Muricy Ramalho escala o camisa 11 no lugar do colombiano Dorlan Pabon e forma quarteto ofensivo; o meia, mais 'sacrificado', joga pela direita para explorar chutes de pé esquerdo
O técnico Muricy Ramalho prometeu e começou nesta terça-feira a projetar o novo São Paulo após a eliminação no Campeonato Paulista para o Penapolense.
O comandante sacou o colombiano Pabon e promoveu a entrada de Alexandre Pato no ataque que vinha sendo utilizado nos últimos jogos.
Foi a medida para juntar a maioria de jogadores talentosos que possui, e um deles vai pagar um preço maior pela mudança: Paulo Henrique Ganso.
O camisa 10, pela formação apresentada por Muricy em treino tático, foi o único cujo posicionamento mudou. Ganso jogou mais aberto pela direita.
O objetivo da tática, basicamente, são dois. O primeiro é para manter Pato na posição que Muricy considera ideal.
Ou seja, como segundo atacante, um ponta de lança com liberdade para encostar em Luis Fabiano e voltar para armar o jogo. Tudo vai depender do entendimento dos atletas dentro de campo. Osvaldo seguiu aberto pela esquerda.
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