28 de dezembro de 2012

Acordo com a Penalty renderá R$ 36 milhões por ano ao São Paulo até 2015

|1 comentários
Camisa da Penalty utilizada pelo São Paulo na conquista do mundial de 1992.

Nova fornecedora de material esportivo, que vai substituir a Reebok, firmou contrato de três anos e estará até no futsal. Estreia será na primeira partida do Paulistão

O São Paulo começará 2013 de uniforme novo e que, segundo a diretoria, renderá receita significativa aos cofres do clube. A Penalty, que vai substituir a Reebok, firmou contrato de três anos com o clube, até o fim de 2015, e pagará R$ 36 milhões por ano entre material esportivo e verba.

O acordo com a Penalty será anunciado pelo São Paulo nos próximos dias. Apesar de ter sido firmado anteriormente, o clube preservou a Reebok, que forneceu material entre 2006 e 2012, para que não tivesse a venda de produtos no fim de ano afetada pelo anúncio. No último contrato, renovado em 2009, a Reebok fornecia R$ 20 milhões anuais ao Tricolor.

A estreia do novo uniforme será na partida contra o Mirassol, no Morumbi, no dia 19 de janeiro, pela primeira rodada do Paulistão. Antes disso, o manto será apresentado em evento no início do ano. Na sequência, o São Paulo joga contra o Bolívar, pela Libertadores.

Além do futebol profissional, a nova parceira cuidará também das categorias de base, do futebol amador do clube e do time de futsal do São Paulo. À modalidade, será fornecido material também até 2015 no valor de R$ 1 milhão anual.

O valor do novo contrato de material esportivo foi revelado pela diretoria do São Paulo. Se confirmado, ultrapassa, por exemplo, o novo acordo entre Nike e Corinthians, que renderá ao rival cerca de R$ 30 milhões anuais, também entre material e verba. A marca atinge o mesmo patamar da parceria entre Adidas e Flamengo, que renderá ao clube carioca R$ 36 milhões por ano, ao longo de dez temporadas, a partir de 2013.

Ainda segundo a diretoria, o acordo com o São Paulo fez a Penalty desistir de investir em outros clubes para 2013. A empresa tinha como objetivo patrocinar cinco clubes da Série A, mas já se satisfaz com um número menor, após o acordo.

Penalty chega com mudanças no clube

No Morumbi: A loja principal da Reebok no Morumbi, ativa até o fim deste ano, já está em reforma para ser utilizada pela Penalty no início do ano que vem.

Lojas: A rede de lojas SAO Store, da Reebok, que vendia produtos exclusivos do São Paulo, já está sendo desativada. Os postos deverão ser utilizados pela antiga parceira para instalar lojas comuns. Ainda não há definição da Penalty se haverá uma nova redes de lojas, agora sob o domínio do novo patrocinador. A rede São Paulo Mania permanecerá ativa, e funcionará da mesma forma.

Modalidades: A Penalty não fornecerá material apenas para o elenco de futebol profissional e para as categorias de base. O futebol social do clube também receberá o apoio da parceira. O time de futsal do São Paulo terá acordo de R$ 1 milhão anual para utilizar o novo material.

Copa SP terá Penalty sem logo

O São Paulo já usará os primeiros uniformes da Penalty na Copa São Paulo de 2013, que começa em janeiro. O material usados pelos jovens das categorias de base, no entanto, não serão as camisas oficiais de 2013, e nem terão o logo da nova parceira do clube.

Os uniformes serão fornecidos apenas para a disputa da competição, para não estragar a apresentação da nova linha para o ano que vem. O novo material de treinos também não deve ser mostrado antes do início do Paulistão, em 19 de janeiro.

Fonte: LANCENET!

Homenagem ao craque Lucas - Wallpaper

|0 comentários

Clique na foto para ampliar

Homenagem do blog Força Tricolor ao craque Lucas, pelos momentos felizes que proporcionou a toda nação tricolor.

Pelos gols marcados, pelos dribles, pelas assistencias, pela raça e principalmente pelo amor demonstrado ao vestir o sagrado manto tricolor.

Que você tenha uma carreira vitoriosa e de muito sucesso por onde passar.

Estaremos torcendo por você garoto e aguardamos sua volta no futuro.

Obrigado Lucas por tudo!


27 de dezembro de 2012

Cañete quer voltar em alto nível

|0 comentários

O argentino Marcelo Cañete chegou ao São Paulo em 2011 rodeado de grande expectativa. Meia de muita qualidade e considerado sucessor de Riquelme no Boca Juniors, onde foi revelado, o camisa 20 são-paulino acabou não tendo o início que gostaria.

Em novembro do ano passado, em duelo contra o Vasco da Gama, o jogador sofreu uma grave lesão no joelho e após ser submetido à cirurgia passou grande parte da atual temporada em processo de recuperação.

Voltou a atuar no dia 27 de novembro deste ano, no empate contra a Ponte Preta, quando entrou no segundo tempo. Terminou a temporada disputando outros jogos e com grande expectativa para reiniciar o ano com seus companheiros.

"O início no São Paulo foi muito difícil, sofri uma lesão séria e passei a maior parte do tempo no REFFIS. Finalmente poderei começar uma temporada junto com o restante do elenco e isso me deixa animado. Tenho certeza de que em 2013 terei um grande ano", confia o argentino.

Cañete se diz mais preparado do que em qualquer outro momento da carreira e garante que sua forma física é excelente. "Estou me sentindo muito bem, como nunca me senti antes. Estou solto, com confiança e pronto para novamente jogar futebol em alto nível", revela.

O camisa 20 sabe do grande interesse que o torcedor tem pelo seu futebol, por isso quer demonstrar dentro de campo toda sua qualidade e assim retribuir um pouco do carinho que recebeu do clube.

"Sempre que saio nas ruas os são-paulinos me apoiam, me incentivam, mas a grande maioria pouco me viu atuar. Com certeza vou me apresentar para eles no ano que vem. Estou muito feliz e pronto para retribuir tudo que fizeram por mim desde que cheguei", completa Marcelo Cañete, que no próximo dia 3 de janeiro se apresenta junto com os jogadores no CFA de Cotia para iniciar a pré-temporada.

Ranking histórico: Os são-paulinos que mais jogaram

|0 comentários


A versão 2012 do ranking de jogadores que mais defenderam a camisa do São Paulo no geral e em critérios específicos. 

Rogério Ceni é, reconhecidamente, o maior recordista de jogos da história do São Paulo, contudo, outros grandes ídolos também alcançaram marcas dignas de nota e respeito, Confira abaixo os 20 maiores recordistas em números de jogos na história do São Paulo FC em vários aspectos:
Os jogadores com mais partidas pelo São Paulo no geral
C Identificação P J V E D
Rogério Ceni (Rogério Ceni) GL 1050 557 237 256
Waldir Peres (Waldir Peres Arruda) GL 617 300 195 122
De Sordi (Nilton de Sordi) LT 544 296 131 117
Roberto Dias (Roberto Dias Branco) DF 527 246 143 138
Teixeirinha (Elísio dos Santos Teixeira) AT 525 319 98 108
Jose Poy (Jose Poy) GL 522 297 107 118
Nelsinho (Nelson Luiz Kerchner) LT 512 242 171 99
Terto (Tertuliano Severiano dos Santos) AT 500 242 151 107
Mauro (Mauro Ramos de Oliveira) DF 498 303 98 97
10º Riberto (Osvaldo Riberto) LT 481 254 118 109
11º Gino Orlando (Gino Orlando) AT 453 254 96 103
11º Darío Pereyra (Alfonso Darío Pereyra Bueno) DF 453 222 128 103
13º Gilberto Sorriso (Gilberto Ferreira da Silva) LT 434 214 142 78
14º Zetti (Armelino Donizete Quagliato) GL 432 217 123 92
15º Jurandir (Jurandyr de Freitas) DF 419 211 103 105
16º Canhoteiro (José Ribamar de Oliveira) AT 413 228 95 90
17º Arlindo (Arlindo Galvão) DF 406 196 137 73
18º Bauer (José Carlos Bauer) VL 400 233 78 89
19º Serginho Chulapa (Sérgio Bernardino) AT 399 209 114 76
20º Paraná (Ademir de Barros) AT 395 198 98 99
20º Raí (Raí Souza Vieira de Oliveira) MC 395 211 105 79
A única alteração em comparação com a versão 2011 foi a ampliação da vantagem de Rogério Ceni, de 1016 para 1050 jogos com a camisa do São Paulo.
Os são-paulinos que mais jogaram no Campeonato Brasileiro
C Identificação P J V E D
Rogério Ceni (Rogério Ceni) GL 482 236 113 133
Waldir Peres (Waldir Peres Arruda) GL 185 85 63 37
Zetti (Armelino Donizete Quagliato) GL 154 67 48 39
Richarlyson (Richarlyson Barbosa Felisbino) VL 147 77 36 34
Nelsinho (Nelson Luiz Kerchner) LT 145 63 53 29
Gilberto Sorriso (Gilberto Ferreira da Silva) LT 143 59 55 29
Dagoberto (Dagoberto Pelentier) AT 140 72 38 30
Arlindo (Arlindo Galvão) DF 136 54 55 27
Raí (Raí Souza Vieira de Oliveira) MC 134 61 40 33
10º Souza (Willamis de Souza Silva) MC 133 69 37 27
11º Darío Pereyra (Alfonso Darío Pereyra Bueno) DF 130 64 37 29
12º Miranda (João Miranda de Souza Filho) DF 128 71 35 22
13º Terto (Tertuliano Severiano dos Santos) AT 126 52 47 27
14º Jorge Wagner (Jorge Wagner Góes Conceição) MC 124 66 35 23
15º Fábio Simplício (Fábio Henrique Simplício) VL 122 60 32 30
16º Müller (Luiz Antônio Corrêa da Costa) AT 121 54 43 24
17º Luís Fabiano (Luís Fabiano Clemente) AT 119 59 26 34
18º Jean (Jean Raphael Vanderlei Moreira) VL 116 57 31 28
19º Chicão (Francisco Jesuíno Avanzi) VL 115 47 49 19
19º Hernanes (Anderson Hernanes C.V. Lima) MC 115 61 31 23
Rogério Ceni, lider disparado, poderá alcançar 500 jogos pelo Campeonato Brasileiro em 2013. Em comparação com 2011, Luis Fabiano é a novidade entrando no Top-20 na 17ª posição ao fim de 2012.
Os são-paulinos que mais jogaram no Campeonato Paulista
C Identificação P J V E D
Waldir Peres (Waldir Peres Arruda) GL 343 175 101 67
Nelsinho (Nelson Luiz Kerchner) LT 292 144 94 54
Mauro (Mauro Ramos de Oliveira) DF 276 187 47 42
Darío Pereyra (Alfonso Darío Pereyra Bueno) DF 268 137 76 55
Jose Poy (Jose Poy) GL 264 173 44 47
Rogério Ceni (Rogério Ceni) GL 253 158 50 45
De Sordi (Nilton de Sordi) LT 250 153 53 44
Roberto Dias (Roberto Dias Branco) DF 241 119 65 57
Teixeirinha (Elísio dos Santos Teixeira) AT 239 168 41 30
10º Riberto (Osvaldo Riberto) LT 238 135 59 44
11º Serginho Chulapa (Sérgio Bernardino) AT 237 129 61 47
12º Terto (Tertuliano Severiano dos Santos) AT 228 126 59 43
13º Gino Orlando (Gino Orlando) AT 222 147 40 35
14º Zé Sérgio (José Sérgio Presti) AT 213 104 66 43
15º Canhoteiro (José Ribamar de Oliveira) AT 203 126 42 35
16º Jurandir (Jurandyr de Freitas) DF 201 110 46 45
17º Bauer (José Carlos Bauer) VL 200 137 34 29
18º Paraná (Ademir de Barros) AT 189 101 44 44
19º Müller (Luiz Antônio Corrêa da Costa) AT 187 107 53 27
20º Getúlio (Getúlio Costa de Oliveira) DF 181 99 47 35
Não houve mudanças em relação a 2011, visto a contusão de Rogério Ceni ao início de 2012. Contudo, em 2013, o Capitão terá a chance de ultrapassar Poy e Darío Pereyra.
Os são-paulinos que mais jogaram na Copa Libertadores da América



J V E D
Rogério Ceni (Rogério Ceni) GL 72 43 15 14
Danilo (Danilo Gabriel de Andrade) MC 40 25 7 8
Fabão (José Fábio Alves Azevedo) DF 38 24 6 8
Richarlyson (Richarlyson Barbosa Felisbino) VL 35 18 6 11
Miranda (João Miranda de Souza Filho) DF 35 19 9 7
Junior (Jenilson Ângelo de Souza) LT 34 22 7 5
Cicinho (Cícero João de Cezare) LT 33 21 8 4
Josué (Josué Anunciado de Oliveira) VL 33 20 6 7
Souza (Willamis de Souza Silva) MC 31 20 4 7
10º Diego Lugano (Diego Alfredo Lugano Moreno) DF 29 18 6 5
10º Hernanes (Anderson Hernanes de C.V. Lima) MC 29 16 7 6
10º Müller (Luiz Antônio Corrêa da Costa) AT 29 14 6 9
13º Mineiro (Carlos Luciano da Silva) VL 28 17 6 5
13º Zetti (Armelino Donizete Quagliato) GL 28 14 7 7
15º Palhinha (Jorge Ferreira da Silva) AT 27 16 5 6
16º Aloísio (Aloísio José da Silva) AT 25 13 5 7
16º Dagoberto (Dagoberto Pelentier) AT 25 14 4 7
16º Cafu (Marcos Evangelista de Moraes) LT 25 14 6 5
19º André Dias (André Gonçalves Dias) DF 24 13 5 6
19º Jorge Wagner (Jorge Wagner Góes Conceição) MC 24 11 8 5
19º Waldir Peres (Waldir Peres Arruda) GL 24 10 8 6
Sem mudanças, claro, em relação a 2011. Ao fim de 2013 os números certamente serão muito diferentes.
Os são-paulinos que mais jogaram partidas de competição oficial
C Identificação P J V E D
Rogério Ceni (Rogério Ceni) GL 1016 534 231 251
Waldir Peres (Waldir Peres Arruda) GL 552 270 172 110
Nelsinho (Nelson Luiz Kerchner) LT 456 215 153 88
Darío Pereyra (Alfonso Darío Pereyra Bueno) DF 408 202 116 90
Terto (Tertuliano Severiano dos Santos) AT 403 194 119 90
Zetti (Armelino Donizete Quagliato) GL 398 200 113 85
Raí (Raí Souza Vieira de Oliveira) MC 367 192 97 78
Roberto Dias (Roberto Dias Branco) DF 362 160 98 104
Gilberto Sorriso (Gilberto Ferreira da Silva) LT 361 176 118 67
10º Müller (Luiz Antônio Corrêa da Costa) AT 356 185 107 64
11º Serginho Chulapa (Sérgio Bernardino) AT 347 184 96 67
12º Arlindo (Arlindo Galvão) DF 342 160 119 63
13º De Sordi (Nilton de Sordi) LT 331 177 76 78
14º Mauro (Mauro Ramos de Oliveira) DF 324 205 57 62
14º Pedro Rocha (Pedro Virgílio Rocha Franchetti) MC 324 162 106 56
16º Jose Poy (Jose Poy) GL 321 190 59 72
17º Zé Sérgio (José Sérgio Presti) AT 310 148 96 66
18º França (Françoaldo Sena de Souza) AT 308 150 68 90
19º Paraná (Ademir de Barros) AT 299 146 75 78
20º Riberto (Osvaldo Riberto) LT 294 152 74 68
20º Getúlio (Getúlio Costa de Oliveira) DF 294 156 75 63
No quesito de maior número de jogos de competições oficiais, ou seja, aquelas organizadas continuamente por federações, Rogério Ceni também já superou a casa dos mil jogos. Em 2011 possuía 982 partidas.
Os são-paulinos que mais jogaram partidas internacionais
C Identificação P J V E D
Rogério Ceni (Rogério Ceni) GL 128 72 31 25
De Sordi (Nilton de Sordi) LT 73 41 22 10
Riberto (Osvaldo Riberto) LT 71 41 18 12
Zetti (Armelino Donizete Quagliato) GL 62 31 12 19
Jose Poy (Jose Poy) GL 60 30 18 12
Roberto Dias (Roberto Dias Branco) DF 58 29 13 16
Jurandir (Jurandyr de Freitas) DF 57 35 9 13
Gino Orlando (Gino Orlando) AT 54 28 17 9
Palhinha (Jorge Ferreira da Silva) AT 51 28 7 16
10º Víctor (Víctor Ratautas) DF 49 28 11 10
10º Benê (Benedito Leopoldo da Silva) MC 49 27 11 11
10º Müller (Luiz Antônio Corrêa da Costa) AT 49 25 9 15
10º Ronaldão (Ronaldo Rodrigues de Jesus) DF 49 25 15 9
14º Bauer (José Carlos Bauer) VL 48 19 17 12
15º Cafu (Marcos Evangelista de Moraes) LT 45 25 8 12
16º Teixeirinha (Elísio dos Santos Teixeira) AT 44 18 14 12
17º Raí (Raí Souza Vieira de Oliveira) MC 42 24 11 7
18º Dino Sani (Dino Sani) VL 41 22 10 9
18º Faustino (Alcides da Cruz Faustino) AT 41 24 11 6
18º Terto (Tertuliano Severiano dos Santos) AT 41 24 7 10
Essa tabela reflete o ranking de jogos contra clubes internacionais e não necessariamente jogos de competição internacional.
Michael Serra, Site Oficial

São Paulo tem negociação avançada por Vargas e já discute salário !

|0 comentários

Atacante chileno do Napoli (ITA) interessa ao Grêmio, mas concorrência maior é com mexicanos

O São Paulo está perto de contratar o atacante chileno Eduardo Vargas, que pertence ao Napoli (ITA). As negociações estão avançadas, mas faltam alguns detalhes para o acordo ser finalizado.

Como o clube italiano só aceita vender o jogador por 15 milhões de euros (cerca de R$ 40 milhões), as conversas são para um empréstimo. Além de uma quantia financeira, alguns jogadores do Tricolor podem ser envolvidos no negócio e a decisão está com o Napoli. 

Os representantes do jogador estão no México, onde dois clubes também demonstraram interesse em Vargas. O Grêmio, que nunca escondeu o desejo de contar com o chileno, perdeu força nos últimos dias e é um destino improvável.

O São Paulo já negocia a questão dos salários e tenta dividir a conta com o Napoli. Se tiver de pagar tudo sozinho, uma saída para o Tricolor seria uma parceria com alguma empresa, como foi feito no caso do zagueiro Lúcio, que terá um salário superior ao teto do clube, já que uma parte será pago pela Visa.

Dentro do clube, o nome do atacante de 23 anos já é comentado desde antes do Natal. Adalberto Baptista, diretor de futebol, está de férias na Europa e pode aproveitar a viagem para fechar os últimos detalhes do acordo na Itália. A informação de que Vargas interessava ao Tricolor foi divulgada pelo jornal Diário de São Paulo.

O atacante está insatisfeito no Napoli e deseja voltar ao mercado da América do Sul. Na última janela de transferências, ele foi procurado, mas queria continuar na Europa, já que tinha jogado apenas seis meses pelo Napoli. Na época, aceitaria apenas uma troca para outro clube do futebol europeu.

Agora Vargas pensa diferente. Muito criticado pela imprensa e pelos torcedores, o jogador quer deixar o país e vê no Brasil um ótimo mercado para se recuperar.

Em 2011, ele foi um dos grandes destaques da Universidad de Chile, que conquistou a Copa Sul-Americana naquele ano, com um futebol envolvente e de muita velocidade.

Destro e rápido, tem as características para substituir Lucas. Na semana passada, Adalberto afirmou que buscava um grande jogador para substituir o camisa 7 e tinha dois nomes na mira.

Vargas está de férias no Chile e quer ter seu futuro decidido o mais rápido possível. Para o ataque, o São Paulo já contratou Aloísio (Figueirense) e Negueba (Flamengo) e está muito perto de anunciar Wallyson, que estava no Cruzeiro.

Os últimos clubes de Vargas:

Universidad de Chile
Revelado pelo Cobreloa (CHI) em 2006 aos 17 anos, ganhou destaque quatro anos depois com a camisa da Universidad de Chile, quando ajudou La U a chegar na semifinal da Copa Libertadores daquele ano. Porém, sua melhor temporada ainda estaria por vir. Em 2011, com o técnico argentino Jorge Sampaoli, se tornou o principal jogador da equipe e se notabilizou ao marcar 11 gols para pintar como goleador na campanha vitoriosa da Copa Sul-Americana. Com a marca, Vargas é o maior artilheiro em uma só edição do torneio. Além disso, sagrou-se campeão do Apertura e do Clausura. Foi vendido no fim de 2011 ao Napoli (ITA) por cerca de 15 milhões de dólares.  

Napoli
Chegou sob grande expectativa após a excelente passagem pela Universidad de Chile. Com a temporada 2011/2012 já em curso e com Cavani e Lavezzi de titulares, não teve muitas oportunidades. E mesmo com a venda de Lavezzi ao Paris Saint Germain (FRA), em julho, Vargas continuou como reserva na temporada 2012/2013. Marca seu primeiro gol no clube quase nove meses depois de sua estreia, em vitória por 4 a 0 sobre o AIK (SUE), em jogo válido pela Europa League. Na ocasião, o atacante anotou três, dos quatro gols napolitano,s e se tornou o primeiro chileno a marcar um “hat-trick” em uma copa europeia. Seguiu sem muitas chances até o fim deste ano.

26 de dezembro de 2012

Mais experiente, Carleto volta ao São Paulo em 2013: 'Era meio moleque'

|0 comentários


Conversa com Ney Franco na véspera da final da Copa Sul-Americana foi decisiva para lateral-esquerdo decidir retornar para o Tricolor

Na manhã do dia 4 de dezembro, o assunto no São Paulo era só a final da Copa Sul-Americana, que começaria a ser disputada no dia seguinte, contra o Tigre, na Bombonera. Mas, em uma sala do CT da Barra Funda, horas antes da delegação viajar para a Argentina, Ney Franco teve uma importante conversa, já de olho em 2013.

A reunião do treinador foi com Thiago Carleto. O lateral-esquerdo passou toda a temporada emprestado ao Fluminense e estava com dúvidas se queria retornar ao Tricolor, clube que não teve oportunidades em 2010 (ano de sua contratação) e 2011, quando foi emprestado ao Olimpia (PAR) e América-MG, que seria rebaixado no Campeonato Brasileiro.

Um não conhecia o outro pessoalmente, mas o saldo da conversa entre eles foi produtivo.

– Depois daquela conversa, já tinha certeza que queria voltar – afirmou o lateral-esquerdo.

Carleto retorna para tentar viver um novo momento no Tricolor. Na passagem anterior, foi pouquíssimo aproveitado e saiu sem que muitos torcedores notassem sua ausência. Mas ele próprio admite que tem grande parcela de responsabilidade nisso, já que não estava com a cabeça focada no clube, quando chegou da Espanha, onde tinha contrato com o Valência, mas estava atuando pelo Elche, da segunda divisão do país.

Agora, aos 23 anos, o jogador se diz um novo homem. Com o título de campeão brasileiro pelo Fluminense no currículo, Carleto garante ter amadurecido e se diz pronto para não ser só mais um no elenco são-paulino para 2013.

Além disso, Carleto fala da sua experiência na Libertadores, da concorrência com Cortez e da relação com Ganso. Confira:

Depois de dois anos emprestado, você volta ao São Paulo para se juntar ao elenco e ser uma opção para a lateral esquerda. Qual é a sua expectativa para esta temporada de 2013?
Estou feliz. Muito feliz. Primeiramente, pelo ano que tive no Fluminense. Foram três títulos: Guanabara, Carioca e Brasileiro. Fomos bem também na Libertadores. Participei diretamente de todos os campeonatos e conseguir fazer gols em todos. Estou feliz também de voltar ao São Paulo, apesar do Abel (Braga, ex-técnico) e dos jogadores do Fluminense terem demonstrado um carinho muito grande e toda a vontade que eu permanecesse lá. Mas isso não aconteceu. Fiquei muito feliz com a conversa que tive com o Ney Franco. Será uma oportunidade de mostrar meu trabalho para aqueles que não acreditaram em mim.

Como foi essa conversa com o Ney Franco? Você já o conhecia?
Eu tive uma conversa com ele antes do São Paulo ir para a Argentina, eu fui na terça de manhã ao CT. Conversei com ele, um cara sensacional, não o conhecia pessoalmente, mas ouvia falar muito bem dele no Rio pelo que fez nas categorias de base da CBF. Ele mostrou que já me conhecia e me deixou muito à vontade de voltar para o São Paulo. Quem não quer jogar no São Paulo com o elenco que tem. Agora tem o Lúcio também, que foi contratado. Quando sai do CT, depois daquela conversa, já tinha certeza que queria voltar. Todo o carinho que o Abel tinha comigo no Fluminense, acredito que ele também vá ter comigo no São Paulo.

O que mudou no Carleto que chegou ao São Paulo em 2010 para o Carleto que retorna agora, dois anos depois e mais experiente?
Hoje estou mais focado, coisa que não estava em 2010. Tinha muita coisa acontecendo. Agora é outra oportunidade, vida nova e espero ter muito sucesso com a camisa do São Paulo neste ano.

O que estava acontecendo em 2010, que você não conseguiu ter sucesso no São Paulo?
Eu acho que pelo momento de estar vindo da Espanha e não ser muito conhecido me atrapalhou um pouco. Poucos conheciam meu futebol, e cheguei em um elenco que tinha o Junior Cesar, que era titular do time. 2010 também foi um ano complicado para o São Paulo, que não tinha sido campeão no ano anterior e a pressão era grande. Eu ainda estava meio moleque mesmo, não sabia a importância onde estava entrando, não estava com uma concentração máxima para realizar o meu melhor dentro campo. Não estava com a cabeça focada totalmente no São Paulo, estava com a cabeça na Espanha ainda, essas coisas que me atrapalharam lá no clube. Agora vai ser totalmente diferente.

Por que vai ser diferente?
Esses dois anos fora do São Paulo me fizeram tornar um homem de verdade. O rebaixamento com o América e o título brasileiro com o Fluminense me fizeram amadurecer bastante. Sou um jogador diferente, e estou com muita vontade de dar o meu melhor em campo pelo São Paulo para provar que mudei.

Mas você sabe que não será fácil jogar no São Paulo, já que o Cortez terminou o ano em alta e é elogiado pela comissão técnica e diretoria? Como avalia a concorrência que terá pela frente no clube?
Eu vejo da mesma forma como era no Fluminense, com o Carlinhos. O Carlinhos teve um ano indiscutível e é meu amigo particular. Um cara que merecia estar na Seleção Brasileira. O Cortez não é meu amigo como é o Carlinhos, até porque não tive proximidade com ele, mas eu vou fazer a mesma coisa que fiz no Fluminense. Treinar forte todos os dias e sempre procurar melhorar a cada dia. o Fluminense ganhou o Brasileirão em 2012 porque tinha dois laterais de características parecidas. Quando jogava o Carlinhos ou quando eu era escalado, o time jogava da mesma forma, para frente sempre. Vou fazer o mesmo aqui no São Paulo e tentar deixar o treinador em dúvida quanto a quem escalar. Eu vou me preparar bem durante a pré-temporada, respeitar o Cortez, que é o titular,  e respeitar as decisões do treinador, que é quem define o time e escala os jogadores que achar melhor no momento.

Você disputou a última Libertadores pelo Fluminense e até chegou a marcar um gol diante do Boca Juniors (ARG). Acha que isso pode ajudar bastante a você ter chances na Libertadores do ano que vem, em que o São Paulo volta após dois anos de ausência?
Acho que sim. No Fluminense, tivemos de enfrentar  quatro vezes o Boca Juniors, tanto na fase de grupos, como no mata-mata. Fui em todos os jogos, entrei na partida da Bombonera. No jogo de volta, jogamos muito bem, fizemos uma grande partida e, na minha opinião, em um único detalhe perdemos o jogo. Com certeza, esse ano posso ajudar muito sim, contribuir bastante e ajudar o  São Paulo nessa Libertadores, que vai ser muito difícil porque terá muitos times brasileiros. Estou preparado e pronto para posso ajudar no que for preciso.

Você tem contrato com o São Paulo até o fim de 2013. Houve já alguma conversa para renovação?
Foram conversadas algumas coisas durante todo esse período, mas não tem nada decidido ainda. Quero voltar bem e jogar. Tenho mais um ano de contrato com o São Paulo e é óbvio que as coisas correndo bem, espero que o São Paulo me procure para renovar.

Você sempre ficava, depois dos treinos, chutando bolas no gol. O chute forte continua sendo sua melhor característica?
Acho que sim. Hoje no Brasil temos o Neymar que é um jogador fora de série, temos o Paulo Henrique Ganso que pode dar um passe decisivo a qualquer o momento da partida, o Jadson também. O Wellington, que marca muito. Eu costumo dizer que meu ponto forte é uma chegada na linha de fundo e um chute forte e inesperado. Se Deus me deu esse dom, preciso aprimorar. Por isso treino bastante. Treino sempre. No São Paulo mesmo, sempre ficava depois do treino e o Rogério Ceni até pedia para eu chutar nele para ele treinar também.

Então o torcedor são-paulino pode esperar que vai ver os seus chutes fortes nesta temporada?
Podem esperar sim. Em lances de bola parada, se tiver uma oportunidade, vou chutar. Principalmente na Libertadores, que costumam ser jogos muito truncados. Acho que esse tipo de jogada pode ser muito útil e acabar decidindo uma partida, que esteja complicada.

O substituto de Lucas pode vir da Itália

|0 comentários


O São Paulo busca ainda um substituto para suprir a vaga deixada por Lucas na equipe. Vários nomes foram ventilados na imprensa, como Nilmar, Robinho, Kaká, Montillo, Taison e até Diego Tardelli.

Mas o que se sabe verdadeiramente é que dois jogadores que atuam na Itália receberam sondagens e estão sendo negociados. Uma contratação de peso é complicada e pode-se estender por muito tempo.

O primeiro nome seria Eduardo Vargas, o chileno que atua no Napoli. O atacante de 23 anos brilhou na Copa Sul-Americana de 2011 defendendo o Universidad de Chile. Na Itália encontrou dificuldades de adaptação e não apresentou o mesmo futebol. É rápido e lembra o estilo de jogar do Lucas.

O outro é Rodrigo Palácio, que defendeu o Boca Juniors e atualmente está na Inter de Milão. O atleta de 30 anos tem vinculo com o clube italiano até junho de 2015 e sua multa rescisória é de 12 milhões de euros. Palácio é um jogador rápido e seu futebol é parecido com o estilo do Dagoberto.

Caso a negociação com um dos atletas obtenha sucesso teremos um time encorpado e bem competitivo para disputar a Libertadores ano que vem.

Lembrando que os jogadores que se juntarão ao atual elenco até o momento são: Lucio, Negueba, Aloísio, Wallyson e Renan Ribeiro, além de Carleto que volta de empréstimo.

Saudações tricolores todos.


Um 2013 com muito sucesso, conquistas e realizações.


Por Jonas

No twitter: @JonasCosta_SPFC



FOA TRICOLOR

Ranking histórico: Maiores goleadores

|0 comentários

A versão 2012 do ranking de maiores artilheiros são-paulinos na história
Serginho Chulapa é o maior artilheiro da história do São Paulo, com 242 gols. O centroavante também era o maior goleador do time no Campeonato Brasileiro, sendo superado em 2012 por Luis Fabiano. Confira abaixo 20 dos maiores artilheiros nestes e em outro critérios:


Os maiores artilheiros em média, com no mínimo 52 jogos pelo clube até o momento, são: Waldemar de Brito, 1,09; Friedenreich, 0,82; Zezinho, 0,80; Friaça e Hércules, 0,74; e Luis Fabiano, 0,72.

Em relação ao ranking de 2011, uma das mudanças foi o decréscimo de gols de Müller devido a uma correção em que o gol foi repassado a Raí. Friedenreich também foi recalculado, perdendo três gols, após uma partida nos anos 30 ter sido reclassificada como jogo-treino e assim cortada da lista oficial.

Fora estas alterações devidas ao contínuo processo de pesquisa, Rogério Ceni subiu três posições ao marcar quatro gols e Luis Fabiano, da mesma forma, ganhou três postos ao marcar 31 gols em 2012.


Os maiores artilheiros em média, com no mínimo 31 jogos pelo clube nesta competição até o momento, são: Careca, 0,81; Serginho Chulapa, 0,80; Luis Fabiano, 0,71; Dodô, 0,70 e Mirandinha, 0,52.

Em 2012, com 17 gols, Luis Fabiano superou Serginho Chulapa como o maior artilheiro do São Paulo na história do Campeonato Brasileiro. Rogério Ceni se aproximou de Careca, ao anotar tres vezes no Brasileirão 2012. Existe a possibilidade de, em 2013, o capitão são-paulino superar o centroavante dos anos 80.

Lucas, que se despede do São Paulo neste final de ano, conseguiu entrar no Top-20 dos artilheiros tricolores, tendo marcado 19 gols no Brasileirão, de modo geral, sendo 6 gols em 2012.


Os maiores artilheiros em média, com mínimo de 32 jogos pelo clube nesta competição até o momento, são: Waldemar de Brito, 1,26; Zezinho, 1,02; Friedenreich, 0,89; Leônidas, 0,78; e Luizinho, 0,77.

Nenhum são-paulino da atualidade ameaçou ou ameaçará alterar esse ranking por algum tempo (Luis Fabiano precisaria de 21 gols em 2013 e Rogério Ceni de 15 para entrar no Top-20). As únicas alterações foram na contagem de gols de Raí e Müller, por motivos já citados.

Os maiores artilheiros em média, com no mínimo 11 jogos pelo clube nesta competição até o presente momento, são: Luis Fabiano, 0,67; Washington, 0,50; Pedro Rocha, 0,43; Grafite, 0,42; e Luizão, 0,38.

Obviamente, nenhuma mudança em 2012. No próximo ano, Rogério Ceni terá a chance de expandir sua vantagem e/ou Luis Fabiano poderá ganhar posições e, quem sabe, tirar o capitão do posto de principal artilheiro do clube na competição.


Os maiores artilheiros em média, com no mínimo 52 jogos pelo clube em competições até o presente momento, são: Friedenreich, 0,84; Leônidas, 0,76; Luizinho, 0,76; Luis Fabiano, 0,73; e Serginho, 0,65. (Friaça, com 0,72 em 50 jogos, deixou essa relação em 2012 devido ao aumento da média de jogos mínimos necessários, fato causado pela própria elevação dessa taxa nos jogadores em 2012, ou seja, em média, cada jogador do time de 2012 jogou mais do que a média anual histórica).

No ranking de gols em jogos de competições oficiais - ou seja, organizados por federação competente - Luis Fabiano ganhou três posições e ameaça Gino, no terceiro posto geral. Curiosamente é possível ver que o atual centroavante do Tricolor nunca fez gol em amistosos, diferentemente de Rogério Ceni, que marcou dois dos 107 gols dele em jogos desse tipo.



Os maior artilheiros em média, com no mínimo 10 jogos pelo clube em jogos internacionais até o presente momento, são: Del Vecchio, 0,75; Nondas, 0,64; Dodô, 0,60; Paraíba, 0,59 e França, 0,58.

No ranking de gols marcados em jogos contra clubes do exterior, a única mudança foi a subida de posição de Luís Fabiano, por ter marcado 1 gol nesta categoria em 2012. A perspectiva, em 2013, favorece Luis Fabiano, que pode ganhar muitas posições, sem muita dificuldade.

Carleto retorna ao São Paulo mais experiente e jogará em 2013.

|0 comentários


Mais experiente, Carleto volta ao São Paulo em 2013: 'Era meio moleque'

Uma conversa com Ney Franco na véspera da final da Copa Sul-Americana foi decisiva para lateral-esquerdo decidir retornar para o Tricolor.

Na manhã do dia 4 de dezembro, o assunto no São Paulo era só a final da Copa Sul-Americana, que começaria a ser disputada no dia seguinte, contra o Tigre, na Bombonera. Mas, em uma sala do CT da Barra Funda, horas antes da delegação viajar para a Argentina, Ney Franco teve uma importante conversa, já de olho em 2013.

A reunião do treinador foi com Thiago Carleto. O lateral-esquerdo passou toda a temporada emprestado ao Fluminense e estava com dúvidas se queria retornar ao Tricolor, clube que não teve oportunidades em 2010 (ano de sua contratação) e 2011, quando foi emprestado ao Olimpia (PAR) e América-MG, que seria rebaixado no Campeonato Brasileiro.

Um não conhecia o outro pessoalmente, mas o saldo da conversa entre eles foi produtivo.

– Depois daquela conversa, já tinha certeza que queria voltar – afirmou o lateral-esquerdo.

Carleto retorna para tentar viver um novo momento no Tricolor. Na passagem anterior, foi pouquíssimo aproveitado e saiu sem que muitos torcedores notassem sua ausência. Mas ele próprio admite que tem grande parcela de responsabilidade nisso, já que não estava com a cabeça focada no clube, quando chegou da Espanha, onde tinha contrato com o Valência, mas estava atuando pelo Elche, da segunda divisão do país.

Fé e Perseverança: 16 de dezembro de 1935

|0 comentários


No dia 16 de dezembro de 1935, o São Paulo Futebol Clube tomou lugar de destaque no futebol brasileiro

Grêmio Tricolor - A directoria do Grêmio Tricolor convida todos os srs. conselheiros e consócios para uma nova reunião a fim de tratar de assumptos do interesse geral que terá lugar hoje, ás 20 horas, na rua 11 de Agosto, 9-A


Foi com esse simples anúncio publicado no jornal Correio de São Paulo no dia 16 de dezembro de 1935 que a coletividade são-paulina se reuniu e se reergueu para trazer novamente à vida o São Paulo Futebol Clube, que por desventuras políticas teve suspensa temporariamente a rotina esportiva do clube fundado em 1930 por dissidentes do Clube Athlético Paulistano e da própria Associação Athlética das Palmeiras.

Embora inativo dentro das quatro linhas, o São Paulo Futebol Clube não abandonou o coração dos torcedores em um momento sequer. Eram ainda 19h quando grande multidão de "sampaulinos" aguardava, porta à fora do escritório ainda fechado, a reunião que traria à tona novamente o "Clube da Fé".

Essa fé cega, que sempre acompanhou o Tricolor por onde quer que estivesse, que guiou fervorosamente as lideranças são-paulinas, como Porphyrio da Paz, Jaime Roso, Éolo Campos, Alcides Borges, Frederico Menzen e tantos outros a refundar o São Paulo Futebol Clube.

Às 20 horas, começou, debaixo da mais intensa emoção e de um indescritível entusiasmo, a magna sessão que foi aberta pelo Tenente Porphyrio da Paz, cujo discurso de abertura fez vibrar a assembleia. Terminadas as suas palavras, pediu Porphyrio à assembleia que indicasse um dos presentes para presidir os trabalhos, e, por aclamação foi o próprio Tenente escolhido para presidir a sessão.

As palavras de agradecimento pela sua escolha fizeram encher de lágrimas os olhos dos "sampaulinos", bem como deixaram a certeza de que o futuro do clube estava assegurado pela Fé inquebrantável que nunca deixou de sustentar os destinos do São Paulo Futebol Clube.

Ainda debaixo da maior animação, foi proposto o estudo e aprovação dos estatutos, trabalho esse que durou mais de duas horas. Aprovados que foram os mesmos, deu-se início então à eleição da primeira Diretoria que ficou assim constituída:
  • Presidente, Manoel Carmo Mecca;
  • 1º Vice-Presidente, Alcides Borges;
  • 2º Vice-Presidente, Francisco Pereira Carneiro;
  • 1º Secretário, Éolo Campos;
  • 2º Secretário, Luiz Felipe Paula Lima;
  • 1º Tesoureiro, Manoel Arruda Nascimento;
  • 2º Tesoureiro, Izidoro Narvaes;
  • Diretor Geral de Esportes: Tenente Porphyrio da Paz.
Mecca, o aclamado Presidente, não esteve presente ao início da assembleia em que foi honrado pois, justamente no dia anterior ao momento tão esperado por todos os são-paulinos, perdera o filhinho, que falecera. Ainda sim, sob luto, foi o primeiro signatário da ata que batizou o Tricolor.


Por volta da meia-noite, debaixo de salva de palmas e urras de vivas ao Clube, a São Paulo e ao Brasil, foi finalizada a sessão que trouxe ao mundo o time de futebol que futuramente se tornaria o mais vitorioso dessas terras. A entidade que possui as melhores marcas e os maiores recordes. O clube com o patrimônio incomparável construído com honra, fé e tradição fincadas em raízes profundas do esporte nacional através das glórias atuais e de outrora.

25 de dezembro de 2012

Feliz Natal

|0 comentários

A equipe do blog Força Tricolor deseja a você os melhores votos de paz, saúde e boas festas.

Queremos que você continue sempre com essa alegria, com esse companheirismo e continue nos prestigiando com seus acessos e atenção, pois só assim, teremos motivos para buscar sempre o melhor.

Que nesse final de ano você possa somar todas as alegrias e dividir seu entusiasmo de ser feliz.

Somos privilegiados porque contamos com sua amizade, apoio e confiança.

A nossa meta é oferecer sempre o melhor, trazendo informações a torcida tricolor.

Aos leitores, amigos e familiares elevamos o nosso carinho, nosso muito obrigado por tudo e tenham boas festas.

Deseja a todos um Feliz Natal e um 2013 repleto de vitórias e de realizações!

24 de dezembro de 2012

Lucas rende mais R$ 10 milhões ao São Paulo

|0 comentários

Valorização do euro faz venda de Lucas subir para R$ 117,8 milhões

Um euro valia R$ 2,5 em agosto, quando o atleta foi vendido. Como só receberá a quantia agora, Tricolor terá um ganho de mais R$ 10 milhões

A venda do atacante Lucas para o Paris Saint-Germain, da França, segue aumentando os lucros do São Paulo. Mesmo sem ainda receber o depósito dos franceses, a diretoria tricolor sabe que o valor será R$ 10 milhões maior do que o estipulado em agosto, quando a venda foi concretizada. Isso graças à valorização do euro sobre a moeda brasileira no último semestre.

Lucas foi vendido em 8 de agosto por 43 milhões de euros, cerca de R$ 107,5 milhões, já que na ocasião um euro era o equivalente a R$ 2,5. Agora, como a moeda europeia está mais valorizada (1 euro vale R$ 2,74), o São Paulo receberá R$ 117,8 milhões referentes à venda do seu camisa 7, uma vez que as duas partes acertaram que o depósito só seria feito no início de 2013, quando o atleta fosse apresentado.

- Ainda não recebemos do PSG. Tínhamos a opção de receber o dinheiro antes, ou só agora. Receber antes era mais complicado, pois precisávamos fazer um seguro (já que Lucas ainda ficaria seis meses atuando pelo Tricolor), dependíamos do aval do banco, muitas coisas... - lembrou o presidente Juvenal Juvêncio, em entrevista à rádio Bandeirantes. 
- Além disso, ainda nos custaria caro, algo em torno de R$ 2 milhões, para termos o dinheiro dois ou três meses antes. O fato de termos esperado vai fazer com que ganhemos um pouco mais.

A data da apresentação de Lucas no clube francês ainda não está definida, nem o local. O certo, por enquanto, é que o ex-são-paulino embarca nos próximos dias (depois do Natal) para o Qatar, para encontrar a delegação do PSG, que estará no país para disputar um amistoso contra o Lekhwiya, dia 2 de janeiro.



23 de dezembro de 2012

São Paulo se isola no topo do Ranking Folha

|0 comentários
São Paulo se isola no topo do Ranking Folha ao acabar com jejum de 4 anos

O São Paulo encerrou em 2012 um jejum de quatro anos sem títulos e, com isso, voltou a abrir folga na primeira colocação do Ranking Folha.

O clube do Morumbi, que na edição anterior da classificação histórica dividia a liderança com o Flamengo, agora tem 22 pontos de vantagem para o time carioca.

Resultado da polêmica conquista da Copa Sul-Americana, da temporada sem brilho feita por seu maior adversário pelo topo da lista e da revisão da classificação final do Paulista de 1962.

O São Paulo recebeu sete pontos extras depois de a Folha rever o critério e considerá-lo também vice-campeão estadual de 1962. Na ocasião, o time empatou em pontos com o Corinthians na segunda colocação –o título ficou com o Santos, de Pelé.

Como o regulamento do Paulista daquele ano não previa critérios de desempate, o posto deveria ser dividido entre os dois arquirrivais, o que foi foi feito na revisão.

O líder do ranking não pontuava desde 2008, quando conquistou pela terceira vez consecutiva o Brasileiro e se deu o apelido de “soberano”.

O jejum foi quebrado com a tumultuada vitória sobre o Tigre, na final da Sul-Americana, há dez dias. O time se sagrou campeão depois que a equipe argentina se recusou a voltar do intervalo, dizendo não haver segurança. Funcionários do São Paulo e atletas do Tigre entraram em confronto no vestiário.

Final da Copa Sul-Americana – São Paulo x Tigre


Jogadores do São Paulo comemoram conquista da Copa Sul-Americana

Apesar de o troféu ter sido entregue ainda no Morumbi, a Conmebol só referendou sua decisão de dar o título ao clube brasileiro em reunião na última quinta-feira –as duas equipes ainda serão julgadas e podem levar sanções esportivas e financeiras.

O São Paulo ocupa a liderança da classificação da Folha desde 2005, ano que em que faturou três títulos: Paulista, Libertadores e Mundial.

Flamengo (1996, 1997 e 2011) e Palmeiras (entre 1998 e 2004) também já tiveram em algum momento a honraria.

No alto da lista, no grupo dos dez primeiros colocados, houve mais duas mudanças.

O Corinthians ultrapassou o Santos e agora é o proprietário da quarta colocação.

Já o Fluminense, com dois títulos no mesmo ano (Carioca e Brasileiro), alcançou o Grêmio e divide o nono lugar.

A edição 2012 do Ranking Folha não traz nenhum clube que estava fora da classificação do ano anterior.

Para ingressar na lista, um time precisa ter no currículo pelo menos um título de relevância nacional ou internacional, o que explica a ausência de equipes que são tradicionais dentro dos seus Estados, como o América-MG, Santa Cruz e Avaí.





FONTE FOLHA DE SP