31 de janeiro de 2013

São Paulo empresta Casemiro para o Real Madrid

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Com opção de compra, clube espanhol acertou com o volante até o meio do ano


O São Paulo definiu na noite desta quinta-feira (31), último dia de transferências do futebol europeu, o empréstimo do volante Casemiro para o Real Madrid, da Espanha.
O jogador, mais um grande talento revelado nas categorias de base do São Paulo, ficará no clube espanhol até 30 de junho. Ao final deste período, o Real Madrid tem a opção de adquirir os direitos do jogador em definitivo.
Casemiro foi revelado no Centro de Formação de Atletas Laudo Natel, em Cotia, e assim como outros jogadores de sua vitoriosa geração terá uma grande oportunidade no futebol europeu.
Vale lembrar que o São Paulo, maior clube formador do futebol brasileiro, recentemente acertou a saída do meia-atacante Lucas rumo ao Paris Saint Germain na maior transferência da história do país. Além dele, o zagueiro Bruno Uvini já havia sido negociado com o Napoli e nesta quinta-feira acertou sua ida para o Siena, também da Itália.

Trajetória
Casemiro chegou ao São Paulo vindo de São José dos Campos, sua cidade natal, com menos de dez anos. Com muita qualidade e talento rapidamente conquistou seu espaço nas categorias de base onde obteve grande destaque e defendeu as seleções inferiores do Brasil.
Subiu para o time profissional após a conquista da Copa São Paulo de Futebol Júnior e se firmou como titular da equipe com o passar do tempo. Seu primeiro jogo foi no dia 25 de agosto de 2010, na derrota por 1 a 0 para o Santos, pelo Campeonato Brasileiro.
Ao todo Casemiro disputou 111 jogos pelo profissional, sendo 79 como titular. Foram 66 vitórias e 18 empates, além de 27 derrotas. Nestes confrontos marcou 11 gols e 15 assistências. O volante disputou ainda cinco partidas pela Seleção Brasileira.
Casemiro se despede do São Paulo com o título da Copa Sul-Americana, conquistado no final de 2012.

Títulos pelo São Paulo
  • 2006 - Campeão Copa Nike - Sub-15
  • 2007 - Campeão Copa Nike - Sub-15
  • 2007 - Campeão Paulista (invicto) - Sub-15
  • 2008 - Campeão Mundial Sun-17 - Albacete / Espanha
  • 2010 - Campeão da Copa São Paulo Futebol Júnior
  • 2012 - Campeão da Copa Sul-Americana

Títulos pela Seleção Brasileira
  • 2008 - Campeão Copa Mediterrâneo - Sub-16 - Espanha
  • 2008 - Convocado para período de treinos - Granja Comary
  • 2009 - Campeão Copa Sendai - Sub-17 - Japão
  • 2009 - Campeão Sul-americano - Sub-17 - Chile
  • 2009 - Campeonato Mundial - Sub-17 - Nigéria
  • 2011 - Campeão Sul-Americano Sub-20 - Peru
  • 2011 - Campeão Mundial Sub-20 - Colômbia
  • 2011 - Campeão do Superclássico das Américas

Luis Fabiano, Osvaldo e Jadson: o trio de confiança de Ney Franco

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Efetivos, atacantes participam de todos os gols nos jogos dos titulares do São Paulo e prometem infernizar os adversários

A derrota do São Paulo para o Bolívar, por 4 a 3, de virada, na última quarta-feira mostrou que o time precisa de fôlego para encarar a altitude de La Paz novamente. Por outro lado, o jogo também serviu para confirmar a grande fase de JadsonOsvaldo e Luis Fabiano. Homens de confiança de Ney Franco, cada um deixou sua marca nos bolivianos. Algo que virou rotina no Tricolor. Em três jogos este ano - foram poupados contra o Atlético Sorocaba -, participaram dos 10 gols do time do Morumbi, mantendo o bom ritmo da última temporada e com a promessa de infernizar os adversários em 2013.



Jadson, Osvaldo e Luis Fabiano entraram em sintonia fina desde o segundo semestre do ano passado. Com o meia distribuindo bolas para o baixinho velocista e para o centroavante - Lucas completava o setor ofensivo -, o Tricolor cresceu e conquistou a Copa Sul-Americana.
- Por esse bom início, acredito que 2013 tem tudo para ser ainda melhor. Espero manter essa média de participações e continuar sendo importante para o time. É sempre bom poder ajudar a equipe diretamente de alguma forma, seja com gols ou passes. Tenho conseguido fazer isso e manter o desempenho que tive em 2012 nesses primeiros jogos da temporada - disse Osvaldo.
O atacante participou de seis dos dez gols do Tricolor em jogos com os titulares em campo. Osvaldo marcou dois tentos (um em cada partida contra o Bolívar), três assistências (uma por partida) e sofreu um pênalti no primeiro duelo com os bolivianos, que foi convertido por Rogério Ceni.
Em número de participações em gols, Osvaldo empata com Jadson. O meia tricolor vem fazendo jus ao apelido de maestro. Além de deixar sua marca três vezes, ele deu três passes que resultaram em gols.

Luis Fabiano não fica muito atrás. Ele tem a meta de igualar a temporada passada, quando fez 31 gols, e está no caminho certo. Sempre bem-posicionado, o centroavante foi eficiente para marcar quatro vezes. O Fabuloso ainda participou da bela triangulação que resultou no gol de Osvaldo sobre o Bolívar, em La Paz.
Apesar de a defesa do São Paulo ter falhado contra os bolivianos, Jadson, Osvaldo e Luis Fabiano fizeram seu papel. Em alta, o trio projeta mais gols e se consolida como ponto forte do Tricolor.

JogadorParticipações em golsGolsAssistências
Jadson633
Luis Fabiano540
Osvaldo623

São Paulo aparece como o melhor brasileiro da América do Sul

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O São Paulo foi eleito o melhor clube brasileiro do Século 21, segundo o ranking divulgado pela Federação Internacional de História e Estatística do Futebol (IFFHS). A lista, atualizada anualmente, conta com os resultados das equipes entre 2001 e 2012.

Em 2012, o Tricolor Paulista já aparecia como o melhor brasileiro, ficando somente atrás no geral do Boca Juniors-ARG. No entanto, devido ao título da Sul-Americana no ano passado, a equipe são-paulina ganhou mais pontos no ranking e terminou com 2.243, contra 2.477 dos argentinos.

Depois do São Paulo, o Santos aparece na terceira colocação com 2.006. O Corinthians, que conquistou a Libertadores e Mundial na última temporada, ficou apenas na nona colocação, com 1.703 pontos. Por fim, entre os grandes do Estado, o Palmeiras figura na 21º lugar, com 1.372 pontos.

Confira os melhores times da América do Sul:
  • Boca Juniors-ARG: 2.477 pontos
  • São Paulo:  2.243 pontos
  • Santos: 2.006 pontos
  • Cruzeiro: 1.845 pontos
  • Vélez Sarsfield-ARG: 1.833 pontos
  • River Plate-ARG: 1.806 pontos
  • Internacional: 1.789 pontos
  • Libertad-PAR: 1.760 pontos
  • Corinthians: 1.703 pontos
  • Nacional-URU: 1.697,5 pontos

Ney Franco deve ir com força máxima para o San-São

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Depois da partida contra o Bolívar-BOL, em La Paz, na última quarta-feira, a delegação são-paulina já retornou para o Brasil e os jogadores foram liberados nesta quinta-feira. O grupo só voltará a treinar na manhã da sexta-feira, no CT da Barra Funda, quando o técnico Ney Franco começará a montar o time para o clássico contra o Santos, domingo, na Vila Belmiro.

A ideia do comandante tricolor é levar a campo força máxima no Campeonato Paulista. No segundo tempo diante da equipe boliviana, Ney Franco poupou os atacantes Luis Fabiano e Osvaldo, já que o Tricolor tinha conquistado uma vantagem considerável para ficar com a vaga na próxima fase da Libertadores.

"Até por ter a classificação garantida, me dei ao luxo de poupar alguns jogadores já visando o clássico de domingo contra o Santos", explicou Ney Franco, lembrando que o São Paulo goleou o Bolívar no primeiro jogo no Morumbi por 5 a 0 e vencia o adversário em La Paz por 3 a 1 quando começou a fazer as primeiras mudanças na equipe.

Além de Luis Fabiano e Osvaldo, que deixaram a partida para as entradas de Aloísio e Cañete, respectivamente, Ney Franco também colocou Casemiro no lugar de Wellington, que recebeu um cartão amarelo. Pelo Twitter, o camisa 5 disse estar pronto para o San-São: "Estou me sentindo bem e pronto para o clássico", postou o são-paulino.

Na última rodada do Estadual, contra o Atlético Sorocaba, o treinador poupou 10 jogadores por conta do duelo em La Paz. No entanto, o próximo confronto do Tricolor na Libertadores acontecerá somente no próximo dia 13 de fevereiro diante do Atlético-MG, fora de casa, pela primeira rodada da fase de grupos.

Charges: O São Paulo passa da Bolivar e classifica pra Libertadores 2013!

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São Paulo abre três gols, leva virada do Bolívar, mas garante a classificação

Tricolor chegou a abrir três gols de vantagem no primeiro tempo, mas bolivianos voltaram muito melhores na etapa complementar e viraram para cima do Tricolor.


O torcedor são-paulino já estava na "paz" e tranquilo quanto a classificação ao Grupo 3 da Libertadores. Ainda mais ao marcar três gols e fazer com que o placar agregado ficasse 8 a 0. Aqueles que não continuaram a assistir ao jogo por conta da confiança na vaga, podem comemorar um lugar no torneio continental, mas quem celebrou a vitória, por 4 a 3, foi o Bolívar, nesta quarta-feira, no Estádio Hernando Siles, na Bolívia, que "deu um gás a mais" no segundo tempo e, até com direito a gritos de olé da torcida, deu adeus à competição.
O São Paulo marcou com Luis Fabiano, Osvaldo e Jadson. Já o Bolívar chegou com dois de William Ferreira e outros dois de Nelson "quebra-ossos" Cabrera.
Agora, o São Paulo voltará o foco para o Campeonato Paulista. O time terá o clássico contra o Santos, na Vila Belmiro, às 17h, deste domingo. Pela Copa Libertadores, o São Paulo pegará o Atlético-MG, fora de casa, no próximo dia 13.

O JOGO


Para evitar os efeitos da altitude, como vômitos, enjoos e dores de cabeça, a delegação são-paulina ficou hospedada em Santa Cruz de la Sierra e, após o almoço, viajou para a cidade de La Paz. E, sob o nome do lugar, o Tricolor precisou de apenas dois minutos para faz jus "à la paz conquistada" no jogo de ida, após vitória por 5 a 0 no Morumbi e acabar com o resto de esperança que ainda havia com os bolivianos.
Depois de cobrança de escanteio batido por Jadson, Luis Fabiano testou firme para abrir o placar e saltar no ranking de artilheiro dos clubes. Agora, com 160 tentos no total, chegou ao sexto lugar, ao lado do atacante Muller. O Bolívar, que apenas arriscou chutes de longa distância, sem perigo, viu a missão "quase impossível" antes da partida ficar ainda mais difícil, por conta da dupla de baixinhos Jadson e Osvaldo.

Primeiro, Osvaldo serviu Jadson, que aproveitou falha do zagueiro, dominou e escolheu o canto para colocar com precisão e comemorar. Na segunda, Jadson retribuiu a "gentileza" e deixou Osvaldo sozinho para escolher o canto e sair para o abraço. Mesmo na altitude, Osvaldo correu até mais do que os bolivianos, sempre ganhando deles na corrida.

Com a torcida em peso no estádio, mas restrita a gritos em lances ofensivos ou tiros de longe - os famosos "uhhhh"-, colocou uma pedra no passeio tricolor até então, com gol de William Ferreira, em belo chute cruzado na entrada da área.

Na etapa final, o Bolívar voltou com ímpeto para diminuir os estragos já deixados pelo Tricolor e, pelo menos, dar algumas alegrias à torcida. Mais ofensivo, contou com a diminuição natural do ritmo são-paulino por conta da ótima vantagem e também da parte física, os bolivianos optaram por entrar na área do adversário e, como é de costume, testar nos chutes de longa distância. E, em bola alçada na área, Cabrera fez a alegria da torcida ao marcar de cabeça.

E, a missão "quase impossível e impensada", foi alentada com outro gol do zagueiro Quebra-ossos. O São Paulo pouco chegou ao gol defendido por Arguello na etapa final, até pelo desgaste físico. Mais incisivo, o Bolívar ainda virou o jogo com William Ferreira, após pênalti infantil do zagueiro Rhodolfo. Mesmo atacando, não conseguiu nada além da vitória e, o Tricolor, com a primeira derrota na temporada, pôde ir à fase de grupos.

FICHA TÉCNICA

BOLÍVAR 4 X 3 SÃO PAULO

Local: Hernando Siles, La Paz (BOL)
Data e hora: 30/1/2012, às 22h
Árbitro: Wilmar Roldan (COL)
Auxiliares: Humberto Clavijo (COL) e Eduardo Diaz (COL)
Renda e público: não disponíveis
Cartões amarelos:
 Lizio, Cabrera (BOL); Rhodolfo (SAO)
Cartões vermelhos: Não teve
GOLS: Luis Fabiano, aos 2'/1ºT (0-1); Jadson, aos 15'/1ºT (0-2); Osvaldo, aos 34'/1ºT (0-3); Ferreira, aos 37'/1ºT (1-3); Cabrera, aos 14/2ºT (2-3); Cabrera, aos 24'/2ºT (3-3) e Ferreira, aos 29'/2ºT (4-3)

BOLÍVAR: Argüello, Eguino, Valverde (Cardozo, Intervalo), Nelson Cabrera e Álvarez; Miranda (Yecerotte, Intervalo), Flores e Justiniano; Lizio, Arce (Maygua, aos 27'/2ºT) e William Ferreira. Técnico: Miguel Ángel Portugal

SÃO PAULO: Rogério Ceni, Paulo Miranda, Lúcio, Rhodolfo e Cortez; Wellington (Casemiro, 26'/2ºT), Denilson e Jadson; Aloísio, Osvaldo (Cañete, aos 14'/2ºT) e Luis Fabiano (Aloísio, aos 10'/2T). Técnico: Ney Franco

Bolívar x São Paulo - Bola Cheia e bola murcha

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Em 135 minutos, o São Paulo fez 8 a 1 no Bolívar. Nos 45 minutos finais, os bolivianos ainda reagiram e fizeram mais três gols. Depois da goleada de 5 a 0 no Morumbi, nem mesmo a derrota por 4 a 3, na noite desta quarta-feira, em La Paz, tirou a vaga do Tricolor para a próxima fase da Copa Libertadores.

Os eleitos do jogo:


Rogério Ceni - Aos 40 anos ainda joga como um garoto, pegou muitas bolas e não teve culpa nos gols sofridos.

Jadson - Enquanto conseguiu respirar foi o melhor em campo, participou dos três gols do São Paulo.

Osvaldo - Outro que enquanto teve fôlego correu muito e infernizou a defesa do Bolívar.

Paulo Miranda - Horrível, irreconhecível, erros bizonhos.



A Atitude Superou a altitude: Deu São Paulo.

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Salve Nação das Três Cores

Na noite de hoje o Tricolor foi à Bolívia carimbar sua vaga para a fase de grupos da Taça Libertadores e no primeiro tempo ignorou os quase quatro mil metros de altitude com atitude, entrou para vencer com Jadson jogando demais, Osvaldo correndo como se estivesse no Morumbi e Luís Fabiano como sempre definindo, mas o fator altitude apareceu na segunda etapa e o Bolívar conseguiu virar o jogo: Um 4 X 3 que mostra o quanto é desumano jogar nessas condições e é claro e evidente que o time local é beneficiado fisicamente como que em casos de Doping, mas no final o futebol venceu e deu São Paulo.

Primeiro tempo foi Tricolor. Logo aos dois minutos Luís Fabiano marcou aproveitando cruzamento de escanteio de Jadson; aos quinze foi a vez de Jadson marcar com muita tranquilidade e aos 34 o camisa 10 deu uma assistência sensacional para Osvaldo marcar o terceiro. O Tricolor jogou bem, seguro defensivamente e ditando o ritmo da partida e na primeira etapa não sentiu os efeitos da altitude, poderia ter marcado mais, só que tirou o pé após o terceiro gol e a falha de Paulo Miranda que resultou em gol do adversário trouxe o Bolívar que estava entregue de volta para o jogo. Intervalo: Bolívar 1 X 3 São Paulo, resultado justo e foi pouco.

Segundo tempo do Bolívar. O São Paulo voltou mais preocupado com o sistema defensivo e o Bolívar veio com tudo, o Tri Campeão da América ainda suportou por 10 minutos, mas depois morreu fisicamente. Ney Franco trocou Luís Fabiano, Osvaldo e Wellington por Aloísio, Cañete e Casemiro. Aos poucos o Bolívar infinitamente melhor fisicamente foi fazendo gols e virou o placar, em alguns momentos parecia que o Bolívar tinha 11 atletas e o São Paulo 7 tão grande a disparidade física. Final de jogo: Bolívar 4 X 3 São Paulo. A altitude venceu, mas o time de futebol passou de fase.

Ney Franco acertou, pois teve atitude ao colocar Douglas na vaga de Aloísio, manter o 4-2-3-1 e ir pra cima do Bolívar enquanto ainda tinha “pulmão” para marcar os três gols e garantir assim a classificação, caso o São Paulo ficasse fechado e esperando o Bolívar a coisa poderia se complicar de verdade já que no segundo tempo a diferença física foi impressionante, o São Paulo esta de parabéns, pois enquanto houve uma disputa de futebol venceu por 8 X 1...

Notas do jogo – Enquanto houve futebol:

Rogério, nota 7,0: Só não defendeu quando não deu.
Paulo Miranda, nota 4,0: Muito abaixo do que vinha jogando, por pouco não entrega o ouro.
Lucio, nota 5,0: Sentiu a altitude, mas foi bem.
Rhodolfo, nota 6,5: Cometeu o penalty, mas fez uma boa partida.
Cortez, nota 5,5: sentiu a altitude.
Wellington, nota 6,5: Bem no jogo, cansou no segundo tempo.
Denílson, nota 5,5: Errou muitos passes...  
Jadson, nota 9,0: Melhor em campo, participou dos três gols do São Paulo.
Douglas, nota 6,5: Correu muito, muita vontade e ajudou a compor o meio campo.
Luís Fabiano, nota 7,0: Um gol, uma assistência e nenhum cartão amarelo.
Cañete, nota 5,0: quando entrou o time já estava morto fisicamente.
Aloísio, nota 5,0: quando entrou o time já estava morto fisicamente.
Casemiro, nota 5,0: quando entrou o time já estava morto fisicamente.

Abraços a todos.

Guine

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Discussões e opiniões sobre futebol e sobre o Tri-Mundial.

30 de janeiro de 2013

'Em paz' e tranquilo, São Paulo encara Bolívar para confirmar vaga na Libertadores

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Com a goleada de 5 a 0 no jogo de ida, Tricolor pode perder por até quatro gols de diferença que, mesmo assim, está garantido no grupo 3 do torneio continental


Com a goleada de 5 a 0 conquistada no jogo de ida, o São Paulo faz a partida de volta nesta quarta-feira, às 22h, no estádio Hernando Siles, em La Paz (BOL), diante do time da casa, o Bolívar, pela primeira fase da Copa Libertadores, para garantir uma das vagas na fase de grupo.

O clube paulista pode perder por uma diferença de até quatro gols que, mesmo assim, estará garantido no Grupo 3 do torneio continental. Atlético-MG, Arsenal de Sarandí (ARG) e The Strongest (BOL) já compõem o grupo.

EM PAZ E TRANQUILO

O elenco são-paulino sabe que a vantagem conquistada no jogo de ida dá tranquilidade para que o time consiga a classificação. No último sábado, pelo Campeonato Paulista, o técnico Ney Franco poupou os titulares e só escalou o atacante Aloísio, o único que enfrentou o Bolívar na primeira partida. Descansado e preparado, o goleiro Rogério Ceni vai em busca de outra vitória na competição.

- Na verdade quer dizer muito, quer dizer que temos uma boa vantagem. Vamos lá pra tentar uma segunda vitória. Estamos apenas começando o ano e precisamos de resultados positivos para ganhar confiança - declarou o arqueiro tricolor.

O zagueiro Paulo Miranda, que atua na lateral direita, está à disposição do técnico Ney Franco para a partida. No jogo de ida, o camisa 13 ficou fora por conta de suspensão, já que foi expulso na final da Copa Sul-Americana diante do Tigre (ARG).

O atacante Aloísio, titular nas duas últimas partidas, deve permanecer entre os titulares. Ganso e Cañete, que marcaram seus primeiros gols com a camisa do Tricolor diante do Atlético Sorocaba, vislumbram a posição.

HÁ ESPERANÇA

'No futebol, nada é impossível, e ganhar do São Paulo será difícil, não impossível'. A frase do defensor Nelson Cabrera representa o clima por parte dos bolivianos para o confronto diante do clube do Morumbi. O elenco sabe das dificuldades para reverter os cinco gols sofridos, mas ainda acreditam que há possibilidade de classificação.

O técnico espanhol Miguel Ángel Portugal pretende escalar a equipe com três atacantes para impor um ritmo forte desde os primeiros minutos. Com isso, o setor ofensivo deve ser composto por Arce, William Ferreira e Gerardo Yecerotte.

Um dos trunfos da equipe boliviana é a altitude, que pode influenciar no desempenhos dos jogadores são-paulinos.

FICHA TÉCNICA

BOLÍVAR (BOL) X SÃO PAULO

LOCAL: Hernando Siles, em La Paz (BOL)

DATA/HORA: 30/1/2013, às 22h (horário de Brasília)

ÁRBITRO: Wilmar Roldan (COL)

ASSISTENTES: Humberto Clavijo (COL) e Eduardo Diaz (COL)

BOLÍVAR: Arguello; Ronald Eguino, Gabriel Valverde, Nelson Cabrera e Lorgio Álvarez; Damir Miranda, Walter Flores e Rudy Cardozo; Juan Arce, William Ferreira e Gerardo Yecerotte. Técnico: Miguel Ángel Portugal.

SÃO PAULO: Rogério Ceni, Douglas (Paulo Miranda), Lúcio, Rhodolfo e Cortez; Wellington, Denilson e Jadson; Aloísio, Osvaldo e Luis Fabiano. Técnico: Ney Franco.

29 de janeiro de 2013

Wellington faz 22 anos e festeja boa fase

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Volante, no profissional desde 2008, é uma das referências do atual grupo tricolor


Wellington parece um veterano em campo, tamanha sua qualidade técnica e experiência. Dentro do grupo são-paulino, o volante é um dos líderes. Mas, nesta segunda-feira, dia 28 de janeiro, ele está completando apenas 22 anos. Feliz com o aniversário, o camisa 5 espera ajudar o Tricolor a avançar de fase na Copa Libertadores.
Depois da atividade da manhã desta segunda-feira, no CT da Barra Funda, a delegação tricolor já seguiu para a Bolívia, onde enfrentar o Bolívar, na quarta-feira, pelo segundo jogo da primeira fase da Libertadores. Na partida de ida, no Morumbi, goleada por 5 a 0, com gols de Luis Fabiano, duas vezes, Osvaldo, Jadson e Rogério Ceni.
"Estou feliz por estar em um lugar onde sempre quis estar, que é o São Paulo. Um clube que sempre me deu condições para eu fazer o meu melhor trabalho. Agora é retribuir tudo isso dentro de campo e trazer essa classificação para o Brasil", disse Wellington.
Wellington foi promovido ao elenco profissional do São Paulo em 2008. Ao todo, ele disputou 90 partidas, com 40 vitórias, 28 empates e 22 derrotas - aproveitamento de 54,8% dos pontos disputados. Além disso, o volante tem dois gols com a camisa do Tricolor.
Durante esse período na equipe principal, Wellington amadureceu e cresceu tanto na parte profissional quanto na pessoal. Personalidade que fez do volante uma das referências do atual elenco. Ele sabe da responsabilidade que tem, mas acredita que outros jogadores no grupo também exercem essa função.
"Estou aqui desde 2008, muitos jogadores já chegaram e saíram. Agora tem um grupo novo, com meninos da base que eu já conheço. Fica mais fácil de descontrair e de falar sério também. Legal ser referência, mas tem outros jogadores no elenco que também são", completou o camisa 5 são-paulino.

28 de janeiro de 2013

Paulo Henrique Ganso, seja muito bem vindo ao caminho do gol.

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O Maestro é aquele que dá o tempo da música, o pulso (velocidade);os gestos determinam a "textura" da música: se as notas vão ser mais suaves ou mais duras; e a "amplitude" da regência determina o volume (forte ou piano), quando a música "cresce" e quando "diminui", em suma, a interpretação dinâmica.

Além disso, ele dá as entradas para os músicos (nem todas as músicas começam e terminam com todos os instrumentos tocando ao mesmo tempo) e "fecha" a música de modo a todos os músicos pararem de tocar ao mesmo tempo.

Catapultado como revelação do futebol nacional no ano de 2010, Ganso envolveu-se em contusões e confusões na renovação de seu contrato. Não tomou a frente da situação, e viu empresários sedentos por projeção financeira, colocarem o Santos contra a parede... Resultado: perdeu espaço no elenco, demorou a entrar em forma e hoje pratica um futebol chato, burocrático, insosso e sem inspiração. Tem alguns lampejos, é verdade, mais longe daquele armador espetacular orientado por Dorival Junior.

A torcida santista também não poupou o camisa 10 das críticas e chegou a fazer protestos chamando o meia de “mercenário”. O primeiro deles aconteceu no clássico contra o Palmeiras no Pacaembu, quando os torcedores cantaram para Ganso: “Não é mole não, ô Paulo Henrique mais respeito com o Peixão”. Depois, na partida contra o Bahia na Vila Belmiro, moedas foram atiradas no campo para o meia, naquele que acabou sendo o último ato do meia com a camisa do clube que o promoveu ao futebol, encerrou a passagem pelo Santos com cinco títulos: três do Paulista, um da Copa do Brasil e um da Libertadores; 36 gols em 162 jogos.

Propostas milionárias, jogo de interesses, o jogador como um produto, indecisão dos próprios dirigentes do clube em liberar ou não o jogador e a espera do São Paulo para a contratação. Todo esse ambiente circunde um atleta, que treinou e se preparou para ter uma carreira brilhante, que já foi considerado um dos melhores jogadores do Brasil. Esse é o preço que se paga pela fama, a incerteza do amanhã. Como lidar com tudo isso?

Felizmente, graças ao São Paulo, essa longa novela envolvendo o meia, chegou ao fim. O jogador assinou com o clube do Morumbi por cinco anos; Esse final não foi muito feliz para os dirigentes do Grêmio, que também tinham a pretensão de contar com o futebol do jogador, tampouco para seu amigo Neymar, que obviamente não gostaria de vê-lo atuando em um clube rival, mais em contrapartida foi ótimo para o torcedor do Maior do Mundo.

Tão ótimo, que saiu na tarde deste sábado, na vitória por 2 a 1 dos reservas sobre o Atlético Sorocaba, o primeiro gol do Maestro pelo clube. Aos 30 minutos da etapa inicial, ele desviou de cabeça cruzamento feito pelo lateral esquerdo Thiago Carleto e experimentou a sensação de balançar a rede por outra equipe que não o Santos, o qual defendia até o fim de setembro do ano passado.

Agora com novos ares, já com um titulo e o primeiro gol assinalado no novo clube, ele terá a oportunidade de gerir sua carreira de um modo satisfatório: com boas atuações nessa nova temporada que se inicia e consequentemente, calar a toda critica santista... É exatamente isso que o torcedor do São Paulo espera dele, que ele jogue por essa Nação Soberana que sempre acreditou no seu futebol e aguardou com tanta paciência para saborear o seu primeiro Supla sumo máximo do futebol que é o gol, com a graça de Deus e a benção de São Paulo!

Liberado, Wallyson vai a campo para treino físico

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Atacante está no REFFIS realizando fortalecimento no tornozelo esquerdo

Na manhã desta segunda-feira, o atacante Wallyson foi a campo pela primeira vez para um treino físico com o preparador Sérgio Rocha. Nos últimos dias, o são-paulino ficou no REFFIS fazendo fortalecimento muscular no tornozelo esquerdo.

Liberado para atividades no campo, Wallyson inicia treinos físicos para ficar à disposição do técnico Ney Franco. Um dos reforços do São Paulo para essa temporada, o atacante fechou contrato com o clube paulista até o fim o fim deste ano.

Para o setor, Ney Franco tem à disposição Luis Fabiano, Osvaldo, Ademilson, Tiago e Aloísio, que também foi contratado este ano. Já Negueba teve de passar por uma cirurgia no joelho direito e está no REFFIS se recuperando.

Diretoria do São Paulo rescinde contrato com lateral-esquerdo Diogo

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Jogador que era tido como promessa em 2009 e, assim como Oscar, entrou na justiça contra o Tricolor estava encostado em Cotia

O lateral-esquerdo Diogo não pertence mais ao São Paulo. A diretoria perdeu o interesse em manter o atleta no clube e rompeu o contrato que era válido até março de 2015.

O jogador de 23 anos passou todo ano de 2012 encostado no CFA de Cotia, treinando com os atletas que superaram a idade para disputar competições de base, mas não são aproveitados pelo profissional.

Antes do início da temporada de 2010, ele entrou na justiça questionando o contrato que tinha com o São Paulo, assim como Oscar e Lucas Piazon. Após seguidas derrotas nos tribunais, Diogo aceitou retornar ao clube e assinou por cinco anos.

Em janeiro de 2010, Ricardo Gomes avisou que o atleta, se não tivesse entrado na justiça, iniciaria o ano como titular. Após o problema, ele só estreou pelo time profissional do Tricolor em julho daquele ano.

Pouquíssimo aproveitado, Diogo foi emprestado para o Goiás e depois para o Anderlecht (BEL).

Fonte: LANCENET!

Rogerio Ceni, una especie en extinción

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Chilavert, Higuita, Jorge Campos... y Rogerio Ceni. Porteros que rompen con los cánones establecidos en su posición. Futbolistas en el sentido amplio de la palabra. Su labor no se limita a evitar goles, sino también a marcarlos. Y el brasileño es, a día de hoy, el único ejemplar de esa especie peculiar que sobrevive.

Este miércoles Ceni regresó a la Copa Libertadores, torneo que ha vivido muchos de sus mejores momentos en su alargada trayectoria. Volvió a marcar, esta vez de penalti, y suma ya 108 goles en sus más de 13 temporadas en Sao Paulo. Muy por detrás quedan el resto de porteros que tenían el gol en la sangre. Chilavert (62 goles), René Higuita (41 goles) o Jorge Campos (40 goles) fueron algunos de esos guardametas con sello goleador.

El brasileño echa la vista atrás y recuerda con ironía sus inicios en Sao Paulo. Tele Santana lo fichó del modesto Sinop y lo situó a la sombra de Zetti, por aquel entonces portero indiscutible del tricolor de Morumbi y suplente de Taffarel en el Mundial de 1994. Mientras Ceni esperaba su momento, el entonces joven portero ensayaba entrenamiento tras entrenamiento sus lanzamientos de falta. Insistencia que le llevó a convertirse en un consumado especialista.

Ahora, más de una década después, Ceni suma más de 50 tantos de libre directo en partido oficial. Ha ganado 16 títulos con el club de sus amores y mantiene intacta, a sus recién cumplidos 40 años, la ilusión por mantenerse en primera línea.

Carisma a raudales
Su carisma, además, está fuera de toda duda. Hace unos meses un medio brasileño realizó una encuesta en los que se cuestionaba al jugador más valioso de la Copa Libertadores. La votación estaba integrada por Pelé, Zico y Rogério Ceni, siendo el meta el ganador por un amplio margen.

Con 40 años se sigue mostrando como un portero ágil, seguro y con la misma capacidad anotadora. Su final en el fútbol no está muy lejos y, con él, acabará una especie que actualmente se encuentra en peligro de extinción. Disfrutemos de ello mientras podamos.

jaime.rincon@marca.com
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@Jaime_Rincon


Os 14 maiores clubes do Brasil

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Parte 1 - Ranking de títulos

Já imaginaram um ranking de clubes que levasse em conta os mais diversos temas que compõem a grandeza de um clube de futebol? Fiz um esboço e cheguei a um resultado e a algumas conclusões.

O ranking foi baseado em seis requisitos diferentes, consideravelmente essenciais para a formação da grandeza de um clube. Os requisitos foram: quantidade e qualidade dos títulos; tamanho da torcida; regularidade histórica; número de craques e melhores esquadrões; melhor infraestrutura; e potencial da marca e mídia nacional.

Todos esses quesitos foram analisados individualmente e os clubes foram ordenados conforme o seu respectivo desempenho em cada um desses seis temas. Nesta coluna, você poderá encontrar o ranking de títulos. Na semana que vem apresentarei para vocês o ranking de torcidas.

Títulos
O grande trunfo de um clube para mostrar-se superior aos demais é a quantidade e a qualidade dos títulos. São os títulos que conferem prestígio, brilhantismo e reverência. Logo, se torna invariavelmente o principal requisito para a análise da grandeza.

Dessa forma, os títulos tiveram um peso bem maior na pontuação definitiva. A pontuação alcançada por cada clube foi multiplicada por dez.

Sistema de Pontuação
  • 60 pontos: Interclubes (Intercontinental e Copa Toyota) e Mundial de Clubes da FIFA
  • 50 pontos: Copa Libertadores e Campeonato Sul-Americano de Campeões
  • 40 pontos: Campeonato Brasileiro e Torneio Roberto Gomes Pedrosa
  • 35 pontos: Copa Rio Intercontinental
  • 30 pontos: Copa Mercosul, Supercopa Libertadores e Copa Sul-Americana
  • 25 pontos: Copa do Brasil, Taça Brasil e Supercopa Sul-Americana dos Campeões Intercontinentais
  • 20 pontos: Copa Conmebol
  • 18 pontos: Recopa Sul-Americana
  • 15 pontos: Torneio Rio-São Paulo, Copa dos Campeões e Copa Ouro
  • 12 pontos: Campeonato e Supercampeonato Paulista e Carioca, Copa Sul/Sul-Minas, Recopa Intercontinental dos Campeões Mundiais, Copa Máster da Conmebol, Copa Suruga Bank, Copa Máster da Supercopa e Supercopa do Brasil
  • 10 pontos: Campeonato e Supercampeonato Mineiro e Gaúcho, Copa Nordeste e Copa Norte-Nordeste
  • 8 pontos: Série B, Campeonato e Supercampeonato Paranaense, Baiano e Pernambucano
  • 5 pontos: Copa Centro-Oeste, Campeonato Catarinense, Cearense, Goiano e Paraense
  • 3 pontos: Outros Estaduais e Série C

São Paulo: 22 Campeonatos Paulistas (264), 6 Campeonatos Brasileiros (240), 3 Mundiais (180), 3 Copas Libertadores (150), 2 Recopas Sul-Americanas (36), 1 Supercopa dos Campeões da Libertadores (30), 1 Copa Sul-Americana (30), 1 Copa Conmebol (20), 1 Torneio Rio-São Paulo (15) e 1 Copa Master da Conmebol (12). 977 pontos

Santos: 20 Campeonatos Paulistas (240), 3 Copas Libertadores (150), 5 Taças Brasil (125), 2 Mundiais (120), 2 Campeonatos Brasileiros (80), 5 Torneios Rio-São Paulo (75), 1 Torneio Roberto Gomes Pedrosa (40), 1 Supercopa Sul-Americana dos Campeões Intercontinentais (25), 1 Copa do Brasil (25), 1 Copa Conmebol (20), 1 Recopa Sul-Americana (18) e 1 Recopa Intercontinental dos Campeões Mundiais (12). 930 pontos

Flamengo: 32 Campeonatos Cariocas (384), 6 Campeonatos Brasileiros (240), 1 Mundial (60), 1 Copa Libertadores (50), 2 Copas do Brasil (50), 1 Copa Mercosul (30), 1 Copa Ouro (15), 1 Copa dos Campeões (15) e 1 Torneio Rio-São Paulo (15). 859 pontos

Corinthians: 26 Campeonatos Paulistas (312), 5 Campeonatos Brasileiros (200), 2 Mundiais (120), 3 Copas do Brasil (75), 5 Torneios Rio-São Paulo (75), 1 Copa Libertadores (50), 1 Supercopa do Brasil (12) e 1 Campeonato Brasileiro B (8). 852 pontos

Palmeiras: 22 Campeonatos Paulistas (264), 4 Campeonatos Brasileiros (160), 2 Torneios Roberto Gomes Pedrosa (80), 5 Torneios Rio-São Paulo (75), 1 Copa Libertadores (50), 2 Copas do Brasil (50), 2 Taças Brasil (50), 1 Copa Rio Intercontinental (35), 1 Copa Mercosul (30), 1 Copa dos Campeões (15) e 1 Campeonato Brasileiro B (8). 817 pontos

Internacional: 41 Campeonatos Gaúchos (410), 3 Campeonatos Brasileiros (120), 2 Copa Libertadores (100), 1 Mundial (60), 2 Recopa Sul-Americanas (36), 1 Copa Sul-Americana (30), 1 Copa do Brasil (25) e 1 Copa Suruga Bank (12). 793 pontos

Cruzeiro: 37 Campeonatos Mineiros (370), 2 Copas Libertadores (100), 4 Copas do Brasil (100), 2 Supercopas dos Campeões da Libertadores (60), 1 Campeonato Brasileiro (50), 1 Taça Brasil (25), 2 Copas Sul-Minas (24), 1 Recopa Sul-Americana (18), 1 Copa Ouro (15), 1 Copa Master da Supercopa (12), e 1 Copa Centro-Oeste (5). 779 pontos

Grêmio: 36 Campeonatos Gaúchos (360), 2 Copas Libertadores (100), 4 Copas do Brasil (100), 2 Campeonatos Brasileiros (80), 1 Mundial (60), 1 Recopa Sul-Americanas (18), 1 Supercopa do Brasil (12), 1 Copa Sul (12) e 1 Campeonato Brasileiro B (8). 750 pontos

Vasco: 22 Campeonatos Cariocas (264), 4 Campeonatos Brasileiros (160), 1 Copa Libertadores (50), 1 Campeonato Sul-Americano de Campeões (50), 3 Torneios Rio-São Paulo (45), 1 Copa do Brasil (25), 1 Copa Mercosul (30) e 1 Campeonato Brasileiro B (8). 632 pontos

Fluminense: 31 Campeonatos Cariocas (372), 3 Campeonatos Brasileiros (120), 1 Torneio Roberto Gomes Pedrosa (40), 1 Copa Rio Intercontinental (35), 2 Torneios Rio-São Paulo (30), 1 Copa do Brasil (25) e 1 Campeonato Brasileiro C (3). 625 pontos

Atlético-MG: 41 Campeonatos Mineiros (410), 1 Campeonato Brasileiro (40), 2 Copas Conmebol (40) e 1 Campeonato Brasileiro B (8). 498 pontos

Bahia: 44 Campeonatos Baianos (352), 1 Campeonato Brasileiro (40), 1 Taça Brasil (25) e 2 Copas do Nordeste (20). 437 pontos

Sport: 39 Campeonatos Pernambucanos (312), 1 Campeonato Brasileiro (40), 1 Copa do Brasil (25), 2 Copa Nordeste (20), 1 Copa Norte-Nordeste (10) e 1 Campeonato Brasileiro B (8). 415 pontos

Botafogo: 19 Campeonatos Cariocas (228), 4 Torneios Rio-São Paulo (60), 1 Campeonato Brasileiro (40), 1 Taça Brasil (25) e 1 Copa Conmebol (20). 373 pontos

Ranking de Títulos
1º São Paulo
9.770
2º Santos
9.300
3º Flamengo
8.590
4º Corinthians
8.520
5º Palmeiras
8.170
6º Internacional
7.930
7º Cruzeiro
7.790
8º Grêmio
7.500
9º Vasco
6.320
10º Fluminense
6.250
11º Atlético MG
4.980
12º Bahia
4.370
13º Sport
4.150
14º Botafogo
3.730


- Interclubes (Intercontinental e Copa Toyota) e Mundial de Clubes da FIFA: O Mundial Intercontinental foi um torneio organizado pela UEFA e pela Conmebol entre os anos de 1960 e 1979, que confrontava os campeões da Liga dos Campeões da Europa e da Copa Libertadores da América. A partir de 1980, o torneio passou a ser organizado pela Federação Japonesa de Futebol até 2004. A partir de 2005, a FIFA passou a organizar o Mundial de Clubes, reconhecendo o Mundial de 2000 também como um torneio FIFA.

- Campeonato Sul-Americano de Campeões: O Campeonato Sul-Americano de Campeões foi disputado em 1948. Teve como participantes, os campeões nacionais da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Equador, Peru e Uruguai. Em 1996, a Conmebol reconheceu o torneio, mas até hoje não foi oficializado como uma Libertadores.

- Torneio Roberto Gomes Pedrosa: Foi uma competição nacional disputada entre 1967 e 1970, antes da criação do Campeonato Brasileiro. Em 2010, a CBF resolveu unificar os títulos nacionais, tornando o torneio oficial.

- Copa Rio Intercontinental: Foi um torneio organizado pela CBD nos anos de 1951 e 1952. A imprensa brasileira na época apelidou o torneio como se fosse um Mundial. Palmeiras e Fluminense tentam na FIFA o reconhecimento do torneio como Campeonato Mundial.

- Copa Mercosul: Competição oficial da Conmebol disputada entre os anos de 1998 e 2001. Foi substituída pela Copa Sul-Americana em 2002.

- Supercopa Libertadores: Foi uma competição disputada entre os anos de 1988 e 1997 entre todos os campeões da Libertadores.

- Taça Brasil: Competição nacional no estilo mata-mata disputada entre 1959 e 1968.

- Supercopa Sul-Americana dos Campeões Intercontinentais: Foi disputada em 1968. Os participantes foram Santos, Peñarol, Racing e Estudiantes. A Conmebol reconhece o torneio como um título.

- Copa Conmebol: Torneio disputado entre 1992 e 1999 entre os melhores classificados em seus respectivos campeonatos nacionais que não se classificavam para a Libertadores.

- Recopa Sul-Americana: Competição que reúne os campeões da Copa Libertadores e da Copa Sul-Americana.

- Torneio Rio-São Paulo: Torneio interestadual disputado por clubes do Rio de Janeiro e de São Paulo. Sua última edição foi disputada em 2002.

- Copa dos Campeões: Competição oficial da CBF disputada entre 2000 e 2002. O campeão representava o Brasil na Copa Libertadores.

- Copa Ouro: Torneio oficial da Conmebol disputada entre 1993 e 1997 pelos campeões da Copa Conmebol, Copa Máster da Supercopa, Supercopa Sul-Americana e Copa Libertadores.

- Copa Sul: Torneio criado pela CBF em 1999. O campeão disputou a Copa Conmebol. Teve como participantes equipes do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

- Copa Sul-Minas: Competição disputada entre os anos 2000 e 2002. Disputada por equipes do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Minas Gerais.

- Recopa Intercontinental dos Campeões Mundiais: Competição organizada em 1968 e 1969 pela Conmebol e pela UEFA. A FIFA não reconhece o torneio.

- Copa Máster da Conmebol: Competição disputada em 1996 pelos campeões da Copa Conmebol. Contou com a participação do Atlético-MG, Botafogo, São Paulo e Rosário Central.

- Copa Suruga Bank: Competição criada pela Conmebol e pela Liga Japonesa de Futebol. É realizada em jogo único entre os campeões da Copa Sul-Americana e da Copa da Liga Japonesa.

- Copa Máster da Supercopa: Minitorneio disputado em 1992 e 1995 entre os campeões da Supercopa da Libertadores.

- Supercopa do Brasil: Competição organizada pela CBF disputada em 1990 e 1991 entre o Campeão Brasileiro e o Campeão da Copa do Brasil.

- Copa Nordeste: Competição disputada entre equipes da região Nordeste do Brasil. Foi disputado em 1976, 1994, 1997 a 2003 e 2010.

- Copa Norte-Nordeste: Competição realizada entre 1968 e 1970. Reunia clubes das Regiões Norte e Nordeste do Brasil.

- Copa Centro-Oeste: Competição disputada entre 1999 e 2002. Na edição de 1999, além de equipes pertencentes à Região Centro-Oeste, participaram equipes do Tocantins, Espírito Santo e de Minas Gerais. Com a criação da Copa Sul-Minas em 2000, as equipes mineiras deixaram de participar do torneio.

- O sistema de pontuação de títulos foi definido por mim, e está longe de ser uma verdade absoluta. A maior dificuldade encontrada foi definir a pontuação de títulos que não existem mais. Sinta-se a vontade caso queira elaborar o próprio sistema de pontuação.


VAI LÁ, VAI LÁ, VAI LÁ! VAI LÁ DE CORAÇÃO! VAMOS SÃO PAULO! VAMOS SÃO PAULO! VAMOS SER CAMPEÃO!

Um grande abraço.


Texto extraído da minha coluna na SPNet (www.saopaulofc.com.br)

Carvalho Neto, 26 anos, é dono do Botequim SPNet, um dos colaboradores do Bola Murcha e Bola Cheia e escreve nesse espaço todas as segundas-feiras.