27 de fevereiro de 2014

XV de Piracicaba x São Paulo - Melhores momentos

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O São Paulo conquistou na noite desta quarta-feira, no Barão de Serra Negra, sua primeira vitória após quatro jogos e também a primeira fora de casa no Campeonato Paulista. A vítima foi o XV de Piracicaba, que perdeu por 3 a 1, de virada, com gols de Luis Ricardo, Luis Fabiano e Pabon (de pênalti) - os dois últimos graças a passes de Paulo Henrique Ganso, em campo na segunda etapa.


Os melhores momentos da partida:

Tricolor conquista a primeira vitória fora de casa em 2014

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No jogo 400 do técnico Muricy Ramalho no comando da equipe, o Tricolor bateu o XV de Piracicaba em grande estilo. Na noite desta quarta-feira (26), no Estádio Barão de Serra Negra, o São Paulo venceu os anfitriões de virada, por 3 a 1. Os gols da partida, válida pela 11ª rodada do Campeonato Paulista de 2014, foram marcados por Luis Ricardo, Luis Fabiano e Pabon - Jonathan Cafu anotou o tento do Nhô Quim. Destaques, o Fabuloso e Ganso foram os grandes trunfos do time, dando trabalho aos marcadores e envolvendo o adversário.
Com o resultado, que de quebra registrou o primeiro triunfo são-paulino como visitante na temporada, o Tricolor colou na Penapolense e, agora, divide a liderança do Grupo A com 18 pontos. Na próxima rodada, programada para o dia 5 de março, o São Paulo entrará em campo novamente e enfrentará o Audax, no Morumbi.
Antes de a bola rolar, o treinador são-paulino foi homenageado pela expressiva marca e recebeu uma camisa, com o número 400, das mãos do goleiro Rogério Ceni. Já para duelar no interior paulista, o comandante promoveu algumas alterações no time: Douglas foi deslocado para a lateral direita e, assim, Luis Ricardo ganhou uma vaga no setor ofensivo.
Dessa forma, o Tricolor começou a partida com Rogério Ceni; Douglas, Rodrigo Caio, Antonio Carlos e Alvaro Pereira; Souza, Maicon e Pabon; Luis Ricardo, Osvaldo e Luis Fabiano. O esquema tático deixou a equipe ainda mais ofensiva, e o São Paulo atuou de forma mais aguda e sempre em direção ao gol.
Porém, quem saiu na frente foi o XV. Logo aos 2 minutos do primeiro tempo, Danilinho cobrou para o meio da área, a bola bateu em Cafu e ele mesmo completou na saída de Ceni: 1 a 0. Bem postado, o Tricolor não acusou o golpe e partiu para cima do anfitrião. Pressionando, os visitantes logo conseguiram deixar tudo igual.
Aos 12, Osvaldo fugiu pela esquerda e cruzou rasteiro para o meio da área. Luis Ricardo se antecipou e tocou por baixo do goleiro Mateus para empatar: 1 a 1. O gol animou ainda mais os comandados de Muricy, que continuaram assustando o Nhô Quim. Sempre se movimentando com rapidez, Osvaldo e Pabon infernizavam a defesa rival e procuraram Luis Fabiano.
O colombiano, aos 13, passou perto de virar o placar. Pouco depois, aos 25, Rogério cobrou falta com perigo e levantou a torcida são-paulina no Estádio Barão de Serra Negra. Trocando passes, o Tricolor buscava os espaços e só era incomodado nos contragolpes. A forte marcação do adversário dificultou a vida das duas equipes, que aos poucos foram diminuindo a intensidade. Somente aos 32, novamente com Pabon após belo passe de Osvaldo, o São Paulo chegou ao gol de Mateus. O camisa 22 bateu rasteiro, mas o arqueiro rival defendeu e garantiu o empate na primeira etapa: 1 a 1.
No segundo tempo, o time são-paulino voltou atrás do resultado positivo e criou boas oportunidades. Aos 8, Luis Ricardo arriscou de longe, o chute saiu forte, mas a bola passou por cima do gol. Sem conseguir furar o bloqueio rival, Muricy apostou na entrada do meio-campista Paulo Henrique Ganso, que deu cara nova ao Tricolor.
Articulando as jogadas, o camisa 10 justificou o apelido de maestro e foi acionando o ataque. E foi assim que o São Paulo conseguiu penetrar na defesa rival e garantiu a primeira vitória como visitante na temporada. Pabon, aos 21, de longe, já mostrava que era possível virar o marcador, quando viu o seu chute forte passar perto.
Mas, foi com o Fabuloso que a reviravolta foi possível. Aos 23 minutos, Ganso recebeu na intermediária e com um tapa na bola deixou Luis Fabiano na cara de Mateus. O camisa 9 apenas deslocou o goleiro do XV para colocar o Tricolor em vantagem: 2 a 1.
Na frente no placar e demonstrando nítida evolução, o time são-paulino tratou de administrar o resultado e assegurar a vitória no interior paulista. Muricy, sempre orientando e gesticulando do banco de reservas, manteve a equipe e, assim, viu o Tricolor anotar o terceiro gol. Pabon, de pênalti aos 41, fechou a bela vitória: 3 a 1!

26 de fevereiro de 2014

Em jejum, São Paulo visita o XV de Piracicaba

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Há quatro rodadas sem vencer, Tricolor precisa de resultado positivo para encostar no Penapolense. Nhô Quim tenta fugir do rebaixamento.

Os números jogam contra o São Paulo nesta quarta-feira, às 22h, em Piracicaba: quatro jogos sem vencer, nenhum resultado positivo como visitante e três pontos atrás do líder do Grupo A. Vencer o XV de Piracicaba virou obrigação para que o início de 2014 não se transforme em um pesadelo, como boa parte de 2013. Pela frente, um adversário em má situação e que luta contra o rebaixamento no Campeonato Paulista.

O Tricolor melhorou no empate sem gols diante do Santos, no Morumbi, mas segue sem agradar a torcida e ao próprio técnico Muricy Ramalho. O treinador, aliás, decidiu agir e barrou Ganso, o que deve acontecer também nesta quarta. O time tem 15 pontos e precisa do primeiro triunfo fora de casa para alcançar o Penapolense, com 18. Quem terminar a fase de classificação na liderança jogará em casa no duelo único das quartas de final. 

O XV de Piracicaba também precisa reagir, mas a briga é na parte de baixo da tabela. Com a derrota para o Bragantino, o Nhô Quim caiu para a lanterna do Grupo B, com 11 pontos. Na classificação geral, o time alvinegro aparece apenas duas posições acima da zona do rebaixamento, com três pontos a mais que o Comercial.

As escalações:

XV de Piracicaba: Edison Só está na bronca com o ataque, que em dez jogos marcou somente 11 gols. Por isso, Adílson foi sacado do time. A vaga pode ser ocupada por Júnior Barros. O meia Jean Carioca, porém, corre por fora e pode aparecer como surpresa. Além da troca no ataque, Breitner perde espaço no meio de campo, e Danilinho inicia entre os titulares. O Nhô Quim deve começar com Mateus; Vinicius Bovi, Leonardo Luiz, Pitty e Aélson; Adilson Goiano, Rodrigo, Gilsinho e Danilinho; Cafu e Júnior Barros (Jean Carioca).

São Paulo: o técnico Muricy Ramalho não revelou a formação, mas deve manter a equipe que empatou com o Santos na rodada passada. Assim, o atacante Pabón seguiria como armador na vaga de Ganso. O provável time é o seguinte: Rogério Ceni, Paulo Miranda, Rodrigo Caio, Antônio Carlos e Alvaro Pereira; Souza, Maicon, Douglas, Pabón e Osvaldo; Luis Fabiano.

25 de fevereiro de 2014

Há 27 anos, Tricolor conquistava o bicampeonato brasileiro

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No Estádio Brinco de Ouro, em Campinas, São Paulo bateu o Guarani e ergueu a taça nacional

No dia 25 de fevereiro de 1987, em Campinas, o Tricolor conquistava o Campeonato Brasileiro de 1986. A competição, que contou com a participação de 80 clubes, só terminou no ano seguinte quando o São Paulo ergueu a taça no interior paulista. Na inesquecível decisão, Gilmar, Pita e Careca comandaram a vitória são-paulina sobre o Guarani, que até os minutos finais estava com uma mão no troféu.

A busca pelo bicampeonato do Tricolor, que já havia conquistado o torneio em 1977, começou no dia 30 de agosto de 1986. Na primeira fase, 44 clubes foram divididos em 11 grupos, jogando em turno único dentro de cada chave. Paralelamente, 36 foram divididas em nove grupos em busca de nove vagas na segunda fase, que contou com 36 times.

Nas fases finais, com oitavas de final, quartas de final, semifinais e final, as eliminatórias foram definindo os classificados. O Tricolor, então, sempre em jogos de ida e volta, passou por Inter de Limeira, Fluminense, América-RJ e Guarani para ficar com o título do Campeonato Brasileiro.

A equipe são-paulina, comandada por Pepe, era uma verdadeira constelação: Gilmar; Fonseca, Wagner Basílio, Darío Pereyra e Nelsinho; Bernardo, Silas e Pita; Müller, Careca e Sídnei. Na edição daquele ano, Careca balançou as redes 25 vezes e foi o grande artilheiro da competição.

A FINAL

Decisão é palavra imprópria para descrever o que foi aquela partida: verdadeiro marco para toda uma geração de torcedores.

25 de fevereiro de 1987. O Brinco de Ouro com quase 40 mil pessoas vestidas de verde e super-confiantes na vitória, após o empate em 1 a 1 no jogo de ida. Toda essa pressão resultou, logo aos 6', em gol contra do são-paulino Nelsinho. O Tricolor reagiu, minutos depois, não deixando por menos. Ricardo Rocha empatou, de cabeça.

Eletrizante do início ao fim, o tempo regulamentar terminou assim. A prorrogação seria ainda mais sensacional. Logo no primeiro minuto, Müller avança pela direita e cruza para Pita, que vira o jogo para o São Paulo. O Guarani não se dá por vencido, e empata a partida, novamente, com um cabeceio no ângulo do goleiro Gilmar.

O segundo tempo da prorrogação foi antológico. Aos 5', o zagueiro são-paulino Wagner Basílio não domina a bola e João Paulo, veloz brugrino, avança, rouba a pelota e mesmo sofrendo falta a empurra para o fundo das redes. Virada verde, 2x3.

Parecendo não possuir mais forças, o Tricolor se vê desnorteado em campo. A torcida festeja. A imprensa já dá como certa a peleja. Até mesmo o hino do Guarani começa a ser escutado nos alto-falantes do estádio e nas telinhas por todo o Brasil. Um minuto para o fim. Fogos por toda a região.

E então, o silêncio.

Que foi desaparecendo ao ruído de um pequeno grupo, que comemorava enlouquecidamente, ainda sem entender direito o que havia acontecido.

Wagner Basílio dera um chutão pro alto. Pita, antevendo a salvação, saltou, ganhando de seu marcador, e desviou a bola em profundidade. Careca correu e encheu o pé, afundando a bola com força no gol campineiro!

Mais uma vez tudo seria decidido nos pênaltis. Boiadeiro e Careca perdem suas cobranças. Em seguida, João Paulo também erra e os demais anotam os seus. A vitória estava nos pés de Wagner Basílio, que chutou mal, fraco, mascado. Os locutores já gritavam "Fora!", mas foi gol! A bola entrou mansamente e descansou junto às redes laterais.

25.02.1987
Campinas (SP)
Estádio Brinco de Ouro da Princesa

O jogo:


GUARANI 3 x 3 SÃO PAULO

Tempo normal: 1 x 1
Prorrogação: 2 x 2
Pênaltis: 4 x 3 para o SPFC.

GFC: Sérgio Neri; Marco Antônio, Waldir Carioca, Ricardo e Zé Mário; Tite (Vagner), Tosin e Marco Antônio Boiadeiro; Catatau (Chiquinho Carioca), Evair e João Paulo. Tecnico: Carlos Gainete.

Gols: Nelsinho (contra), 2'/1; Marco Antônio Boiadeiro, 7'/1pro; João Paulo, 2'/2pro.
Expulsão: Vagner, 12' da prorrogação.

SPFC: Gilmar; Fonseca, Wagner Basílio, Darío Pereyra e Nelsinho; Bernardo, Silas (Manu) e Pita; Müller, Careca (capitão) e Sídnei (Rômulo). Técnico: Pepe

Gols: Bernardo, 9'/1; Pita, 1'/1pro; Careca, 13'/2pro.

Árbitro: José de Assis Aragão
Renda: Cz$ 4.222.000,00
Público: 37.370 pagantes

Pênaltis:

Boiadeiro - perdeu (Gilmar) / Careca - perdeu (Sérgio Neri)

Tosin - gol / Darío Pereyra - gol

João Paulo - perdeu (por cima) / Rômulo - gol

Waldir Carioca - gol / Fonseca - gol

Evair - gol / Wagner Basílio - gol

23 de fevereiro de 2014

São Paulo 0x0 Santos - Melhores momentos

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Um jogo de chances de gol desperdiçadas - e com Paulo Henrique Ganso em campo somente no segundo tempo - manteve em 0 a 0 o placar do Morumbi diante do Santos, na tarde deste domingo, e aumentou para 12 o número de partidas seguidas da equipe tricolor sem vitórias sobre os outros três grandes do futebol paulista.

Os lances do empate no Morumbi.

São Paulo e Santos ficam no empate

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Foi um verdadeiro bombardeio tricolor em busca da vitória, no Morumbi, na tarde deste domingo (23). No entanto, apesar de insistir durante praticamente todo o clássico, o São Paulo não conseguiu balançar as redes e ficou no empate sem gols com o Santos pelo Campeonato Paulista de 2014.

A arbitragem, muitas vezes confusa, desagradou ambos os times, principalmente o são-paulino, que acabou prejudicado em alguns lances.  Com o resultado, os anfitriões se mantiveram na vice-liderança do Grupo A, agora com 15 pontos, atrás apenas da Penapolense. Na próxima quarta-feira (26), o Tricolor entrará em campo novamente. Desta vez, no interior, o adversário será o XV de Piracicaba.

Para o duelo contra o arquirrival, o técnico Muricy Ramalho promoveu algumas alterações na equipe e montou o time com Rogério Ceni; Paulo Miranda, Rodrigo Caio, Antonio Carlos e Alvaro Pereira; Souza, Maicon e Douglas; Osvaldo, Luis Fabiano e Pabon.

Quando a equipe estava com a bola, Douglas tinha liberdade para atacar e auxiliava Luis Fabiano, Osvaldo e Pabon, que atuou mais centralizado. Já quando o Santos pressionava, Paulo Miranda era deslocado para a zaga. Assim, Douglas e Paulo Miranda migravam para as alas do campo.

E com essas variações táticas, o Tricolor jogou a maior parte do tempo no ataque e fez um de seus melhores primeiros tempos neste início de temporada. Os visitantes até assustaram logo após o apito inicial, mas os comandados do técnico Muricy Ramalho trataram de equilibrar o confronto e, depois, criaram boas oportunidades.

Aos 17 minutos, Luis Fabiano foi lançado em condição legal, de cara para o gol, mas o assistente marcou posição irregular do atacante. Cicinho dava condição. Na sequência, Pabon chutou forte da entrada da área, mas Mena bloqueou e impediu o gol do colombiano, que buscava mais o jogo e dava opções ao sistema ofensivo.

Jogando em casa, São Paulo procurava mais o gol e teve 62% de posse de bola na primeira etapa, contra 38% do Santos. Um dos motivos para a alta posse de bola são-paulina eram as tabelas pelas pontas, com Alvaro e Osvaldo pela esquerda, e Paulo Miranda e Douglas pela direita. Pressionando, os anfitriões seguiram tocando a bola e aumentado a posse, que chegou a 70% contra 30% do Santos.

O adversário tentava sair jogando, mas o ataque são-paulino marcava forte e não dava espaços. Aos 26, por pouco, Paulo Miranda não abriu o placar. O zagueiro aproveitou o rebote da defesa de Aranha e chutou de fora da área, porém, a bola passou por cima do gol. No minuto seguinte, foi Pabon que levantou a torcida com um chute venenoso de longe.

E se a partida já era boa para o São Paulo, ficou ainda melhor depois dos 35 minutos. Até o intervalo, foi um verdadeiro bombardeio e inúmeras chances de tirar o zero do marcador. Além de ter maior passe de bola, o Tricolor envolvia facilmente o rival.

Antonio Carlos, aos 40 minutos, recebeu bom passe de Paulo Miranda dentro da área e chutou, mas Neto se jogou na frente da bola e mandou para escanteio. Na sequência, Aranha desviou o cruzamento do Fabuloso, a bola sobrou para o camisa 4 que bateu firme, no entanto o sistema defensivo santista conseguiu afastar o perigo. O domínio era total e Paulo Miranda só não balançou as redes, porque no bate e rebate a bola foi para fora. Pressão tricolor até o final do primeiro tempo.

Na volta para a segunda etapa, Muricy manteve a formação inicial e a equipe seguiu pressionando. Logo no primeiro minuto, Alvaro cruzou, a bola passa na frente do gol, mas ninguém consegue desviar para as redes. Pouco depois, aos 9, Pabon tocou para Maicon, que chutou forte de dentro da área, mas Aranha fez boa defesa e afastou o perigo.

Os santistas também se aventuraram no ataque, explorando algumas falhas do Tricolor, porém não tinham a mesma intensidade e ofensividade do time são-paulino. Aos 12, Alvaro cobrou falta, Cicinho desviou de cabeça contra o próprio gol, mas a bola passou por cima e saiu para escanteio.

Aos 20, Pabon chutou da entrada da área, e Aranha fez ótima defesa para evitar o gol do São Paulo. Na sequência, Alvaro passou para Luis Fabiano, mas a arbitragem invalidou o lance. Quando o Tricolor controlava o jogo, o Santos quase marcou com Leandro Damião, mas o M1TO apareceu muito bem e praticou linda defesa.

Acuado, os visitantes ficaram mais tempo no campo de defesa e esperando as investidas do Tricolor. Paulo Henrique Ganso e Ademilson ainda entraram para dar novo ânimo ao time são-paulino, que buscou a vitória até o último minuto, mas não conseguiu balançar as redes e vencer o clássico.

21 de fevereiro de 2014

São Bernardo 1x1 São Paulo - Melhores momentos

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O torcedor otimista dirá que o São Paulo conquistou seu primeiro ponto fora de casa. O pessimista lamentará e dirá que o time perdeu a chance de vencer. No fim das contas, a igualdade por 1 a 1 com o São Bernardo ficou de bom tamanho para o Tricolor, que mais uma vez teve atuação abaixo do esperado.

Melhores momentos:


São Paulo cede empate ao São Bernardo

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Não foi no ABC paulista que o São Paulo pôs fim ao jejum de vitórias fora do Morumbi. Na noite desta quinta-feira, a equipe até saiu à frente no placar do Estádio 1º de Maio, mas cedeu o empate por 1 a 1 ao São Bernardo ainda no primeiro tempo da partida, pela nona rodada do Campeonato Paulista.

Depois de sair em vantagem com gol de falta do lateral esquerdo uruguaio Álvaro Pereira, o time da capital foi vazado em falha defensiva coletiva que deixou Marino livre dentro da área. Assim, continua sendo o triunfo sobre o Internacional, pelo Brasileiro do ano passado, em outubro, o último da equipe treinada por Muricy Ramalho, que nesta temporada já caiu para Bragantino, Palmeiras e Ponte Preta jogando como visitante.

Apesar de não vencer, o São Paulo ao menos conquista um ponto que o deixa a quatro do terceiro colocado do grupo A da competição estadual, o Linense. Dá algum alívio às vésperas de desafiar outro jejum. No próximo domingo, o adversário será o Santos, no Morumbi, e também o histórico negativo recente de 11 clássicos seguidos sem triunfo.

O resultado foi pior para o São Bernardo, que chega aos 15 pontos, mas perde para a Ponte Preta a vice-liderança do grupo C, nos critérios de desempate. A equipe de Edson Boaro tenta se recolocar na faixa de classificação também no próximo domingo, quando visita o Linense.

Insatisfeito com as atuações de sua equipe, Muricy fechou os treinos durante a semana para surpreender. Sem o volante Wellington, escalou Maicon, e não Rodrigo Caio, que voltava de suspensão e começou no banco. Também sacou Ademilson para a entrada de Ewandro, atacante de 17 anos, e optou por reforçar o lado direito com o zagueiro Paulo Miranda, deixando Luis Ricardo mais uma vez na reserva.

A ideia do treinador era melhorar a saída de bola no meio-campo e, com Paulo Miranda, dar segurança defensiva que Ewandro tivesse liberdade ao lado de Luis Fabiano. Nos primeiros minutos, a dupla de ataque funcionou bem. Ou quase. Em dois lances, Luis Fabiano deixou seu novo parceiro de frente para o gol, mas o garoto formado nas divisões de base se atrapalhou. Na primeira, dominou mal. Depois, saiu cara a cara com o goleiro e bateu para fora.

O São Bernardo também teve suas chances no começo da partida, ambas com Gil. O atacante assustou Rogério Ceni pela primeira vez após tabelar com Bady, invadir a área e chutar de bico rente à trave esquerda. Mais tarde, aos nove minutos, deixou Roger Carvalho para trás, na entrada da área, e bateu colocado, no ângulo esquerdo, mas o goleiro são-paulino saltou bem para espalmar para escanteio.

Sem precisão na pontaria, os dois times contariam com ajuda adversária para balançar a rede. Aos 22 minutos, o São Paulo abriu o placar em cobrança de falta de Álvaro Pereira. De volta de suspensão, o uruguaio fez levantamento para o meio da área e, depois de participar em outros gols da equipe na competição, foi desta vez ajudado por um desvio da defesa para marcar o seu primeiro com a camisa tricolor.

O São Bernardo teria chegado ao empate dez minutos depois não fosse ótima defesa de Rogério Ceni em cobrança de falta de Bady. Mas chegou aos 39 minutos. Bady carregou bola pelo lado esquerdo em velocidade e atrasou para a chegada com total liberdade de Marino, que, sem nenhuma marcação, empurrou para a rede e fez 1 a 1.

A equipe da casa ainda poderia ter ido para o intervalo em vantagem com um belo gol. Nos minutos finais do primeiro tempo, Rafael Cruz fez boa jogada individual e, ao notar Rogério Ceni adiantado, bateu colocado. A bola surpreendeu o goleiro, mas caiu por cima da rede.

Na volta para a segunda etapa, foi a trave esquerda quem salvou o goleiro são-paulino, em arremate de Bady. O São Paulo respondeu duas vezes, com Luis Fabiano, que foi parado em ambas pela defesa e manteve também um jejum pessoal. Artilheiro são-paulino, ele marcou todos os seus cinco gols do ano no Morumbi. Apagadíssimo em todo o jogo, Ganso, por sua vez, só assustou Wilson Júnior já nos acréscimos, com arremate rente à trave esquerda.

20 de fevereiro de 2014

Nem timidez segura Ewandro

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Recém-promovido ao profissional, atacante vai ganhando confiança para brilhar no Tricolor

Aos 17 anos, o jovem atacante Ewandro é uma das apostas do técnico Muricy Ramalho para a temporada 2014. Revelado no Centro de Formação de Atletas Laudo Natel, o jogador foi integrado ao elenco profissional após a disputa da Copa São Paulo de Futebol Júnior deste ano e dá os seus primeiros passos no time principal. Ainda tímido, sem participar da maior parte das brincadeiras do elenco, o camisa 29 usa a 'panelinha' dos garotos que também vieram de Cotia para se soltar cada vez mais.

Assim como o atacante, Boschilia, Lucas Farias, Lucas Silva, Rodrigo Caio, João Schmidt, Lucas Evangelista e Ademilson também vieram das categorias de base do clube. "Eles também são jovens, mas me passam um pouco da experiência deles pelo tempo que estão aqui. E acredito que isso é importante, porque acabei de subir para o profissional", afirma Ewandro.

Morador do Centro de Treinamento da Barra Funda, como geralmente acontece com os atletas recém-promovidos do CFA, o camisa 29 vive na concentração do CT e divide quarto com Boschilia. A relação com os funcionários do clube, como os cozinheiros, jardineiros e seguranças também facilita a adaptação do jogador.

"Procuro conversar com todos no CT, porque agora me sinto parte desta família. As brincadeiras também ajudam bastante, porque ainda estou conhecendo melhor os meus novos companheiros", revela o atacante são-paulino.

Muricy, que apostou em Ewandro, também tem ajudado o garoto durante as atividades. Na última terça-feira (18), o jovem foi testado ao lado dos prováveis titulares que enfrentarão o São Bernardo, nesta quinta (20), e ganhou elogios do comandante. "Boa, garoto. É isso aí. Tem que ir pra cima".

É comum ouvir o comandante incentivando e orientando o atacante, que se destacou durante a conquista do Tricolor na disputa da Copa Brasil Sub-17 de 2013. Das oito partidas do São Paulo no Estadual, o jogador esteve presente em seis e balançou as redes uma vez. Na última, contra a Portuguesa (0 a 0), o camisa 29 só não foi relacionado pois acabou convocado para defender a Seleção Brasileira Sub-20.

"Tenho trabalhado forte para buscar os meus objetivos. E o Muricy tem me ajudado bastante nisso. Espero que nossa relação melhore cada vez mais, porque ele tem experiência no futebol. Até aqui, tem sido muito bom esse período de aprendizado no time principal", finalizou.

19 de fevereiro de 2014

Ingressos São Paulo x Santos

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Morumbi - domingo - 23/02/2014, 16h00

Em cumprimento à lei nº 14590 publicada no Diário Oficial em 11/10/2011, a partir de 11/11/2011, serão cadastrados todos os torcedores que adquirirem ingressos para partidas de futebol. É obrigatória a apresentação de documento de identificação oficial com foto no ato da compra (nas bilheterias ou pontos de venda).

GRATUIDADE: Crianças até os 7 anos de idade não pagam ingresso. NOS SETORES VISA INFINITÉ E ARQUIBANCADA VERMELHA VISA NÃO HÁ GRATUIDADE.

ATENÇÃO: MEIA-ENTRADA - Venda exclusiva nas bilheterias e pontos de venda. NÃO HÁ VENDA ONLINE.

- SOBRE O MORUMBI

Mapa do Estádio
Como Chegar
- COMO COMPRAR

SÓCIO TORCEDOR
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Venda online
- TOTALACESSO.COM.BR
Venda exclusiva a partir de 12 de fevereiro (Planos Standard e Premium)
Venda a partir de 18 de fevereiro (Plano Sou Tricolor)
(após o período de preferência os ingressos serão vendidos conforme disponibilidade)
- Venda somente online (NÃO HÁ VENDA NAS BILHETERIAS)
- Pagamento com cartões de crédito Visa e Mastercard ou cartão de débito Bradesco VISA. Pagamento com cartão Mastercard é necessária troca do bilhete com até 48h de antecedência do jogo. Troca será feita nos dias 20 e 21 de fevereiro, das 10h às 18h, e no dia 22 de fevereiro, das 10h às 17h. No dia da partida não há retirada de ingressos
- Seu cartão Sócio Torcedor deve ser utilizado como ingresso na catraca
- Setores e ingressos para acompanhantes estarão disponíveis no sistema de acordo com as regras de cada plano

VENDA ONLINE
TOTALACESSO.COM.BR
A partir de 19 de fevereiro
- Pagamento com cartões de crédito Visa e Mastercard ou cartão de débito Bradesco VISA. Pagamento com cartão Mastercard é necessária troca do bilhete com até 48h de antecedência do jogo. Troca será feita nos dias 20 e 21 de fevereiro, das 10h às 18h, e no dia 22 de fevereiro, das 10h às 17h. No dia da partida não há retirada de ingressos

BILHETERIAS DO MORUMBI
A partir de 20 de fevereiro
Das 10h às 17h
No dia do jogo, vendas até às 12h (caso haja disponibilidade de ingressos)
- Pagamento em dinheiro ou cartão de débito

PONTOS DE VENDA
A partir de 20 de fevereiro
Das 10h às 17h
Pagamento somente em dinheiro
- Clube Floresta de Osasco
Rua Dona Primitiva Bianco, 405 - Osasco
- CA Juventus
Rua Javari - Mooca
- Estádio da Portuguesa
Rua Comendador Nestor Pereira, 33 - Canindé
Bilheteria 8 (Marginal Tietê)
SEDE SOCIAL  (somente para sócios do clube)
Portão 17-B
Somente Arquibancada Azul e Cadeira Laranja
TOTENS
Pagamento somente em cartão de crédito ou débito
- Estádio do Morumbi
Praça Roberto Gomes Pedrosa, s/nº - Portão 02
Das 8h às 18h
- Bar do Léo
Rua Aurora, 100 - Santa Efigenia
Das 10h às 17h
- Bar Brahma (centro)
Av. São João, 677 - Centro
Das 11h às 20h
- Bar Brahma (Aeroclube)
Av. Olavo Fontoura, 650 - Santana
Das 11h às 20h
- Bar do Torcedor
Estádio do Pacaembu
Das 10h às 17h

- INGRESSOS

Carga total: 52.613

SÓCIO TORCEDOR    (vendas SOMENTE via internet)
Arquibancada Azul ST - R$10
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Arquibancada Amarela VISA ST (Setor Família) - R$10
Cadeira Laranja ST - R$30 (Plano Premium)
Cadeira Laranja Premium ST - R$30 (Plano Premium)
Cadeira Amarela ST (Setor Família) - R$30 (Plano Premium)
Térreo VISA ST P03 e P18 - R$45 (Plano Premium)

SETORES DISPONÍVEIS
ARQUIBANCADAS
Arquibancada Azul R$40 - R$20 ½ entrada
Arquibancada Laranja - R$40 - R$20 ½ entrada
Arquibancada Amarela SETOR FAMÍLIA - R$10 (vendas SOMENTE via internet) - R$5 ½ entrada
Arquibancada Vermelha VISA R$40 - R$20 ½ entrada
Arquibancada Vermelha Visitante R$40 - R$20 ½ entrada (venda somente no Estádio)

CADEIRAS
Cativa Proprietário Azul e Vermelha - R$40 (venda somente no Estádio)
Cadeira Laranja Premium - R$60 - R$30 ½ entrada
Cadeira Laranja - R$60 - R$30 ½ entrada
Cadeira Amarela - R$60 - R$30 ½ entrada
Cadeira Especial Azul - R$80 - R$40 ½ entrada
Cadeira Especial Vermelha - R$80 - R$40 ½ entrada
Cadeira Visa Infinite - R$140 - R$70 ½ entrada
Térreo VISA (P03 ou P18) R$90 - R$45 ½ entrada

CAMAROTES
Camarote UNYCO - Visite o Site
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Camarote Stadium - Visite o Site


- AVISOS

Normas para aquisição de ingressos ½ entrada

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Estudantes: É necessária para a compra e acesso ao estádio a apresentação de documento escolar original (declaração escolar do mês vigente, ou carteirinha escolar com ano letivo ou data de validade e carimbo da escola, ou boleto pago do mês vigente) e RG original ou cópia autenticada (Lei Municipal nº 11.355/1993, Decreto Municipal nº 33.468/1993 e Lei Municipal nº 13.715/2004). A CARTEIRINHA ESCOLAR DO ANO DE 2013 NÃO SERÁ MAIS ACEITA.
Aposentado do INSS: É necessário a apresentação de holerite ou cartão do benefício e RG original ou cópia autenticada. (Lei Municipal nº 12.325/1997)
Idosos (com idade igual ou superior a 60 anos): apresentando RG  original ou cópia autenticada, paga meia entrada. (Lei Federal 10.741/2003 - Estatuto do Idoso)
Professores da rede pública municipal e estadual de ensino: pagam meia mediante a apresentação de RG e a carteira funcional emitida pela Secretaria de Educação.
O ingresso de 1/2 entrada só poderá ser adquirido pelo beneficiário do desconto. O ingresso é pessoal e intransferível.Abriremos exceção somente  para pais ou filhos, que poderão adquirir ingressos uns para os outros, mediante a apresentação de documentos que comprovem o grau de parentesco.
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Muricy vê Rodrigo Caio como volante e quer mudar posição do camisa 7

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Comandante do São Paulo quer testar meio de campo da equipe com Rodrigo Caio ao lado de Souza e iniciou processo de nova mudança de posição do jogador na semana passada

As atenções estavam voltadas para Alexandre Pato nos 45 minutos em que os reservas do São Paulo disputaram o jogo-treino da última quinta-feira. Rodrigo Caio passou despercebido, mas a presença dele na atividade contra a equipe sub-17 terá reflexo direto no time titular para o duelo com o São Bernardo, na próxima quinta.

Muricy Ramalho posicionou o camisa 7 como volante, mesma função que ele terá no próximo compromisso do Tricolor. Na visão do treinador, Rodrigo Caio é mais meio-campista do que zagueiro:

– É uma alternativa boa. É um jogador mais volante do que zagueiro, mas aí, é claro, que ele vai ter de jogar com a mesma atitude que joga na zaga. Tenho vontade de usá-lo ao lado do Souza, ainda mais agora com a suspensão do Wellington.

O terceiro cartão amarelo recebido por Wellington, contra a Portuguesa, caiu como uma luva para a mudança do treinador. Quem estava suspenso na última rodada era justamente Rodrigo Caio e a ausência dele na defesa fez com que Roger Carvalho tivesse a chance de fazer sua estreia pelo São Paulo.

A mudança acontecerá porque as outras opções para o meio de campo não estão agradando a Muricy. Wellington e Denilson não repetem o nível de atuações de 2012, enquanto Fabrício quase não é relacionado.

Rodrigo Caio se firmou no time titular quando passou a jogar na zaga, função que ele exerceu nas categorias de base. Quando subiu para o profissional, o atual camisa 7 começou a ser usado mais como volante.

O jogador terminou a temporada passada como um dos únicos destaques do Tricolor, atuando na defesa. Ele chegou a dizer que queria continuar como zagueiro, mas que deixava a decisão a critério de Muricy. Pelas palavras do treinador, Rodrigo voltará para o meio de campo.

Com a entrada de Pabon e a contratação de Alexandre Pato, que só pode jogar a partir da Copa do Brasil, a comissão técnica quer fortalecer a marcação à frente da zaga. A ideia é colocar Ganso, Pabon, Pato e Luis Fabiano juntos no ataque.

Por isso que Maicon perdeu espaço entre os titulares. Antes dono de uma das vagas de meio, o camisa 18 se destaca mais pelo passe do que pela marcação, e saiu do time.

Fonte: LANCENET!

18 de fevereiro de 2014

Pato é apresentado e elegia torcida

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Apresentado como reforço do São Paulo para a sequência da temporada 2014, o atacante Alexandre Pato será uma das armas ofensivas do técnico Muricy Ramalho para as disputas da Copa do Brasil e do Campeonato Brasileiro. E a parceria com Luis Fabiano, um dos maiores artilheiros na história do Tricolor, animou o novo camisa 11.

"Luis Fabiano é um grande campeão, conquistou títulos na Europa. Na minha posição, sempre vai haver concorrência. Mas também podemos jogar juntos. Eu jogo tanto de primeiro quanto de segundo atacante. Mas isso vai depender do treinador e vamos conversar sobre isso", afirmou o jogador, de 24 anos, durante a coletiva de imprensa no Centro de Treinamento da Barra Funda.

"Sou atacante e vivo de marcar gols. Venho ao São Paulo com o objetivo de ser campeão. Se o professor pedir para marcar e dar carrinho, vou fazer. Mas ele também sabe que estou aqui para marcar gols", acrescentou Pato, que também elogiou a torcida são-paulina.

No segundo semestre do ano passado, quando a equipe passava por momentos turbulentos no Brasileirão, os torcedores abraçaram o time e mostraram o seu amor pelo clube. "Não tive o primeiro contato com eles jogando a favor, mas eu sei, presenciei e assisti aos jogos do São Paulo em 2013. Vi que a torcida foi fundamental para o time dar a virada. Não vejo a hora de jogar pelo São Paulo e de vestir essa camisa nos jogos" avaliou.

Treinando com o grupo desde a última semana, o jogador promete empenho e dedicação com a camisa do Tricolor. A estreia do atacante já tem data marcada: 12 de março, pela Copa do Brasil, diante do CSA-AL, em Maceió. Aos 24 anos, o atleta chega ao São Paulo por empréstimo com vínculo válido por dois anos.

"Sou um cara muito dedicado ao meu trabalho e sei das minhas responsabilidades. Não adianta ficar falando aqui. O que vai fazer a diferença é o que mostrar dentro de campo. Sei o que fiz e o que posso fazer. Sou novo, tenho 24 anos, tenho a muito a dar para o São Paulo e para o futebol", finalizou o reforço são-paulino.

17 de fevereiro de 2014

São Paulo x Portuguesa - Melhores momentos

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O São Paulo não conseguiu se recuperar no Campeonato Paulista, mesmo jogando no estádio do Morumbi, onde tinha vencido todas as partidas disputadas no início da competição. Na noite deste sábado, o Tricolor ficou apenas no empate por 0 a 0 contra a Portuguesa e colocou sua liderança no grupo A em risco, recebendo vaias da torcida ao apito final.


16 de fevereiro de 2014

Tricolor e Portuguesa ficam no empate

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Na estreia de Roger Carvalho, clássico paulista termina sem gols no Morumbi


Não faltaram oportunidades no confronto entre São Paulo e Portuguesa, na noite deste sábado (15), no Morumbi, mas as redes não balançaram na estreia do zagueiro Roger Carvalho. De ambos os lados, no duelo válido pela oitava rodada do Campeonato Paulista de 2014, foram inúmeras chances de tirar o zero do placar. No entanto, apesar de insistir, o Tricolor não conseguiu manter os 100% de aproveitamento diante de sua torcida.
Com o resultado, a equipe são-paulina se manteve na liderança do Grupo A, com 13 pontos em oito jogos. Na próxima quinta-feira (20), o Tricolor entrará em campo novamente para defender o primeiro lugar da chave. Desta vez, porém, o adversário será o São Bernardo, no ABC.
Sem poder contar com o zagueiro Rodrigo Caio e o lateral-esquerdo Alvaro Pereira, suspensos pelo terceiro cartão amarelo, além dos jovens Boschilia e Ewandro, que estão na Seleção Brasileira Sub-20, o técnico Muricy Ramalho manteve o esquema tático 4-3-3 e escalou o time com Rogério Ceni; Luis Ricardo, Roger Carvalho, Antonio Carlos e Reinaldo; Wellington, Souza e Paulo Henrique Ganso; Ademilson, Pabon e Luis Fabiano.
Com uma formação ofensiva, São Paulo adiantou a marcação e dificultou a saída de bola da Portuguesa no primeiro tempo. Desde o apito inicial, o Tricolor pressionou e buscou o gol. Nos contragolpes, os visitantes tentavam assustar, mas paravam no goleiro Rogério Ceni. Assim, dinâmica, a partida contou com grandes chances.
Aos 10 minutos, Ganso subiu sozinho após cruzamento da esquerda e cabeceou firme. Tom defendeu e impediu que o zero saísse do marcador logo no início do confronto. A Lusa assustava nos contra-ataques e usava a linha de impedimento para segurar o atacante Luis Fabiano, que buscava a tabela na intermediária.
Com mais posse de bola, os donos da casa buscavam furar o bloqueio rival e explorava as jogadas com Pabon. Mais recuado, auxiliando Ganso, o camisa 22 tentava desafogar o jogo. Aos 16, o colombiano recebeu passe do maestro e chutou firme de fora da área. A bola saiu ao lado direito do gol rubro-verde e passou rente a trave. Dois minutos depois, após passe de Ganso, o Fabuloso girou e bateu cruzado. O arqueiro adversário, porém, fez boa defesa conteve o ataque tricolor.
E se explorando as jogadas na grande área o gol não saía, os comandados de Muricy mudaram a tática e apostaram nos chutes de longa distância, já que a retranca da Portuguesa fez os atacantes são-paulinos procurarem o jogo na intermediária. Mais recuados, Luis Fabiano e Pabon buscavam as jogadas de fora da área e levantavam a torcida com arremates venenosos. Porém, apesar de insistir, o primeiro tempo terminou sem gols.
Na volta para a segunda etapa, o volante Wellington, que havia recebido um cartão amarelo, ficou no vestiário e deu lugar ao meio-campista Denilson. Assim como no primeiro tempo, o São Paulo controlou os instantes iniciais e pressionou mais.
Os visitantes, mais soltos, até deixaram um pouco mais o campo de defesa e deixaram o duelo mais franco. No entanto, sempre arisco, o colombiano Pabon manteve o ímpeto da equipe. Aos 17, o atacante só não balançou as redes, porque a bola passou rente a trave. Depois, aos 28, o camisa 22 bateu cruzado e, no desvio, o zagueiro Diego Augusto quase marcou contra.
Para dar mais velocidade e opção ao sistema ofensivo, Muricy promoveu a entrada de Osvaldo no lugar de Ademilson. O camisa 17, pela esquerda, tentou abrir o jogo e dar mais mobilidade aos companheiros na frente. No entanto, bem marcados, os jogadores tricolores não conseguiram furar o bloqueio e a partida terminou sem gols. 

14 de fevereiro de 2014

São Paulo e Fluminense negociam troca de Osvaldo por Wagner

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Ainda em busca de jogadores para seus elencos, Fluminense e São Paulo negociam uma troca entre o atacante Osvaldo e o meia Wagner. Os dois estão sem espaço em seus clubes e atendem às necessidades da outra equipe. O Tricolor carioca confirmou a negociação por intermédio de sua assessoria de imprensa.

O Fluminense, no entanto, só se pronunciará quando a negociação estiver concluída. O vice de futebol do clube Ricardo Tenório chegou a ser procurado pelo UOL Esporte, mas não atendeu às ligações. A diretoria do São Paulo também não fala sobre o assunto oficialmente ainda.

A troca não é a primeira a ser analisada em conjunto pelos dois clubes. No começo do ano, a dupla pensou numa transação envolvendo Rafael Sóbis e Rafael Tolói, mas que acabou não evoluindo.

O Fluminense tem interesse em Osvaldo por se tratar de um atacante de velocidade, como a diretoria tricolor procura desde o fim da última temporada. Já o São Paulo quer um armador para a reserva do meia Paulo Henrique Ganso, uma das carências de seu elenco no momento.

O São Paulo concluiu nos últimos dias uma operação semelhante com o Corinthians. Na ocasião, o time do Morumbi trocou o meia Jadson pelo atacante Alexandre Pato.

Pato assina com Tricolor, agora é oficial

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Alexandre Pato e Jadson estão liberados para estrearem por seus novos clubes. Na tarde desta quinta-feira, o Corinthians entrou em acordo com o atacante Alexandre Pato para o pagamento de uma dívida de cerca de R$ 1,5 milhão em direitos de imagem que o jogador tem a receber referentes a 2013. O clube enviou documentos finais para sacramentar a negociação com o São Paulo, que assinou com o atacante até o fim de 2015. E Jadson, reforço do Corinthians, deve assinar até sexta-feira.

A pendência do Corinthians travava os acertos finais da troca com o São Paulo. O Tricolor só aguarda a regularização de todas as documentações para anunciar a contratação em seu site oficial e marcar a data de apresentação. O Timão também tinha pressa e se resolveu rapidamente com os representantes de Pato. Quem comandou esse último acerto foi o diretor de futebol Ronaldo Ximenes.

Pato e seus agentes queriam garantias de que o pagamento seria feito de acordo com o combinado. O Corinthians esperava adiantamento de verbas da televisão e também o dinheiro da Caixa, com quem renovou recentemente o patrocínio por R$ 30 milhões/ano.

O alvinegro, agora, poderá promover a assinatura de Jadson. Com isso, o departamento jurídico correrá para inscrevê-lo na Federação Paulista de Futebol até amanhã, o que permitiria a utilização do meia no clássico de domingo contra o Palmeiras, no Pacaembu.

Pato, por sua vez, só poderá estrear pelo São Paulo no dia 12 de março, contra o CSA, em Maceió, pela primeira fase da Copa do Brasil. Ele não pode atuar no Paulistão por ter disputado mais de três jogos por outra equipe.


13 de fevereiro de 2014

Alexandre Pato usará a camisa 11 no São Paulo

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Atacante, que já treina normalmente no CT da Barra Funda, usará o número que era de Ademilson

Enquanto aguarda os últimos detalhes para poder assinar o seu contrato de empréstimo, válido até dezembro de 2015, o atacante Alexandre Pato já treina normalmente no Tricolor. E na manhã desta quinta-feira (13), no Centro de Treinamento da Barra Funda, o jogador recebeu a camisa 11, que era de Ademilson.

A 'dança dos números' começou após a saída de Jadson, que passou a camisa 10 ao maestro Paulo Henrique Ganso. O antigo número do armador, 8, foi então para o novo volante da equipe: Souza. Já esta semana, Pato herdou a 11 do jovem Ademilson, que agora usará a 19 - utilizada por Aloísio, o Boi Bandido, na temporada 2013.

No início da carreira, quando defendeu o Internacional após ser promovido das categorias de base, Alexandre Pato usava a camisa 11. O número também foi utilizado pelo jogador na Seleção Brasileira em algumas oportunidades. Vale lembrar que além dessas mudanças, Alvaro Pereira é o novo camisa 6 em 2014, Pabon o 22, Luis Ricardo o 27, Clemente Rodríguez o 26, Cañete pegou a 21, Reinaldo a 16, Lucas Farias a 37, Boschilia o 35 e Ewandro o 29.

A apresentação de Pato como novo atleta são-paulino está condicionada aos acertos burocráticos. Por enquanto, já integrado ao elenco, o atleta segue treinando normalmente com o restante do grupo. Na tarde da última quarta-feira (12), o atacante fez um teste isocinético no REFFIS. A avaliação, utilizada para detectar equilíbrio muscular e nível de força, foi supervisionada pelo fisioterapeuta Betinho e pelo preparador físico Zé Mário.

12 de fevereiro de 2014

Agora é com você, Muricy

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O ano de 2013 foi o pior da história do São Paulo Futebol Clube. A equipe passou grandes apuros durante o Campeonato Brasileiro, brigando contra o rebaixamento durante quase toda a competição. A pior fase foi sob o comando do técnico Paulo Autuori, entre os meses de julho e agosto. Vários recordes negativos ficaram marcados para a história, como maior número de jogos sem marcar gols e sem uma vitória. Na virada do returno, com a missão de salvar o time do descenso, Muricy Ramalho foi contratado. Com muito amor ao clube, e a já famosa competência em seu trabalho, o objetivo foi alcançado.
O ano de 2014 começou, e alguns reforços pontuais foram contratados. Aos poucos a equipe vai criando uma cara, ao menos de um verdadeiro time de futebol. Sinceramente, não me incomodo com ocasionais tropeços dentro deste pequeno campeonato estadual. A competição começará pra valer somente na fase mata-mata, e até lá a equipe será um time bem arrumado. Confio no trabalho de Muricy, que para mim é o melhor nome para o comando.
Análise do meu time ideal
Goleiro: Muitos dizem que Rogério Ceni já deveria ter aposentado, mas em minha opinião, não. Sei que ele já não é mais o mesmo, mas continua sendo o mais indicado para a posição. Cotia não forma um bom goleiro já há bastante tempo, e Dênis não passa segurança alguma.
Laterais: Contratações fundamentais foram feitas para as duas laterais. Luis Ricardo parece estar sentindo um pouco o peso da camisa, mas tenho confiança em seu futebol. Acredito que seja só uma questão de tempo para que ele se adapte ao clube. Álvaro Pereira já chegou vestindo a camisa, e parece já estar ambientado há anos.
Zagueiros: Se não compromete defensivamente, Antônio Carlos tem essencial importância ofensivamente. É unanimidade no setor. Já Rodrigo Caio deu diversas entrevistas dizendo ter preferência para jogar na zaga, mas seu desempenho não é o mesmo de quando joga de volante. Cabe ao Muricy escolher a sua melhor posição. Roger Carvalho chegou com pompa de solução para os problemas defensivos, mas até agora não foi testado. Já passou da hora.
Volantes: Como disse anteriormente, Rodrigo Caio precisa ser efetivado no setor. Vejo-o como a melhor opção para primeiro volante. Souza acabou de chegar e vestirá a camisa facilmente, tamanha incompetência da posição. Gosto muito de seu futebol. Para os que não o conhecem, preparem-se que ele irá surpreender.
Meias: O setor de criação fica com Ganso, obviamente. Ainda não vimos dele aquilo que esperamos. Só lampejos de craque seguidas de partidas apagadas. Precisa jogar em alto rendimento durante uma maior sequência. Com a saída de Jádson, caberá a Cañete e Boschilla serem os reservas da posição.
Atacantes: O ataque foi bem reforçado na última semana. Pato e Dorlan Pabón chegarão para compor o setor juntamente com Luís Fabiano. Ninguém melhor do que o Fabuloso para colocar a bola no fundo das redes. Colocaria o Pato pela direita, desempenhando a função de segundo atacante de área, e Dorlan Pabón pela esquerda, com a opção de puxar para o meio e usar sua maior arma, que é o chute forte de longa distância. Para a reserva de Luís Fabiano, vejo o Ewandro com um grande potencial.
Qual o seu time ideal?

Um grande abraço.


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Carvalho Neto, 27 anos, escreve nesse espaço todas as segundas-feiras.

Texto extraído da minha coluna na SPNet (www.saopaulofc.com.br)

Ingressos para São Paulo x Portuguesa

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Morumbi - sábado - 15/02/2014, 21h00

Em cumprimento à lei nº 14590 publicada no Diário Oficial em 11/10/2011, a partir de 11/11/2011, serão cadastrados todos os torcedores que adquirirem ingressos para partidas de futebol. É obrigatória a apresentação de documento de identificação oficial com foto no ato da compra (nas bilheterias ou pontos de venda).

GRATUIDADE: Crianças até os 7 anos de idade não pagam ingresso. NOS SETORES VISA INFINITÉ E ARQUIBANCADA VERMELHA VISA NÃO HÁ GRATUIDADE.

ATENÇÃO: MEIA-ENTRADA - Venda exclusiva nas bilheterias e pontos de venda. NÃO HÁ VENDA ONLINE.

- COMO COMPRAR

    SÓCIO TORCEDOR
    CONHEÇA OS PLANOS E CADASTRE-SE!
    INFORMAÇÕES E DÚVIDAS
    Venda online
    - TOTALACESSO.COM.BR
    Venda exclusiva a partir de 05 de fevereiro (Planos Standard e Premium)
    Venda a partir de 10 de fevereiro (Plano Sou Tricolor)
    (após o período de preferência os ingressos serão vendidos conforme disponibilidade)
    - Venda somente online (NÃO HÁ VENDA NAS BILHETERIAS)
    - Pagamento com cartões de crédito Visa e Mastercard ou cartão de débito Bradesco VISA. Pagamento com cartão Mastercard é necessária troca do bilhete com até 48h de antecedência do jogo. Troca será feita nos dias 12, 13 e 14 de fevereiro, das 10h às 18h. No dia da partida não há retirada de ingressos
    - Seu cartão Sócio Torcedor deve ser utilizado como ingresso na catraca
    - Setores e ingressos para acompanhantes estarão disponíveis no sistema de acordo com as regras de cada plano

    VENDA ONLINE
    A partir de 11 de fevereiro
    - Pagamento com cartões de crédito Visa e Mastercard ou cartão de débito Bradesco VISA. Pagamento com cartão Mastercard é necessária troca do bilhete com até 48h de antecedência do jogo. Troca será feita nos dias 12, 13 e 14 de fevereiro, das 10h às 18h. No dia da partida não há retirada de ingressos

    BILHETERIAS DO MORUMBI
    A partir de 12 de fevereiro
    Das 10h às 17h
    No dia do jogo, vendas até o início da partida (caso haja disponibilidade de ingressos)
    - Pagamento em dinheiro ou cartão de débito

    PONTOS DE VENDA
    A partir de 12 de fevereiro
    Das 10h às 17h
    Pagamento somente em dinheiro
    - Clube Floresta de Osasco
    Rua Dona Primitiva Bianco, 405 - Osasco
    - CA Juventus
    Rua Javari - Mooca|
    - Estádio da Portuguesa
    Rua Comendador Nestor Pereira, 33 - Canindé
    Bilheteria 8 (Marginal Tietê)
    SEDE SOCIAL  (somente para sócios do clube)
    Portão 17-B
    Somente Arquibancada Azul e Cadeira Laranja

    TOTENS
    Pagamento somente em cartão de crédito ou débito
    - Estádio do Morumbi
    Praça Roberto Gomes Pedrosa, s/nº - Portão 02
    Das 8h às 18h
    - Bar do Léo
    Rua Aurora, 100 - Santa Efigenia
    Das 10h às 17h 
    - Bar Brahma (centro)
    Av. São João, 677 - Centro
    Das 11h às 20h
    - Bar Brahma (Aeroclube)
    Av. Olavo Fontoura, 650 - Santana
    Das 11h às 20h

- INGRESSOS

Carga total: 52.613

    SÓCIO TORCEDOR   (vendas SOMENTE via internet)
    Arquibancada Azul ST - R$10
    Arquibancada Vermelha VISA ST - R$10
    Arquibancada Amarela VISA ST (Setor Família) - R$10
    Cadeira Laranja ST - R$30 (Plano Premium)
    Cadeira Laranja Premium ST - R$30 (Plano Premium)
    Cadeira Amarela ST (Setor Família) - R$30 (Plano Premium)
    Térreo VISA ST P03 e P18 - R$45 (Plano Premium)

    SETORES DISPONÍVEIS

ARQUIBANCADAS
Arquibancada Azul R$40 - R$20 ½ entrada
Arquibancada Laranja - R$40 - R$20 ½ entrada
Arquibancada Amarela SETOR FAMÍLIA - R$10 (vendas SOMENTE via internet) - R$5 ½ entrada
Arquibancada Vermelha VISA R$40 - R$20 ½ entrada
Arquibancada Vermelha Visitante R$40 - R$20 ½ entrada (venda somente no Estádio)

CADEIRAS
Cativa Proprietário Azul e Vermelha - R$40 (venda somente no Estádio)
Cadeira Laranja Premium - R$60 - R$30 ½ entrada
Cadeira Laranja - R$60 - R$30 ½ entrada
Cadeira Amarela - R$60 - R$30 ½ entrada
Cadeira Especial Azul - R$80 - R$40 ½ entrada
Cadeira Especial Vermelha - R$80 - R$40 ½ entrada
Cadeira Visa Infinite - R$140 - R$70 ½ entrada
Térreo VISA (P03 ou P18) R$90 - R$45 ½ entrada

CAMAROTES
Camarote UNYCO - Visite o Site
Restaurante By Koji - Visite o Site
Camarote Stadium - Visite o Site


- AVISOS

Normas para aquisição de ingressos ½ entrada

    Venda exclusiva nas bilheterias e pontos de venda. NÃO HÁ VENDA ONLINE.
    Estudantes: É necessária para a compra e acesso ao estádio a apresentação de documento escolar original (declaração escolar do mês vigente, ou carteirinha escolar com ano letivo ou data de validade e carimbo da escola, ou boleto pago do mês vigente) e RG original ou cópia autenticada (Lei Municipal nº 11.355/1993, Decreto Municipal nº 33.468/1993 e Lei Municipal nº 13.715/2004). A CARTEIRINHA ESCOLAR DO ANO DE 2013 NÃO SERÁ MAIS ACEITA.
    Aposentado do INSS: É necessário a apresentação de holerite ou cartão do benefício e RG original ou cópia autenticada. (Lei Municipal nº 12.325/1997)
    Idosos (com idade igual ou superior a 60 anos): apresentando RG  original ou cópia autenticada, paga meia entrada. (Lei Federal 10.741/2003 - Estatuto do Idoso)
    Professores da rede pública municipal e estadual de ensino: pagam meia mediante a apresentação de RG e a carteira funcional emitida pela Secretaria de Educação.
    O ingresso de 1/2 entrada só poderá ser adquirido pelo beneficiário do desconto. O ingresso é pessoal e intransferível.Abriremos exceção somente  para pais ou filhos, que poderão adquirir ingressos uns para os outros, mediante a apresentação de documentos que comprovem o grau de parentesco.
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Pato chega e faz o primeiro treino pelo São Paulo

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Apesar de ainda não ter assinado contrato, porque ainda discute com o Corinthians como o clube alvinegro pagará a dívida que tem com o jogador, Alexandre Pato fez, nesta terça-feira, o seu primeiro treino pelo São Paulo. A atividade, no centro de treinamento da Barra Funda, foi fechada à imprensa.

De acordo com o São Paulo, os jogadores foram divididos em três times. Na primeira parte do treino, em campo reduzido, os atletas podiam dar apenas dois toques na bola e tinham a missão de explorar os espaços vazios e as tabelas. Muricy Ramalho acompanhou toda a atividade. Depois o grupo fez uma atividade técnica diferente. Com dois times por vez, os atletas tinham que avançar sobre a defesa adversária com toques curtos.

Pato fez exames médicos nesta manhã no Hospital do Coração e em seguida foi para a Barra Funda, onde almoçou e teve o primeiro contato com o elenco tricolor. De acordo com a assessoria de imprensa do clube, quem o recepcionou no centro de treinamento foi o capitão Rogério Ceni.

Como já fez cinco jogos pelo Corinthians no Paulistão, Pato não pode jogar o Estadual pelo São Paulo. O próximo compromisso do time tricolor é sábado, no Morumbi, contra a Portuguesa, pela oitava rodada.

Alexandre Pato já está integrado ao elenco tricolor

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M1TO Rogério Ceni foi o primeiro a saudar o novo reforço são-paulino

Após realizar uma bateria de exames na manhã desta terça-feira (11) no HCOR, o atacante Alexandre Pato foi direto para o Centro de Treinamento são-paulino para se integrar aos novos companheiros. Logo em sua chegada, Pato foi recepcionado pelo mais antigo e vencedor atleta do clube: o M1TO. Rogério Ceni fazia fisioterapia e fez as honras da casa para o atacante.

"Desejei as boas-vindas, de coração, e que ele vista a camisa do nosso time. Todos os jogadores que chegam para reforçar o São Paulo são sempre bem recebidos, e que ele dê o máximo para nos ajudar", afirmou Rogério que, assim como o atacante, nasceu em Pato Branco-PR.

Tão logo foi recepcionado pelo goleiro, o jogador encontrou com o técnico Muricy Ramalho e sua comissão técnica. Ele ainda fez avaliações fisiológicas, almoçou e conheceu o CT da Barra Funda. Ao receber o atleta, Muricy fez uma promessa: "Aqui, você vai ser muito feliz".

Nesta tarde, Pato já faz o primeiro treino com o elenco tricolor. Mesmo ainda aguardando os detalhes finais do contrato de empréstimo - até dezembro de 2015 -, o atleta já está liberado para treinar. A apresentação de Pato como novo reforço são-paulino está condicionada aos acertos burocráticos.

10 de fevereiro de 2014

Porque Alexandre Pato pode dar certo no São Paulo

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A diretoria do São Paulo passou as últimas semanas, desde o início de 2014, afirmando que procurava jogadores de perfil comprometido para reforçarem o elenco. Tais peças chegaram: os laterais Alvaro Pereira e Luis Ricardo, além do volante Souza demonstraram, fora de campo, discurso mais convincente e argumentação mais elaborada do que a média do elenco de 2013. Agora, o clube contrata Alexandre Pato, que não segue tal escrita e sofreu no Corinthians exatamente por suposto descompromisso profissional. Para que Pato mude e seja, no Morumbi, o jogador que se viu nos bons anos de Milan, a diretoria já prepara uma linha de comportamento que o atacante deverá seguir. O primeiro choque será logo em sua apresentação.

Alexandre Pato deverá ser apresentado, se não houver imprevistos, na próxima quarta-feira. Não haverá qualquer celebração diferente no anúncio ou pompa em seu primeiro contato com os jornalistas. A ideia do São Paulo é mostrar a Pato que ele será tratado apenas como mais um no clube, em condições iguais. Será apresentado na sala de imprensa do CT da Barra Funda, assim como foram Luis Ricardo, Dorlan Pabon e Souza, em 2014.

A diretoria são-paulina não fala formalmente, mas sabe que Pato foge à linha compromissada que decidiu adotar para contratar em 2014. A aposta, no entanto, é na fé de que o atacante ainda pode voltar a ser o jogador extraordinário que demonstrou ser no Milan, em alguns momentos, após ser vendido como grande promessa do futebol brasileiro aos 17 anos, quando ainda atuava pelo Internacional.

Pato foi envolvido em negócio que contou a cessão do meia Jadson ao Corinthians. Ele ficará emprestado ao São Paulo até o fim de 2015, com a possibilidade de deixar o clube caso receba proposta que atinja 15 milhões de euros até o fim deste ano, ou 10 milhões de euros a partir da próxima temporada. O São Paulo terá direito a 10% do lucro do Corinthians entre os valores de compra e venda de Pato, em caso de saída. Ele não pode atuar contra o ex-clube enquanto emprestado, assim como Jadson não enfrentará o São Paulo em 2014.

Apesar de Pato não seguir o novo modelo são-paulino, a diretoria cita alguns argumentos para sustentar a contratação. Abaixo, o UOL Esporte lista algumas das explicações de dirigentes e/ou membros da comissão técnica que justificam a contratação do jogador e fazem o São Paulo pensar que Pato não fracassará como fracassou no Corinthians. 

1. Pela primeira vez, Pato saiu pela porta dos fundos e começa em baixa
Alexandre Pato chega ao São Paulo com a necessidade de provar que ainda é um jogador de primeira classe. A análise é que se jogar mal durante o empréstimo, ele próprio será o maior prejudicado. Terá deixado os bons momentos no passado. Por isso, o São Paulo acredita que o desafio de ter que jogar bem e a pressão por um melhor desempenho farão diferença positiva.

 2. No São Paulo, não terá tratamento de popstar
No Corinthians, o atacante chegou com salário astronômico, de cerca de R$ 800 mil – maior do elenco – e após uma negociação que tirou R$ 40 milhões dos cofres do clube. Mais caro do Brasil naquele momento, chegou como popstar. No São Paulo, não será assim. O clube paga apenas metade de seu salário – o Corinthians paga a outra – e inicialmente não haverá ações com Pato como personagem. O atacante fez diversas aparições em iniciativas de marketing envolvendo o Corinthians.

3. Torcida será mais tolerante do que no Corinthians
A diretoria do São Paulo afirma que a torcida são-paulina será mais tolerante com Alexandre Pato do que no Corinthians. O argumento é baseado nos últimos protestos, no qual cerca de 200 membros de organizadas invadiram o CT Joaquim Grava tendo Pato e Emerson Sheik como maiores alvos. A principal organizada do São Paulo, no entanto, já se opôs à contratação.

4. Demora para estreia pode ajudar
A comissão técnica e a diretoria avaliam como positiva a demora para Pato estrear. Ele está impedido de jogar o Paulistão porque já fez cinco partidas pelo Corinthians e ultrapassou o limite de três. Só poderá estrear no dia 12 de março, contra o CSA, pela Copa do Brasil. O São Paulo encara esse período como positivo para adaptação do jogador aos novos companheiros, à torcida e ao esquema tático de Muricy Ramalho. A necessidade de resposta não será imediata.

5. Muricy já tem posição definida para Pato
Pato não deu certo no Corinthians e ouviu críticas de Tite e Mano Menezes por não se encaixar no esquema tático. O primeiro treinador tentou na maioria das vezes faze-lo jogar como ponta, em uma das laterais do setor ofensivo. Mano tentou que Pato fosse centroavante. Não deu certo em nenhum caso. No São Paulo Muricy Ramalho disse que não vê Pato em nenhuma das duas posições testadas e dá a receita: o reforço jogará como segundo atacante, mas no centro do campo, ao lado de Luis Fabiano, ou como "falso 9" – referência do ataque, mas fora da área, à frente do meio de campo e entre dois pontas, mais avançados.

6. São Paulo "recuperou" Adriano...
O último e mais emblemático é dito pela diretoria são-paulina. Há alguns anos uma fé nas competências do clube para recuperar jogadores que estão em má fase. O exemplo utilizado após a contratação de Alexandre Pato é que o São Paulo foi o único clube do Brasil que conseguiu trabalhar com Adriano, antes chamado de Imperador, em ótima fase. O jogador teve grande desempenho quando emprestado ao Morumbi pela Inter de Milão (ITA) em 2008. Depois, passou pelo Flamengo em temporada marcada por bom desempenho em campo, título do Brasileirão e polêmicas fora dos gramados. Anos depois, jogou no Corinthians em passagem marcada por grave lesão no tendão-de-aquiles e mau comportamento.  Depois, firmou contrato com o Flamengo, retornou, mas nunca entrou em campo. Hoje, aos 31 anos, tenta entrar em forma no Atlético-PR.

Os gols de Ponte Preta 2x1 São Paulo

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O São Paulo segue sem vencer longe do Morumbi. Na quente tarde deste domingo, a equipe perdeu por 2 a 1 para a Ponte Preta, em Campinas, e chegou à terceira derrota em três jogos como visitante no Campeonato Paulista. Já havia caído também para Bragantino e Palmeiras.

Quem abriu o placar no Moisés Lucarelli foi o ex-são-paulino Silvinho, no primeiro tempo. O empate veio na volta do intervalo, em cobrança de pênalti de Rogério Ceni, mas a Ponte ficou novamente em vantagem pouco depois, com gol de Alemão.

São Paulo acaba derrotado pela Ponte Preta

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Nas estreias de Souza e Pabon, que deixaram boa impressão, equipe são-paulina perdeu por 2 a 1

O São Paulo batalhou contra a Ponte Preta, e o forte calor de Campinas, mas acabou derrotado por 2 a 1 na tarde deste domingo (9). A partida, válida pela sétima rodada do Campeonato Paulista de 2014, marcou as estreias do volante Souza e do atacante Pabon, que deixaram boa impressão. O colombiano foi um dos destaques da partida, ao lado de Alvaro Pereira, e passou perto de balançar as redes.

Os gols do confronto, no Estádio Moisés Lucarelli, foram marcados por Silvinho, Rogério Ceni e Alemão. Apesar do resultado negativo, o Tricolor se manteve na liderança isolada do Grupo A, com 12 pontos em sete jogos. Na próxima rodada, sábado (15), o São Paulo entrará em campo novamente em busca de mais um triunfo no Estadual. No Morumbi, o time são-paulino enfrentará a Portuguesa.

Poupando o atacante Luis Fabiano, que esteve presente nas seis partidas anteriores, o técnico Muricy Ramalho manteve o esquema tático, mas promoveu a entrada de Douglas no lugar de Luis Ricardo. Assim, o time começou a partida com Rogério Ceni; Douglas, Antonio Carlos, Rodrigo Caio e Alvaro Pereira; Wellington, Souza e Paulo Henrique Ganso; Osvaldo, Ademilson e Pabon.

Apesar da temperatura elevada no interior paulista, a equipe são-paulina começou melhor e criou as melhores jogadas nos primeiros minutos. Aos 6, Douglas avançou pela direita, bateu firme e obrigou o goleiro Roberto espalmar a bola para escanteio. Na cobrança, Antonio Carlos apareceu bem na grande área e, por pouco, não abriu o placar. O xerifão também teve outra grande chance aos 11, até mais aguda, mas a bola passou por cima do gol.

Acuados, os pontepretanos não conseguiam passar do meio de campo e apenas assistiam o Tricolor atacar. Bem solto no jogo e confiante, o atacante Pabon era uma das melhores opções do time nas jogadas ofensivas. O colombiano, que constantemente saía da área para buscar a tabela, passou perto de balançar as redes. Aos 12, Alvaro Pereira cruzou, Ademilson ajeitou e Pabon bateu forte. A bola desviou em Fernando Bob e tirou tinta da trave.

No entanto, quando o São Paulo tinha o controle da partida, o calor 'entrou em ação' e começou a desgastar a equipe são-paulina. Assim, depois dos 20 minutos, os donos da casa passaram a explorar mais o campo de ataque e levar perigo ao goleiro Rogério Ceni. Os anfitriões adiantaram a marcação e obrigaram o Tricolor a ficar atrás da linha do meio de campo.

Aos poucos, os campineiros foram trocando passes e rondando a área dos visitantes. Aos 45 minutos, Silvinho dominou, girou e bateu cruzado. O chute saiu rasteiro e Rogério nada pôde fazer: 1 a 0, placar que se manteve até o intervalo no Estádio Moisés Lucarelli.

Mesmo desgastado pelo forte sol de Campinas, o São Paulo reuniu forças para começar bem a segunda etapa. Osvaldo, aos 8, avançou com liberdade e chutou da intermediária. A bola passou por cima do gol, mas o lance mostrou que o time poderia reagir. E foi isso que aconteceu. Aos 12, Alvaro Pereira foi derrubado na grande área. Pênalti, que o M1TO converteu e deixou tudo igual no marcador: 1 a 1.

O Tricolor ainda comemorava o suado gol de empate quando dois minutos depois, aos 14, Alemão se antecipou após cobrança de falta e recolocou a Ponte Preta em vantagem: 2 a 1. Para dar cara nova ao time após o susto, Muricy promoveu as entradas dos jovens Lucas Evangelista e Ewandro.

Os garotos deram mais mobilidade ao time, que chegou bem perto do empate novamente. Ewandro recebeu de frente para a área e bateu colocado. A bola passou com extremo perigo e animou os jogadores são-paulinos. Nos minutos finais, lutando pelo gol, o Tricolor pressionou, mas não conseguiu marcar novamente. Já os campineiros, quando conseguiram chegar ao ataque, pararam nas boas defesas de Rogério.

7 de fevereiro de 2014

Ganso O 10 clássico

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Maestro, Paulo Henrique Ganso é o novo dono da mística camisa tricolor

Mesmo antes de concretizar a negociação envolvendo Pato e Jadson, uma coisa é certa: Paulo Henrique Ganso é o novo camisa 10. Maestro da equipe, o armador será o dono da mística camisa tricolor, que já foi de Pedro Rocha, Raí, Canhoteiro, Pagão, Terto, Gerson, Teodoro, Pita e Leonardo, entre outros.

No São Paulo desde o final de 2012, quando conquistou a Copa Sul-Americana, o meio-campista tem a confiança do técnico Muricy Ramalho para ser o grande responsável pelas armações das jogadas. Até aqui, Ganso participou de 76 jogos, balançou as redes cinco vezes e deu 15 assistências, sendo o maior garçom do time em 2013, com 12 passes certeiros para gol.

"Estou muito feliz e honrado de poder vestir a camisa do São Paulo e, agora, usar a 10. Essa camisa já foi de tantos craques e sinto uma felicidade imensa de poder fazer parte deste time. Meu estilo de jogo é mais clássico, e dizem que um camisa 10 tem que saber jogar dessa forma. Acho que vou conseguir unir o útil ao agradável: o futebol clássico com a camisa 10", afirmou o maestro.

Mais do que isso, a maneira como trata a bola e serve os seus companheiros fazem de Ganso um verdadeiro camisa 10 são-paulino, que começou com Remo em 1948. Na ocasião, o Tricolor empatou por 2 a 2 com o Torino-ITA na partida em que pela primeira vez a equipe jogou com uniforme numerado, com os algarismos sobrepostos às faixas da camisa branca.

Na década de 50, na conquista do Campeonato Paulista de 1957, Dino Sani usava a camisa 10 até a chegada de outro grande craque: Zizinho, veterano consagrado que também fez história no clube. Até mesmo Canhoteiro usou o número em uma partida ou outra entre 1954 e 1961.

Já nos anos 60, contudo, o nosso principal camisa dez foi Babá, embora Del Vecchio, Pagão e Terto também a tivesse usado até a chegada de Gerson, que encerrou a fila de títulos do time com a conquista do Paulista de 1970 e o repeteco em 1971. Quando Gerson não jogava, o 10 era Pedro Rocha, que praticamente se eternizou com essa camisa no São Paulo, a ostentando até 1977. No primeiro titulo brasileiro do clube, Neca, Teodoro e até Darío Pereyra usaram a 10 (aliás esse último usou nas fases finais e no jogo do título).

Depois, Heriberto, Everton (principalmente), Mário Sergio e Renato usaram a 10 no início dos anos 80 até as chegadas de Falcão e Pita, que a usou por um período maior e era o dono ca camisa no título brasileiro de 1986. Pita praticamente passou a camisa 10 para Raí, que assumiu a camisa ainda em 1988 e consagrou uma era com esse número no início dos anos 90, vencendo inúmeros títulos.

Nos anos 90, alguns campeonatos adotaram numeração fixa, algumas vezes não alterando muita coisa, como Juninho com a 10 na Conmebol de 94 e Leonardo na Libertadores da América de 1994 e na Mercosul de 2001. Já em outras oportunidades, trouxe curiosidades: Toninho Cerezo na Supercopa de 1992 e mesmo Cafu foi camisa dez, na Supercopa de 1993. Dodô chegou a ser a 10 na Mercosul de 98.

Em tempos mais recentes, os grandes expoentes foram Danilo na Libertadores e Mundial, em 2005, Adriano em 2008 e Hernanes em 2009 e 2010. Jadson foi o último campeão internacional pelo Tricolor com a 10, na Sul-Americana de 2012.