no Centro de Treinamento da Barra Funda, durante uma atividade com os atletas não relacionados para a partida contra o Oeste (2 x 1). De lá para cá, após a cirurgia, trabalhou sempre em período integral no Reffis (manhã e tarde) para se recuperar. “O São Paulo tem grandes profissionais, em todas as áreas. Muitas vezes eles não aparecem, ficam nos bastidores, mas o clube conta com grandes médicos, fisioterapeutas, massagistas...Tenho uma gratidão eterna por todos. Todos me ajudaram bastante e me deram suporte”, finalizou.

Revelado no Centro de Formação de Atletas Laudo Natel, em Cotia, Wellington disputou 169 jogos em sua primeira passagem pelo clube. Ao lado de Denilson, em 2012, formou uma grande dupla de volantes com o camisa 15 e deu força ao sistema defensivo na conquista da Copa Sul-Americana daquele ano. Mais tarde, foi emprestado ao Internacional (2014 e 2015), e retornou ao Tricolor no início deste ano.

Robson e Douglas vestem a camisa do Tricolor

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Os atletas reforçam ataque e defesa do tricolor para sequencia do campeonato

Após as atividades comandadas pelo técnico Ricardo Gomes e o retorno do diretor executivo de futebol Marco Aurélio Cunha, os recém-contratados Douglas e Robson foram apresentados à imprensa no Morumbi. A dupla, que está relacionada e à disposição para estrear, concedeu coletiva e festejou a nova etapa na carreira. Zagueiro e atacante, inclusive, estão prontos para encarar o Figueirense neste final de semana pelo Campeonato Brasileiro.

“Sou um garoto de velocidade, procuro jogar pelas beiradas. Vim para ajudar, para fazer o melhor e ajudar. Posso jogar pelas beiradas, para ter uma briga sadia e ajudar o São Paulo da melhor maneira possível. A estrutura do São Paulo é perfeita, a melhor que já vi. Espero ajudar meus companheiros, estou pronto e louco para jogar”, afirmou o atacante Robson.

O jogador era o principal nome do clube paranaense na atual temporada. No campeonato nacional, ele participou diretamente de 13 dos 21 gols – balançou as redes oito vezes e deu cinco assistências. Além disso, Robson está entre os atletas mais efetivos do torneio: é o terceiro maior assistente e está entre os que mais finalizaram na competição, com 24 chutes.

Revelado nas categorias de base da Ponte Preta, o atacante ainda traz no currículo a vice artilharia da Copa Paulista de 2012, ao marcar 13 gols pela Ferroviária. No futebol paulista, o jogador também atuou pelo São Caetano e pelo Rio Claro, antes de seguir para o Paraná e se destacar na temporada.

Assim como o atacante, Douglas também enalteceu o clube. “Eu sou são-paulino desde criança, venho de uma família de são-paulinos. Estou realizando um sonho de vestir essa camisa, um clube vitorioso, estou contente com esse momento. Espero contribuir”, afirmou o defensor, que se recuperou de lesão no joelho. “Os profissionais do Reffis me deram para estar nas melhores condições possíveis. Agradeço muito a eles pelo trabalho feito no período. Eu me encontro bem, mas claro que a falta de ritmo de jogo, não digo que vá atrapalhar, mas me sinto bem”, finalizou.

Revelado nas categorias de base do Juventude, Douglas se destacou no futebol brasileiro pelo Vasco. Após deixar o clube gaúcho, o jogador seguiu para o América-RN e despertou o interesse dos cariocas, que acertaram a sua chegada em 2010. No cruzmaltino, formou uma vitoriosa e sólida dupla de zaga com Dedé. Conquistou o título da Copa do Brasil de 2011 e ficou com o segundo lugar no Campeonato Brasileiro do mesmo ano, sob o comando de Ricardo Gomes.

As seguras exibições do marcador despertaram o interesse do Dnipro, da Ucrânia, que o contratou em 2013. No Velho Continente, o zagueiro também manteve a sua regularidade e foi uma das grandes armas da equipe ucraniana, que na temporada 2014/15 chegou até a decisão da Liga Europa, mas acabou com o vice-campeonato – o Sevilla, da Espanha, ergueu o troféu. O defensor foi um dos destaques da competição continental, sendo eleito para a seleção do torneio ao lado de grandes nomes como Gonzalo Higuaín e Raúl Albiol, ambos do Napoli-ITA.

13 de setembro de 2016

Jean Carlos veste a camisa do São Paulo

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Maior assistente da Série B, meia acertou com o Tricolor até o final do Paulista de 201

O São Paulo concluiu na tarde desta quinta-feira (8) a contratação do meia Jean Carlos, destaque do Vila Nova-GO. Maior assistente do Campeonato Brasileiro da Série B deste ano, com oito passes para gols, o jogador assinou com o Tricolor um vínculo válido até o final do Campeonato Paulista de 2017, com possibilidade de prorrogação ao final deste período.

Jean Carlos, 24 anos, foi revelado nas categorias de base do Marília e atuou por três temporadas no Palmeiras, antes de seguir para o São Bernardo. No estadual deste ano, atuando pela equipe do ABC, o meia obteve destaque ao marcar um gol e dar uma assistência na vitória por 3 a 1 sobre o São Paulo, no Pacaembu.

Depois do Paulista, o jogador seguiu para o Vila Nova, onde se consolidou como o principal jogador da equipe goiana. Autor de três gols e oito assistências na Série B, o meia reforça a equipe do técnico Ricardo Gomes, que para este setor conta com Cueva, Daniel e Michel Bastos, além de Lucas Fernandes, que se recupera de cirurgias no joelho e no ombro.

Desde o último sábado (3), o atleta trabalha em período integral no Centro de Treinamento da Barra Funda para aprimorar a forma física e ficar à disposição do treinador. Dessa forma, a tendência é de que o atleta integre as atividades com os novos companheiros no início da próxima semana, quando será apresentado à imprensa.

JEAN CARLOS

Nome completo: Jean Carlos Vicente
Data de nascimento: 15/02/1992 – 24 anos
Local de nascimento: Cornélio Procópio – PR
Altura: 1m73
Peso: 73kg

Clubes:

    2005/09 – Marília A.C.
    2010/13 – S.E. Palmeiras
    2013/16 – São Bernardo F.C.
    2016 – Vila Nova F.C.
    2016 – São Paulo F.C.

11 de setembro de 2016

São Paulo joga bem e vence o Figueirense

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Clube conquistou a primeira vitória sob o comando de Ricardo Gomes

Enfim, a angústia do são-paulino teve uma trégua. Na ensolarada manhã deste domingo, o Tricolor acabou com o jejum de dois meses no estádio do Morumbi e pôs fim ao também a série de seis jogos sem vitória com um contundente 3 a 1 em cima do Figueirense, pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro. Os três pontos afastam a equipe de Ricardo Gomes, que alcança sua primeira vitória depois de cinco jogos a frente do time, e mantêm os catarinenses dentro do pelotão que pode jogar a Série B em 2017.

É fato que o São Paulo já não tem condições de brigar por título, como gostaria, mas o torcedor saiu de alma lavada do Cícero Pompeu de Toledo neste domingo. A empolgação das arquibancadas contagiou os jogadores, que exercem muita pressão sobre o adversário desde os minutos iniciais. O primeiro tempo foi um massacre com direito a duas bolas na trave, uma contra e outra de Cueva, e três defesas espetaculares de Gatito. Na única vez que chegou à área são-paulina, o frio na barriga bateu com a cabeçada de Werley, mas Denis provou que vive grande fase e salvou o time.

O prêmio veio aos 30 minutos, quando Chavez aproveitou cobrança de escanteio de Kelvin e balançou as redes. Gol de quem procurou o ataque o tempo todo e a sensação já era de que nada poderia atrapalhar o plano do São Paulo desta vez.

pesar dos mandantes não terem voltado para o segundo tempo com o mesmo ímpeto, a tentativa de mudança de postura do Figueira esteve longe de assustar e caiu por terra aos 19 minutos por causa de um lance polêmico. Isso porque o árbitro Dewson Fernando Freitas da Silva viu pênalti de Bruno Alves após finalização de Thiago Mendes. Para o dono do apito, a bola foi desviada com o braço. Independente de qualquer discussão, Cueva precisou aproveitar o próprio rebote para aumentar a vantagem.

O gol voltou a deixar o estádio eufórico e o clima de festa só aumentou aos 27, quando Kelvin foi mortal no contra-ataque e acabou com seu jejum pessoal de cinco meses sem marcar um gol. Desde 10 de julho, quando Alan Kardec fez dois na vitória sobre o América-MG, um jogador brasileiro não balançava as redes pelo São Paulo.

Ainda deu tempo para Carlos Alberto diminuir em cobrança de pênalti depois de Maicon também interceptar a bola com o braço, mas nada poderia enfriar a euforia dos tricolores, que parecem ter recuperado não só o caminho das vitórias como a sinergia entre time e torcida.

Para comprovar a reação, o São Paulo, agora com 31 pontos, volta a campo na quinta-feira, quando recebe o Cruzeiro de novo no Morumbi, às 21 horas. Um dia antes, o Figueirense, estacionado nos 27 pontos, encara o América-MG, às 19h30, no estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis.


MELHORES MOMENTOS:







FICHA TÉCNICA

SÃO PAULO 3 X 0 FIGUEIRENSE

Local: Morumbi, em São Paulo (SP)
Data: 11 de setembro de 2016 (Domingo)
Horário: 11h00 (horário de Brasília)
Árbitro: Dewson Fernando Freitas da Silva (PA-FIFA)
Assistentes: Alessandro A Rocha de Matos (BA-FIFA) e Helcio Araujo Neves (PA-CBF-1)
Cartões amarelos: SÃO PAULO: Thiago Mendes, Kelvin. FIGUEIRENSE: Dodô, Jefferson.
Público: 27.365 pessoas
Renda: R$ 688.491,00

GOLS:
SÃO PAULO: Andres Chavez, aos 30 do 1T. Cueva, aos 20, e Kelvin, aos 27 do 2T
FIGUEIRENSE: Carlos Alberto, aos 41 do 2T.

SÃO PAULO: Denis; Julio Buffarini, Maicon, Lyanco e Matheus Reis; Hudson, Thiago Mendes, Wesley e Cueva (Daniel); Kelvin (Robson) e Andres Chavez
Técnico: Ricardo Gomes

FIGUEIRENSE: Gatito Fernández; Ayrton, Bruno Alves, Werley e Marquinhos Pedroso; Jackson Caucaia, Ferrugem (Rafael Silva), Jefferson, Carlos Alberto e Lins (Emem); Dodô (Elvis)
Técnico: Tuca Guimarães

8 de setembro de 2016

De virada, Tricolor é derrotado na Arena Palmeiras

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Chavez colocou o Tricolor em vantagem no Choque-Rei, mas adversário reagiu e venceu o São Paulo de virada por 2 a 1

Mesmo diante de uma série de adversidades, o Tricolor largou na frente no Choque-Rei – com mais uma atuação goleadora de Chavez -, lutou para tentar reagir na temporada, mas acabou derrotado pelo Palmeiras por 2 a 1 na noite desta quarta-feira (7), na casa do rival. O argentino colocou o São Paulo em vantagem no placar, porém, com gols de Mina e Vitor Hugo os mandantes levaram a melhor no confronto válido pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2016.

No próximo final de semana, com a missão de se recuperar na competição nacional, o time são-paulino receberá o Figueirense no Morumbi, às 11h (de Brasília). Com 28 pontos em 23 jogos, o Tricolor ocupa a 13ª colocação e desta forma precisa de um resultado positivo para subir na tabela de classificação. Até o embate com os catarinenses, a equipe são-paulina terá mais alguns dias de ajustes no Centro de Treinamento da Barra Funda para corrigir os erros e evoluir.

Para escalar a equipe, Ricardo Gomes não pôde contar com Breno, Wellington e Ytalo (cirurgias no joelho), Lucas Fernandes (cirurgias no joelho e no ombro), Renan Ribeiro (lombalgia), Bruno (estiramento no adutor esquerdo) e Buffarini (suspenso), além de Cueva que defendeu a Seleção Peruana nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2018. Já Mena, que estava com a Seleção Chilena, foi relacionado e ficou como opção no banco de reservas.

A novidade foi o retorno de Rodrigo Caio. O zagueiro não atuava pelo clube desde a partida contra o Corinthians, em 17 de julho – depois desse jogo, ele disputou a Copa América Centenário com a Seleção Brasileira, conquistou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos e estava convocado para os jogos das Eliminatórias, mas foi cortado por lesão. Recuperado, voltou a ficar à disposição.

Assim, o Tricolor começou o clássico com Denis; Wesley, Maicon, Rodrigo Caio e Carlinhos; Hudson, João Schmidt e Thiago Mendes; Kelvin, Luiz Araújo e Chavez. Já o adversário foi escalado com Jailson; Jean, Mina, Vitor Hugo e Zé Roberto; Gabriel, Tchê Tchê, Moisés e Allione; Dudu e Rafael Marques.

Quando a bola rolou, o Choque-Rei começou com muito perde e ganha no meio de campo e, assim, a primeira etapa não teve muitas chances claras de gol. Em casa, os palmeirenses criaram as melhores oportunidades, mas esbarraram no goleiro Denis. O camisa 1 fez grandes intervenções, sendo uma delas cara a cara com o atacante rival, e conteve as descidas dos anfitriões.

O São Paulo até tentou responder, melhorou na marcação para evitar que os mandantes tivessem espaços para criar, mas não conseguiu acuar o Palmeiras. Ainda na primeira etapa, os visitantes sofreram duas baixas: Rodrigo Caio, aos 39 minutos, e Carlinhos, aos 44, ambos lesionados, tiveram que ser substituídos por Lyanco e Mena, respectivamente. Dessa forma, apesar do ímpeto, as equipes foram para os vestiários sem que as redes balançassem.

Na volta para a segunda etapa, para tentar reagir e equilibrar as ações do jogo, o Tricolor se mandou para o campo de ataque e logo conseguiu tirar o zero do placar. Aos dois minutos, Kelvin ganhou de dois marcadores na linha de fundo e cruzou. Chavez ganhou de Vitor Hugo e desviou para o fundo do gol! 1 a 0 e muita festa dos são-paulinos, que comemoraram bastante o tento do argentino. Foi o quinto gol do camisa 9, em oito partidas, pelo clube!.

Sem diminuir o ritmo, o São Paulo manteve a postura aguda e por pouco não ampliou aos oito minutos: em cobrança de falta, Maicon bateu rasteiro, com força da entrada da área, no canto direito de Jailson, e a bola passou rente à trave. E justamente quando era superior, o Tricolor sofreu o empate aos dez minutos: Jean cobrou falta pela direita, e o zagueiro colombiano Mina cabeceou para o fundo da rede para empatar o clássico: 1 a 1. O gol animou os mandantes, que partiram para cima e acuaram o time são-paulino.

Assim, os palmeirenses viraram o marcador aos 25 minutos: Dudu cobrou escanteio pela direita, Vitor Hugo subiu bem e testou no canto direito de Denis: 2 a 1. Em busca da igualdade no placar, Ricardo Gomes promoveu a entrada de Daniel, que ocupou o lugar de Luiz Araújo, mas as redes não balançaram novamente e os anfitriões levaram a melhor no Choque-Rei: 2 a 1. No próximo final de semana, para tentar reagir, o São Paulo receberá o Figueirense, no Morumbi, pela 24ª rodada da competição nacional.





MELHORES MOMENTOS:




FICHA TÉCNICA
PALMEIRAS 2 X 1 SÃO PAULO

Local: Estádio Palestra Itália, em São Paulo (SP)
Data: 7 de setembro de 2016, quarta-feira
Horário: 21h45 (de Brasília)
Árbitro: Sandro Meira Ricci (Fifa-SC)
Assistentes: Nadine Schramm Camara Bastos (Fifa-SC) e Helton Nunes (Fifa-SC)
Público: 39.944 pessoas
Renda: R$ 2.742.012,60
Cartões amarelos: Gabriel, Mina e Jean (Palmeiras); Chávez, Mena e Lyanco (São Paulo)
Gols: PALMEIRAS: Mina, aos 10, e Vitor Hugo, aos 25 minutos do segundo tempo; SÃO PAULO: Chávez, aos 2 minutos do segundo tempo

PALMEIRAS: Jailson; Jean, Mina, Vitor Hugo e Zé Roberto; Gabriel (Cleiton Xavier), Tchê Tchê, Moisés (Thiago Santos) e Allione (Gabriel Jesus); Dudu e Rafael Marques
Técnico: Cuca

SÃO PAULO: Denis; Wesley, Rodrigo Caio (Lyanco), Maicon e Carlinhos (Mena); Hudson, João Schmidt, Thiago Mendes, Luiz Araújo (Daniel) e Kelvin; Chávez
Técnico: Ricardo Gomes