31 de outubro de 2011

Reunião em quarto de Rivaldo sela pacto pela recuperação do Tricolor

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Apesar de o time ainda não ter vencido, comportamento dos atletas em campo já foi bem melhor do que o registrado nas últimas partidas

Dentro de campo, os resultados ainda não vieram como o esperado por todos no São Paulo, mas já houve uma evolução em termos de pegada e comprometimento - era isso o que os dirigentes queriam com Emerson Leão. Pressionados pela sequência de maus resultados e criticados pela diretoria, torcida e comissão técnica, os jogadores resolveram dar um basta e, em uma reunião realizada na noite de sábado, no hotel em que a delegação estava concentrada no Rio de Janeiro, selaram um pacto pela recuperação nas rodadas finais.

A idéia foi de Rivaldo, que reuniu todos os jogadores no seu quarto, tomou a palavra e pediu mais dedicação de todos os companheiros.

O Rivaldo, por ser o atleta mais experiente, foi quem mais falou. Todos os jogadores tiveram direito a falar. Cada um olhou no olho do outro e disse o que tinha vontade. Não dá para uma equipe como o São Paulo ficar sete jogos sem ganhar. Só com dedicação e atitude é que vamos rever essa situação. E houve uma melhora já na partida contra o Vasco – afirmou um jogador.

Outro atleta deixou claro que a tendência, daqui para a frente, é o time voltar a vencer, subir na tabela e brigar com todas as forças pela vaga na Taça Libertadores da América de 2012.

O São Paulo nos dá todas as condições para jogar, paga em dia. Cada atleta foi questionado se estava faltando alguma coisa ou se algo estava incomodando. O Vasco tem um bom time, mas não é melhor que o nosso. E, dentro de campo, mostramos isso. Sem o Rogério, o Dagoberto e o Luis, que fazem muita falta, conseguimos fazer uma partida equilibrada e, por pouco, não vencemos. Agora, tenho certeza de que tudo vai melhorar e todos voltarão a ver o São Paulo que todos conhecem – ressaltou.

Essa é a segunda vez que ocorre uma reunião entre os jogadores na temporada. A primeira foi ainda na época de Adilson Batista, quando o time iniciou a crise que perdura até agora. A chegada de Emerson Leão ocorreu exatamente no intuito de dar maior vibração no elenco que, rodada após rodada, perde chances de subir na tabela de classificação.

Apesar de ter batido forte no elenco, o novo comandante deu um voto de confiança aos jogadores e abdicou da concentração na noite da última sexta-feira, como estava planejado anteriormente. Os atletas puderam retornar para suas casas com um aviso: se o treinador recebesse notícias de que algum atleta abusou nas baladas, todo o elenco seria punido com antecipação de treinos e do período de retiro no CT da Barra Funda.

Após a partida, o treinador disse que a evolução do time ainda está longe do que ele espera.

– Foi um resultado médico digno de uma apresentação média. Aconteceu a melhora, mas ainda não como eu quero. Foi feito apenas um ensaio e acredito que ele foi correspondido – afirmou Leão, que agora terá uma semana cheia para treinos até o duelo de sábado, contra o Bahia, que será realizado em Pituaçu.

Após brilhar no 'jogo da vida', Denis avisa: 'Todos podem confiar em mim'

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Sem pressa de ser titular, goleiro diz que aprende muito com Rogério Ceni e que será um substituto à altura do camisa 1 quando este resolver se aposentar

Pouco espaço para jogar, falta de ritmo, contusão do jogador mais importante da equipe, má fase do time na temporada. A missão do goleiro Denis no último domingo era das mais complicadas. Entrar em campo, contra o então líder do Campeonato Brasileiro (Vasco), na casa do adversário e ainda ter a obrigação de substituir o capitão Rogério Ceni. Mas o paulista de Jaú, aos 24 anos, não só deu conta do recado como teve certamente uma das melhores atuações da sua carreira. Fez belo menos três grandes defesas e impediu que o São Paulo acumulasse mais uma derrota no Campeonato Brasileiro (assista aos melhores momentos da partida).

- Falei para todos os companheiros que a partida contra o Vasco era o jogo da minha vida. Felizmente pude ajudar. Fico feliz porque trabalho forte no dia a dia para poder dar conta do recado nas poucas oportunidades que aparecem. A atuação de hoje serviu para mostrar aos torcedores e aos dirigentes que eles podem confiar em mim – afirmou o camisa 33.

A defesa mais difícil, sem dúvida nenhuma, foi na cabeçada de Elton, aos 30 minutos do segundo tempo. Na sequência, após cobrança de escanteio pela direita, nova cabeçada de Elton, desta vez, no canto direito do goleiro, que voou e, com a mão direita, fez novo milagre.

- As duas defesas foram muito difíceis. Ainda teve uma terceira, que tirei com o pé, que também foi um milagre. Tudo isso é fruto do que trabalho no dia a dia e, principalmente, do que eu aprendo com o Rogério. Estamos sempre conversando, ele é um cara que sempre procura ajudar, mas aprendo só de observá-lo nos treinos. Ele é um mito, um cara que fez história no São Paulo e espero que possa no futuro chegar ao nível dele – ressaltou.

Denis não tem pressa para ser efetivado no São Paulo. Rogério Ceni tem contrato até dezembro de 2012, quando deverá anunciar sua aposentadoria. O próprio Ceni precisou esperar quatro anos para suceder Zetti na meta são-paulina. Por isso, Denis sabe que sua hora vai chegar.

- Estou me preparando para esse momento. Quando o Rogério parar, quero que todos saibam que podem contar comigo. Sei que serei um substituto à altura. Saio com a sensação de ter ajudado o time. Agora vamos trabalhar porque sabemos que ainda podemos brigar por uma vaga na Taça Libertadores e, se os rivais ajudarem, até com o título – concluiu o camisa 1.

O goleiro recebeu elogios do técnico Emerson Leão, que também brilhou na carreira como um grande arqueiro.

- Já conhecia o Denis da Ponte Preta, e foi por isso que o São Paulo o contratou. Falei para ele e posso falar, porque fui um especialista, que ele foi um grande goleiro e que, se continuar assim, poderá se tornar um especialista mais cedo - ressaltou o treinador são-paulino.

Emerson Leão: "Denis será um especialista na posição"

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Técnico exaltou a atuação do goleiro no empate com o Vasco, em São Januário

O técnico Emerson Leão se rendeu ao goleiro Denis. No último domingo, em São Januário, o camisa 33 substituiu Rogério Ceni, com dores no tornozelo esquerdo, e foi o grande destaque do São Paulo no empate sem gols com o Vasco, pelo Campeonato Brasileiro.

Leão tem propriedade para falar. Campeão da Copa do Mundo em 1970, o ex-goleiro ainda disputou os Mundiais de 1974 e 1978. Segundo o comandante são-paulino, Denis tem tudo para se tornar um especialista na função.

"Conheci o Denis na Ponte Preta e já era um bom goleiro, por isso o São Paulo o contratou. Ele tem jogado bem, mas aqui aparece um pouco menos. No fim do jogo, eu até brinquei com ele, já que fui um especialista no gol e falei que ele se tornaria um se continuasse assim", ressaltou Leão.

Desde que chegou ao São Paulo, em 2009, Denis sempre fez grandes atuações. Sua estreia foi diante da Portuguesa, no Canindé. Na oportunidade, o novato entrou no segundo tempo e praticou ótima defesas, garantindo o triunfo são-paulino por 2 a 0.

Leão acredita que Denis ainda aprenderá muito com Rogério Ceni. O próprio jogador quer se espelhar nestes dois especialistas na posição. No próximo sábado diante do Bahia, em Pituaçu, Ceni poderá retornar ao time. Caso contrário, Denis seguirá como titular do Tricolor.

Vasco 0x0 São Paulo - Bola cheia e bola murcha

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Olá pessoal, o Xandão está curtindo o feriado e fiquei encarregada de fazer as vezes nesta semana, então vamos lá:




Denis - Ficou dois anos sem jogar, entrou com a responsabilidade de substituir o M1to e salvou o time da derrota, São Januário conheceu São Denis.

Carlinhos Paraíba - Não é craque, longe disso, mas mostra muita vontade e corre o tempo todo, fez boa partida.







Lucas - Pelo que se espera dele, não está jogando nada, o fase ruim que não passa!

Cañete - Fica um tempão se recuperando de lesão, volta, tem a chance de jogar e se machuca, vai benzer rapaz.

Henrique - Entra pega a bola, perde a bola...

Vasco 0x0 São Paulo - Empate ruim para os dois times

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Por Vitor Birner


Vasco 0×0 São Paulo
O jogo foi equilibrado até os treinadores mexerem nos times.
A retranca preparada por Leão conseguiu parar o Vasco na maior parte do confronto.
Quando não o fez, Denis, o melhor em campo, evitou a vitória cruz-maltina
O São Paulo, dependente dos contragolpes,  não criou nada que mereça destaque por óbvias razões.
Marlos e Lucas não foram capazes de começar e acabar as jogadas direito, e a equipe chegou com poucos jogadores.
Ninguém deixou o gramado de São Januário feliz com o resultado.

Escalações
Vasco – Fernando Prass; Allan, Renato Silva, Dedé e Jumar; Romulo, Felipe, Juninho e Felipe Bastos; Éder Luis e Elton
São Paulo – Denis: João Filipe, Xandão e Rhodolfo; Pirís, Wellington, Carlinhos, Juan, Lucas e Marlos; Willian José

Tanto faz quem era o lateral
O jogo de futebol é uma luta por espaços.
Quem está com a bola tenta abri-los e colocá-la dentro do gol enquanto o que se defende trabalha para não dar espaço e recuperar a esférica.
Os esquemas táticos são a forma de posicionar os atletas para o objetivo ser cumprido.
Por isso os treinadores podem escalar volantes e zagueiros nas laterais, atacantes no meio-campo, volantes na meia…
Tudo depende das características dos boleiros e necessidades da equipe dele.
Muitas vezes leio, por exemplo,  que o time ‘y’ atuou com 3 atacantes quando não é verdade. Ele entrou com 3 atacantes de origem, contudo 2 deles se posicionaram abertos, na meia, e ajudaram nos desarmes.
Cristovão Borges, treinador interino do Vasco, parece compreender isso muito bem.
Jumar cuidou da marcação na lateral-esquerda para Felipe aparecer na meia e auxiliar Juninho e Felipe Bastos na criação.
Na hora da saída de bola defensiva, Felipe se transformou em lateral.
Na prática, o Vasco não ficou desprotegido ali, apesar de não contar com o boleiro capaz de executar ambas as missões.

No contragolpe
Leão montou o São Paulo para se defender e contragolpear.
Utilizou o 3-5-2 conservador, estático, previsível, simples, sem inversões de posição para confundir o adversário..
Xandão, apesar de não ter a caraterística para ficar na sobra de João Felipe e Rhodolfo, lá atuou.
Pirís marca razoavelmente bem e peca no apoio por falta de qualidade técnica. Juan costuma não fazer nenhuma das funções de forma correta.
O time dependia deles para os cruzamentos em direção do Willian José, o centroavante de área.
Os alas, na hora que o soprador inciou o jogo, ficaram na mesma linha dos volantes Wellington e Carlinhos. Os 4 protegeram o trio de zaga.
Lucas e Marlos, os meias, jogaram pelos lados, cooperaram nos desarmes e ainda tinham a responsabilidade de cuidar dos contragolpes.
Willian José não tem velocidade para executar os lances de velocidade na frente.

Iniciativa vascaína
Em casa e diante de seus torcedores que lotaram São Januário, o Vasco tomou a inciativa.
Marcou a saída de bola sob pressão e impediu o rival de sair da defesa trocando passes.
Mais bem preparados na parte tática e donos do meio-campo capaz de prender a gorduchinha, os vascaínos ficaram trocando passes na frente.

Capenga e pouco criativo no 1 ºt
A superioridade não se transformou em chances claras de gols.
Os cruzmaltinos não encontraram espaço em meio ao congestionamento armado por Leão e usaram o lado direito do campo como alternativa de articulação ofensiva.
Jumar, sem qualidade no apoio, e Felipe, muito centralizado, não deram opção de avanços na esquerda.
Allan apoiou bastante, mas sem qualidade. A ausência de Fagner foi sentida.
E Éder Luis do lado direito no ataque também deixou a desejar.

Equilibrado
O primeiro tempo foi equilibrado
O São Paulo chutou mais em gol.
Ambos os times levaram algum perigo contra os gols de Fernando Prasse e Denis, porém não houve oportunidades claras.
Os visitantes falharam nos contra-ataques pelas mesmas razões de quase sempre.
Marlos errou passes demais e Lucas tentou, em vão, jogadas individuais e arremates em gol.

São Paulo muda posicionamento defensivo
O Vasco voltou para o segundo tempo atuando da mesma forma.
Leão repetiu a escalação, contudo adiantou o sistema defensivo.
Os visitantes também pressionaram a saída de bola.

Individualidade gera melhor chance
Allan, aos 3 minutos, driblou Juan com muita facilidade, entrou na área e de frente para Denis chutou.
O goleiro evitou que o Vasco ficasse em vantagem.
O lance individual foi a exceção na partida.
A mudança de postura do São Paulo não mudou a cara do equilibrado confronto.

Várias mudanças em pouco tempo
Os treinadores mexeram bastante nos times
Aos 15, Juninho se machucou e Nilton o substituiu.
A alteração seria medrosa se Cristovão Borges 5 minutos depois não tivesse colocado Bernardo no lugar de Jumar.
O reserva é meia e se posiciona mais perto dos atacantes que os outros atletas da equipe.
Aos 21, o comandante cruzmaltino tirou Felipe e colocou o zagueiro Douglas.
Leão também também mudou o time.
Tirou Marlos aos 19 e colocou Cañete, meia que joga bem perto dos atacantes.
Aos 23, Lucas deu lugar ao centroavante Henrique.
Aos 24, Rivaldo foi a campo na vaga de Willian José.
O veterano e o argentino fizeram as funções de Lucas e Marlos, contudo de maneira diferente.
Ambos prendem a mais a bola e Rivaldo é lento, diferentemente dos titulares que não foram bem de novo.

Vasco cresce. Denis também
Depois das alterações,  o Vasco cresceu e criou chances de balançar as redes.
Aos 29, Elton subiu livre, cabeceou cara-a-cara com o goleiro, que defendeu.
Aos 30, Denis fez um milagre ao impedir a dita cuja de entrar depois de outro cabeceio de Elton.
O Vasco seguiu, em vão, pressionando até o final.
Teve a missão simplificada porque Cañete se machucou e Leão já havia alterado o São Paulo três vezes.

Os rivais agradecem
O empate sem gols permitiu ao Corinthians igualar o número de pontos do Vasco. Nos critérios de desempate, a equipe de Tite está na frente.
O São Paulo sabia que precisava ganhar para não se distanciar de quem está na região de classificação da Libertadores.
Não conseguiu, deixou Fluminense e Botafogo abrirem maior vantagem de pontos, e teve como consolo a derrotado Flamengo, única equipe que o time do Morumbi pode ultrapassar na próxima rodada.

29 de outubro de 2011

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28 de outubro de 2011

Sem Rogério Ceni, Leão ainda não definiu novo capitão

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Goleiro, com dores no tornozelo esquerdo, está vetado da partida contra o Vasco

Rhodolfo, Rivaldo, Lucas, Juan... Todos estão na disputa para ser o capitão do São Paulo no próximo domingo diante do Vasco, em São Januário, pelo Campeonato Brasileiro. O goleiro Rogério Ceni está com dores no tornozelo esquerdo, foi vetado e terá de passar a faixa para alguém.

Dagoberto (suspenso) e Luis Fabiano (com dores na coxa direita) seriam duas boas possibilidades, mas a dupla de ataque titular está vetada para o duelo contra os cariocas. Com isso, o técnico Emerson Leão ainda não definiu que será o novo capitão do Tricolor.

"Não defini o capitão. É importante que mais vozes apareçam aqui", resumiu Leão.

Rogério Ceni esteve presente nos últimos 133 jogos do São Paulo. Na última vez que esteve fora, o goleiro Bosco, que já deixou o clube, foi o capitão. Foi no empate em 1 a 1 com o Mirassol, fora de casa, pelo Campeonato Paulista de 2010.

Denis: "Quero fazer o meu melhor para ser lembrado"

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Goleiro irá substituir Rogério Ceni na partida contra o Vasco, domingo, em São Januário

Dia 16 de agosto de 2009. Já faz um bom tempo, mas não o suficiente para sair da memória do goleiro Denis. No Campeonato Brasileiro daquele ano, na vitória sobre o Sport por 2 a 1, na Ilha do Retiro, o camisa 33 foi titular pela última vez da equipe do São Paulo.

Longa espera que chegou ao fim. Com dores no tornozelo esquerdo, Rogério Ceni está vetado para a partida contra o líder Vasco, no próximo domingo, em São Januário. Com isso, Denis já está confirmado pelo técnico Emerson Leão diante do time carioca.

Na atual temporada, Denis atuou em duas oportunidades. Uma delas foi justamente em São Januário. Na estreia do Tricolor no Brasileiro, Denis entrou no segundo tempo do triunfo diante do Fluminense por 2 a 0, com gols de Lucas e Dagoberto.

"Este tinha sido o único jogo meu até então em 2011. Estou trabalhando forte, buscando o meu espaço. Fico feliz por o Leão me dar esta confiança e me colocar de titular. Vou procurar fazer o meu melhor para ser lembrado", ressaltou Denis.

Neste retorno ao time titular, Denis conversou com a reportagem do Site Oficial do São Paulo e admitiu que a falta de ritmo de jogo não será obstáculo. Além disso, o goleiro espera sair do Rio de Janeiro sem ser vazado.

Site Oficial: Foram duas partidas no ano. E a última como titular em 2009. Faltará ritmo de jogo?
Denis: Tenho de estar pronto sempre. O segundo goleiro pode jogar a qualquer momento. Não são só 133 jogos seguidos do Rogério Ceni, mas faz muito tempo que não sou titular. Sentir é claro que todos sentem um pouco, mas estou treinando forte e não será um obstáculo.

Site Oficial: Desde o último jogo como titular, o quê mudou?
Denis: Eu aprendi mais, estou mais experiente. O Denis de hoje é um pouco mais experiente. Sigo trabalhando sempre forte junto com o Rogério e os outros goleiros também, além do Haroldo (preparador de goleiros). É um Denis mais preparado psicologicamente e fisicamente.

Site Oficial: Quando você vai jogar, o Rogério conversa com você?
Denis: Cada um tem sua técnica e pensamento. Quando eu vou jogar ele me deixa livre para eu impor meu trabalho e mostrar quem eu sou. Todo mundo já faz uma comparação, então eu tenho de impor meu jogo para que as pessoas se lembrem do Denis.

Site Oficial: Além de Rogério, agora você também tem Leão como espelho. Como é trabalhar com ele?
Denis: Tenho de aprender muito com eles. O Leão fala bastante e cobra também. Sabe cobrar o goleiro, pois já foi um grande na posição. Sabe o que é melhor para o goleiro e para a equipe. Para mim isso é muito bom e vou aprender cada dia mais com eles.

Site Oficial: Qual a expectativa de enfrentar o líder Vasco?
Denis: Não tenho dúvidas de que será uma grande partida, com duas equipes procurando a vitória. O Vasco vem embalado e teremos de trabalhar bastante. Nossa equipe sabe que precisa mudar para sair de campo com a vitória. Estou preparado para não sofrer gols.


Sem Rogério Ceni, vetado, Leão pede novas vozes de comando no grupo

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Treinador mostra total confiança em Denis, que será o substituto do capitão são-paulino, que disputou as últimas 133 partidas consecutivas da equipe.

O São Paulo irá a campo no domingo, contra o Vasco, sem o seu capitão e principal jogador. Após incríveis 133 jogos seguidos, o goleiro Rogério, com uma lesão no tornozelo esquerdo, foi vetado pelo departamento médico e será substituído por Denis no duelo que será realizado em São Januário. Para o técnico Emerson Leão, apesar da falta que o camisa 1 fará, a ausência do atleta poderá favorecer o surgimento de novas vozes de comando dentro do elenco.

- Isso tem de acontecer (o surgimento de novas vozes). Não basta só ser bom jogador ou homem, precisa ser bom atleta taticamente. Isso passa pelo corpo a corpo. É importante que vozes apareçam aqui. A voz do Rogério não é eterna - ressaltou o treinador.

Na chegada a São Paulo, na última quinta-feira, Rogério Ceni ainda mostrava esperança de estar em campo no final de semana. Ele seguiu do Aeroporto de Cumbica diretamente para o Reffis do CT da Barra Funda para iniciar o tratamento. O veto foi definido na manhã de sexta, após um exame realizado. Nada de mais grave foi diagnosticado e, segundo a assessoria de imprensa do clube, o goleiro pode voltar no dia 5, contra o Bahia, em Pituaçu. Essa postura mereceu elogios de Leão.

- O dia em que ele não falar isso não será o Rogério. Eu era assim também. Ele só joga porque é assim e vamos incentivar. Mas tem limites. O doutor disse que não poderia. Eu penso igual ao doutor, e pronto - afirmou.

Para finalizar, o treinador deixou claro que tem total confiança na participação de Denis, que disputou seu último jogo como titular em agosto de 2009.

- Todo goleiro tem uma vacina contra falta de ritmo. É como vacina de febre amarela, vale por dez anos. Ele ainda tem oito para gastar (risos). Já o conheço desde a Ponte Preta e está preparado - disse.


Leão dá chance a Rivaldo, mas proíbe meia de recuar

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Meia disputou a segunda parte do coletiva, quando ganhou a vaga de Marlos e os titulares fizeram dois gols

Rivaldo não começou o treinamento desta sexta-feira como titular. Depois de atuar entre os reservas na primeira parte, ganhou a vaga de Marlos.

Após nem sequer ser relacionado para enfrentar o Libertad (PAR), o camisa 10 pode ganhar uma chance diante do Vasco, no domingo, em São Januário. Para isso, vai ter de mudar um pouco o jeito de jogar.

- Fizemos dois ensaios. Um velocista e outro que lança a bola. Mas já proibi o Rivaldo de vir buscar a bola dos volantes. Eles (volantes) têm de passar e jogar. Ele entendeu e fizemos a segunda opção, para um jogador mais técnico e experiente - explicou o treinador.

- Quando não gosta do que viu, a obrigação é melhorar. Não gostei e os torcedores também. Tivemos um diálogo aberto e franco. Disse para o Juca (assessor de imprensa) que poderia abrir (o treino) - completou.

Com Rivaldo como opção, a única dúvida do time fica entre ele e Marlos. A escalação do Tricolor deve ser com: Denis, Xandão, Rhodolfo e João Filipe; Piris, Wellington, Carlinhos, Rivaldo (Marlos), Lucas e Juan; Willian.


No 3-5-2, Emerson Leão arma o Tricolor com novidades

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Além de mudar o esquema, Xandão e Willian ganharam uma chance com o treinador

O técnico Emerson Leão comandou um coletivo na manhã desta sexta-feira, no CT da Barra Funda. E o comandante são-paulino escalou a equipe titular com novidades. A começar pelo esquema. Com Xandão ao lado de Rhodolfo e João Filipe, o Tricolor atuou no 3-5-2.

Nas alas, Piris (pela direita) e Juan (pela esquerda) seguiram na equipe. Wellington, Carlinhos e Lucas completaram o meio de campo. Já Marlos foi avançado para o ataque e atuou ao lado de Willian, que ficou com a vaga de Luis Fabiano, que está com dores na coxa direita e não enfrentará o Vasco, no domingo.

Leão armou o time com: Denis, João Filipe, Rhodolfo e Xandão; Piris, Wellington, Carlinhos, Lucas e Juan; Marlos e Willian. Além de Fabuloso, Dagoberto (suspenso), Casemiro e Bruno, ambos lesionados, são desfalques. Rogério Ceni está com dores no tornozelo esquerdo e é dúvida.

Já a equipe reserva foi composta por Léo, Jean, Rodrigo Caio, Luiz Eduardo e Dener; Denilson, Cícero, Cañete e Rivaldo; Fernandinho e Henrique. Na segunda parte da atividade, o meia Rivaldo foi testado no lugar de Marlos.

Com 49 pontos, o São Paulo é o sexto colocado no Campeonato Brasileiro, oito pontos atrás do próprio time carioca. Esta será a segunda partida de Leão neste retorno ao clube. Na última quarta-feira, o Tricolor foi derrotado pelo Libertad (PAR) por 2 a 0, pelas oitavas de final da Sul-Americana.

27 de outubro de 2011

CBF divulga arbitragem da partida entre Vasco e São Paulo

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Ricardo Marques Ribeiro, de Minas Gerais, apita o jogo em São Januário

O confronto entre Vasco e São Paulo já tem a escala de arbitragem definida. A CBF anunciou que o árbitro Fifa Ricardo Marques Ribeiro, de Minas Gerais, será o homem do apito no jogo. Juntamente com ele, os auxiliares Roberto Braatz (Fifa), do Paraná, e Kléber Lúcio Gil (aspirante Fifa), de Santa Catarina,serão os responsáveis por aplicar as regras do desporto.

A partida acontecerá no próximo domingo, às 16h, em São Januário, e será valida pela 32ª rodada do Brasileirão.

Confira a escala completa para a partida

Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro/MG (Fifa).
Auxiliares: Roberto Braatz/PR (Fifa) e Kléber Lúcio Gil/SC (aspirante Fifa).
4º árbitro: Felipe Duarte Varejão/ES
5º árbitro: Lilian da Silva Fernandes Bruno/RJ(aspirante Fifa)



Leão avisa: 'Rivaldo não é fundamental'

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Técnico não relacionou meia para jogo no Paraguai. Cañete foi cortado do banco


Após optar por não levar Rivaldo para o Paraguai, Emerson Leão voltou a dar sinais de que o jogador não faz partes dos planos dele. Após a derrota e eliminação do São Paulo na Sul-Americana diante do Libertad, o treinador deixou claro que o meia, eleito melhor jogador do mundo em 1999, não tem mais a mesma importância de outros tempos.

- Fundamental não, porque já estaria dando a ele uma carga excessiva. Ele não deve ter essa carga, deve ser dividida e dedicada a todos. Rivaldo hoje é um jogador de criativdade, de enfiar a bola, não é o segundo atacante, ele joga atrás - explicou o comandante que estreou pelo clube nesta quarta-feira.

No Brasil, o camisa 10 ficou treinando com outros atletas que não viajaram para Assunção. Pelo Twitter, ele postou algumas mensagens, mas nenhuma em tom de reclamação.

Marcelo Cañete, que foi a grande novidade da lista de Leão, sequer ficou no banco de reservas. Como o técnico levou 20 atletas, dois tiveram de ser cortados. Além do argentino, o zagueiro Luiz Eduardo também ficou fora. Ambos assistiram ao jogo das cadeiras do Estádio Nicolás Leoz.

Dagoberto ainda acredita em vaga na Libertadores

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Atacante pode ter feito seu último jogo internacional pelo São Paulo

Se para Luis Fabiano o São Paulo não chegará na Libertadores jogando da forma com que atuou nas últimas partidas, para Dagoberto é possível ainda se classificar para o principal torneio intercontinental. Eliminado da Sul-Americana, o Tricolor só tem a chance agora via Brasileirão. Faltam sete jogos para o término do campeonato e a equipe está um ponto atrás do Fluminense, último que garantiria vaga.

Na saída do Estádio Nicolás Leoz após a derrota por 2 a 0 para o Libertad (PAR), o camisa 25 disse que as críticas ao time se devem aos ruins resultados apresentados, mas que a equipe está viva no Brasileiro:

- Quando o resultado não vem, fica muito dificil das coisas acontecerem. Mais uma vez não conseguimos. Agora temos uma chance de buscar essa vaga na Libertadores e vamos com tudo, temos sete jogos e reais condições.

O São Paulo enfrenta o Vasco, no próximo domingo, fora de casa. A equipe carioca é líder da competição e está oito pontos à frente do Tricolor.

Este pode ter sido o último jogo internacional de Dagoberto com a camisa do São Paulo. Ele já tem um pré-contrato assinado com o Internacional e deixará o Morumbi, no máximo, em abril de 2012. Sempre quando questionado sobre o assunto, Dagol evita falar e não nega.

Maurren Maggi é Ouro no Pan

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Se no futebol as coisas não andam bem, pelo menos a torcida tricolor tem um motivo para se orgulhar, a atleta sãopaulina Maurren Maggi saltou 6 metros e 94 centímetros e conquistou a medalha de ouro na melhor marca do ano.

A atual campeã olímpica, superou as concorrentes e garantiu o terceiro título nas três edições em que participou - também havia vencido nas disputas de Winnipeg (1999) e no Rio de Janeiro (2007).

"Que máximo!", disse em entrevista à TV Record, aos prantos. "Prometi que ia levar e consegui mais uma", completou, antes de dar uma emocionada volta olímpica com as bandeiras brasileira e mexicana.

Além da medalha, Maurren alcançou o melhor salto dela no ano (nesta temporada, o melhor resultado era 6m89 no Grande Prêmio de São Paulo). Na primeira tentativa, a são-paulina fez 6m58. Em seguida, alcançou 6m80. No terceiro salto conseguiu o resultado que deu a ela a medalha de ouro e optou por não saltar na tentativa seguinte. Na última chance, marcou 6m60.

Libertad 2 x 0 São Paulo - O jogo na visão de Vítor Birner

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De Vitor Birner



Libertad 2×0 São Paulo

O São Paulo não merece elogios pelo futebol mostrado contra o Libertad.

Mas o time de Leão foi superior no primeiro tempo.

A sída de Luís Fabiano na etapa complementar explicado o equilíbrio na etapa complementar.

O sistema ofensivo perdeu muita força depois de ele se machucas. Ficou sem centroavante de verdade.

A má participação de ao menos um dos bandeirinhas também foi fundamental para o Libertad eliminar o São Paulo.

O sugundo gol paraguaio aconteceu em posição de impedimento.



O que Leão mudou

Ao invés do trio de volantes, uma dupla.

Carlinhos foi o parceiro de Wellington, não Denilson.

Na vaga de Cícero, Leão escalou Marlos.

E fez mudanças no sistema ofensivo.

Dagoberto, que atuava na esquerda, aberto, jogou centralizado e mais recuado.

Foi o meia do São Paulo.

Marlos ocupou a faixa de campo onde Dago constumava se posicionar.

Lucas fez aquilo que diz gostar menos. Jogou como segundo atacante.

Marlos voltou bastante para ajudar Dagoberto na criação. Lucas, não.


Difícil avaliar

Fica dificil avaliar se as mudanças feitas pelo novo treinador surtiram feito.

O Libertad marca bem, contudo tem dificuldade com a bola.

Tentou pressionar no começo da partida como usualmente ocorre com os anfitriões do continente.

Não conseguiu entrar com a esférica no meio do sistema defensivo são-paulino e apelou para os cruzamentos.

Levou perigo na rebatida errada de Rogério Ceni.


Erro de Luís Fabiano

Fez o gol aos 9 minutos por causa do erro de Luís Fabiano no pênalti bem marcado pelo apitador.

O centroavante foi na bola, falhou e derrubou Maciel, atacante de velocidade, que joga no lado esquerdo e forma dupla de frente com Velazquez.

Aquino cobrou e colocou o Libertad em vantagem.


São Paulo superior

E o time da casa passou o restante da etapa inicial sendo pressionado pelos visitantes.

O São Paulo teve duas ótimas oportunidades de balançar a rede.

Logo após sofrer o gol, Piriz recebeu passe de Dagoberto e chutou bem. A dita cuja bateu na trave.

Na outra, aos 31, Lucas deixou Juan cara-a-cara com o goleiro Medina e o lateral chutou muito mal (sem novidade).

Os arremates da entrada da área também deram trabalho para Medina.

Não dá para elogiar a superioridade são-paulina.

Além de não fazer gols, a equipe foi incapaz de criar uma chance sequer para Luís Fabiano finalizar.

Isso mostra que o sistema ofensivo ainda não funcional tal qual o time necessita.

Troca forçada

Fabuloso, com dores na coxa, ficou no vestiário.

Fernandinho entrou e foi atuar na esquerda. Marlos, por isso, trocou de lado.

Lucas ficou na meia e Dagoberto se transformou em centroavante.

Apesar disso, Dago recuou muitas vezes no intuito de tentar articular os lances de gol.
Equilibrado

O segundo tempo iniciou equilibrado.

Ninguém criava nada e nem mostrava ousadia para fazê-lo.

Os bandeirinhas, a sorte e o azar

Os levantadores de bandeiras e o imponderável com plicaram a vida do São Paulo.

Aos, Rhodolfo, de cabeça, empatou. O auxiliar deu impedimento.

O lance era muito complicado. Nem a repetição acaba com as dúvidas.

Aos 22, o outro homem da bandeira fez a diferença.

Nuñez, em claro impedimento, recebeu de Gamarra e marcou 2×0. 

O atacante, além de contar com o erro do bandeirinha, teve sorte.

Ele chutou na trave. A bola, no rebote, bateu em Rogério Ceni.

O mito são-paulino não estava no dia de sorte.

Levou azar no gol e ainda saiu machucado, aos 33. Denis entrou.

Ataque x contragolpe


Cícero havia entrado no lugar de Marlos.

A derrota por 2 gols de diferença eliminava o São Paulo.

Sem os 2 principais atletas e em crise, o time precisava lidar com difícil situação de superar a boa marcação do Libertad.

Sem poder de reação, não deu trabalho ao goleiro Medina.

Já tinha perdido muita força ofensiva desde a saída de Luís Fabiano.


A acusação de Juan contra o árbitro

 O lateral foi expulso pelo colombiano Walter Roldan assim que o jogo acabou.

Juan, na saída do campo, disse o apitador falou : “sai daí macaco”.

A Conmebol precisa apurar o fato.

Meu palpite é que nada acontecerá.

São Paulo perde e é eliminado da Copa Sul-americana

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Na estréia do técnico Emerson Leão tudo deu errado e o São Paulo perde o jogo e está fora da Copa Sul-americana. Leão tentou mexer no time, mas quando a fase é ruim tudo dá errado. Deste o pênalti bizarro cometido por Luís Fabiano, as oportunidades de gol desperdiçadas no primeiro tempo, até mesmo nos erros da arbitragem, ao anular mal um gol do Rhodolfo e validar um gol em empedimento do Libertad.

A verdade é que o time atravessa uma fase muito ruim, e está cada vez mais difícil enxergar uma luz de esperança no final do túnel.

Já de cara no próximo domingo o time pega o líder e embalado Vasco no Rio, time que vem de uma vitória de 8 pela mesma copa sul-americana. E para "ajudar" o tricolor ainda terá muitos de seus torcedores torcendo contra neste jogo, para atrapalhar o arqui-rival Corinthians.

Juvenal Juvêncio declarou a uma rádio que se o time não reagir fará uma reformulação geral no elenco para 2012. Tenho aqui uma sugestão, que tal começar por ele mesmo, para o bem do clube que diz amar, tá na hora de passar o bastão.




26 de outubro de 2011

Rogério Ceni ganha camarote no Morumbi

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Capitão são-paulino tem espaço exclusivo customizado pelo designer Glauco Diógenes

O goleiro Rogério Ceni agora tem um camarote exclusivo no Estádio do Morumbi. A diretoria são-paulina preparou para o Capitão um espaço exclusivo em uma das áreas mais tradicionais do Cícero Pompeu de Toledo. Com capacidade para até 11 pessoas e totalmente customizado, o camarote já está à disposição do Mito.

O modelo é o primeiro de uma série de novos espaços que serão comercializados no Morumbi a partir de 2012, todos eles localizados em setores nobres do Morumbi e com vários itens de conforto, como banheiro exclusivo e assentos especiais.

"Essa é mais uma etapa da modernização do Estádio do Morumbi, o principal palco de eventos esportivos e culturais da cidade. O clube vem trabalhando incessantemente para oferecer uma experiência cada vez melhor a todos os frequentadores do Estádio, e já em 2012 estarão à venda outros espaços com o mesmo padrão de conforto do camarote de um dos maiores ídolos do clube", afirma Rogê David, diretor de marketing do São Paulo FC.

"A história do Rogério se confunde com as duas décadas mais vitoriosas do Morumbi. O estádio é uma extensão da casa de todo torcedor do São Paulo, e nada mais justo que oferecer um pedaço dela a um dos maiores são-paulinos de todos os tempos", completa Adalberto Baptista, diretor de futebol do clube.

Com a cara do M1TO

O camarote do camisa 01 foi customizado pelo designer Glauco Diógenes, sócio-diretor da agência SuperNova. Os desenhos, exclusivos, remetem a momentos importantes da vida de Rogério dentro e fora de campo.

"Inspiração vem de um monte de lugares. Ir pro estádio é uma experiência lúdica, fantástica, e há diversas possibilidades visuais quando você analisa o universo do futebol em um dia de jogo. Além disso, a trajetória do Rogério é fabulosa por si só. Ele construiu uma carreira fantástica, aguardando uma chance com o Zetti como titular e depois assumindo o lugar da forma que fez", afirmou.

"Busquei analisar lances do Rogério para tentar traduzir a identidade de ele se movimentar. E também lances da carreira dele, como o 100º gol e imagens do Rogério fora do gramado", completou.

Juvenal dá ultimato: 'Se não houver melhora, vou trocar o time inteiro'

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Presidente lamenta a falta de comprometimento dos atletas, diz que Leão foi uma solução emergencial e volta a atacar os dirigentes do Corinthians.

A paciência do presidente Juvenal Juvêncio com os jogadores do atual elenco do São Paulo chegou ao limite. Após demitir Adilson Batista e contratar Emerson Leão para os dois meses finais da temporada 2011, o dirigente afirmou: quem não corresponder daqui para frente, será mandado embora em dezembro.
Na conversa que teve com os jornalistas presentes no treino realizado no campo do hotel Yacht Golf Club, no Paraguai, o dirigente fala que a fama do time ser bonzinho o deixa maluco, ressalta que o atual comandante foi a solução emergencial para o momento e novamente atacou o presidente do Corinthians, Andrés Sanches.

Momento do time
"O atual momento é o mesmo do ano inteiro, não foi bem, não vai bem. Se fizer uma análise serena, é possível dizer que tinha uma expectativa muito maior do que a que se refletiu no gramado. As competências não estão se materializando. O que é normal quando isso acontece? Se o time tem competência individual, mas não corresponde coletivamente, você troca o técnico. Trocamos o primeiro, o segundo, veio o Milton, em duas partidas. Contra o Libertad, ocorreu uma vitória que não significou nada e um empate contra o Coritiba que pode ser considerado uma derrota. Se não mudar com o Leão, vou chegar a conclusão de que errado não é o técnico, e sim o time. Se não houve melhora, eu vou trocar o time inteiro".

Falta de comprometimento
"Eu diria sem querer nominar que o elenco tem mais competência do que está mostrando. Tem que dar mais, lutar mais, ser mais comprometido, mais guerreiro. É preciso honrar essa bandeira, toda a história que envolve esse clube. Eles têm competência e quem não mostrar daqui para frente, vou trocar no final do ano".

Jogadores consagrados e crítica aos técnicos
"Eu preciso valorizar a base, é fantástica, especial, singular. Quando você ganha menos, tudo é menor, você vai menos para a balada, é menos deslumbrado, os carros são mais modestos. O problema é que 90% dos técnicos do futebol brasileiro colocam os mais velhos para jogar para ficar bem com a equipe e com a torcida porque são eles que dominam o processo. Os jovens não falam, não perturbam, não incomodam. Eu preciso encontrar alguém que não faça isso, que enfrente os mais velhos, que enfrente essas figuras paparicadas que não correspondem no gramado. Quem ganha muito, ganha mais do que merece e precisar dar o sangue, ser guerreiro. Quem não for, vai embora".

Contratação de Emerson Leão
"Foi uma solução emergencial pela situação que vivemos. Não tem como fazer um planejamento agora. A solução Leão já se mostrou boa na situação emergencial que vivemos no passado (2004). Resolvemos isso em cinco minutos após uma conversa após a partida contra o Coritiba. Oxalá essa emergência venha nos provar que a situação deva ser de prazo maior".

Procura por Luiz Felipe Scolari
"O Adalberto, para discutirmos nomes do técnico que poderiam assumir, precisa saber quem está disponível no mercado. Por isso, procurou o Tirone para perguntar se o Luiz Felipe Scolari ficaria disponível. Como a resposta foi negativa, o assunto foi encerrado".

Chega de jogadores bonzinhos
"Quis comprar o Felipe Melo neste ano. Ele chegaria para dar pancada e para botar respeito no time. Não pode o Ronaldinho Gaúcho falar para o Rosan (fisioterapeuta do Tricolor e da seleção) na Seleção que adorou enfrentar o São Paulo porque ninguém batia nele. Ninguém encostou. Eu fiquei louco da vida. Isso não é possível e isso será arrumado para o ano que vem".

Rosenberg e Andrés Sanches
"O Rosenberg é o chamado pato novo, gosta de falar. Ele era homem de publicidade, mas todos sabem que ele fazia parte do Conselho do banco Panamericano, que deu problema. Ele não é do esporte. O Andrés disse que estou há muito tempo no clube, mas ele quer o mesmo. Ele é o que eu já falei. Ele só não ficou porque procurou o Paulo Garcia, presidente do Conselho Deliberativo, que é procurador da Justiça, que falou não vai ficar e não vai mudar o estatuto. Ele queria me copiar, mas parece que cansaram dele lá. Ele que venha até mim e faça as acusações para que eu possa saber".


Mais tempo no poder
"Ainda tenho muito chão pela frente. O São Paulo precisa de mim. Todo são-paulino sabe disso e reza por mim. Os adversários rezam para que eu morra".


Itaquerão na Copa
"Não vou falar agora sobre isso. Mas em determinado momento, vou falar tudo que eu tenho vontade. E será aquela cara de espanto".


Na reestreia de Leão, Tricolor decide futuro na Sul-Americana

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O São Paulo precisa de um empate nesta quarta-feira diante do Libertad (PAR) para avançar de fase.

Com três dias de clube, o técnico Emerson Leão já terá uma decisão no comando do São Paulo. Na noite desta quarta-feira, no Dr. Nicolás Leoz, o Tricolor enfrentará o Libertad (PAR), pela segunda partida das oitavas de final da Copa Sul-Americana.

No jogo de ida, no Morumbi, ainda com Milton Cruz como técnico interino, o São Paulo bateu o time paraguaio por 1 a 0, com gol de Luis Fabiano. Para se classificar, a equipe paulista jogará pelo empate. 

Uma derrota por 2 a 1, por exemplo, também dá a vaga ao Tricolor, por conta do gol fora de casa.

Na primeira passagem pelo clube, Emerson Leão disputou 22 partidas como visitante. Ao todo, são nove vitórias, oito empates e cinco derrotas - um aproveitamento de 53,3%. E, curiosamente, sua estreia e despedida foram longe do Morumbi, ambas com vitórias.

Contratado no segundo semestre de 2004, Leão fez o primeiro jogo no São Paulo pelo Campeonato Brasileiro daquele ano. Na Vila Capanema, o Tricolor venceu o Paraná por 2 a 0. Já o último jogo até então foi no ano seguinte - vitória sobre o Mogi Mirim por 2 a 1, pelo Paulista, no João Paulo II.

"O São Paulo tem meio resultado e precisa confirmar isso. Um jogo que normalmente já seria difícil. Com a necessidade de exclusão ficou ainda mais difícil", disse o treinador, durante sua apresentação, na última segunda-feira.

Para esta partida, Leão não poderá contar com o volante Casemiro, que está com um estiramento na coxa direita. Por outro lado, ele já confirmou Luis Fabiano no ataque. O camisa 9 está recuperado de dores na coxa direita. O técnico não confirmou o restante do time, mas deverá fazer mudanças.

Confiante com a chegada do novo comandante, o elenco são-paulino sabe da importância que será conquistar a Sul-Americana. Além de um título, que não acontece desde 2008, o Tricolor conquistaria a vaga para a Libertadores de 2012. Nada como unir o útil ao agradável.

"O clima está muito bom, todo mundo confiante. Com o novo treinador agora a confiança aumenta. Todo mundo querendo mostrar trabalho. Treinamos forte e espero que dê tudo certo contra o Libertad", concluiu Lucas.

LIBERTAD (PAR) X SÃO PAULO

Estádio: Nicolás Leoz, Assunção (PAR) Data/hora: 26/10/2011 - 21h50
Árbitro: Wilmar Roldán (COL) 
Auxiliares: Eduardo Díaz e Wilson Berrio (ambos COL)

LIBERTAD: Bernardo Medina, Víctor Ayala, Pedro Sarabia, Ismael Benegas e Miguel Samudio, Ariel Núñez, Víctor Cáceres, Omar Pouso e Luciano Civelli, Robin Ramírez e Cristian Menéndez. 
Técnico:Jorge Burrochaga.

SÃO PAULO: Rogério Ceni; Piris, João Filipe, Rhodolfo e Juan; Wellington, Denilson, Cícero e Lucas; Dagoberto e Luis Fabiano. 
Técnico: Emerson Leão.


25 de outubro de 2011

Leão rechaça birra com estrangeiros e leva Cañete e Piris ao Paraguai

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Paraguaio começará jogando contra o Libertad

Treinador diz que gringos podem atuar com ele desde que mostrem qualidade nos treinos.

Por onde passa no futebol, Emerson Leão é sempre questionado sobre sua antipatia em trabalhar com jogadores estrangeiros. O caso mais emblemático foi registrado no Corinthians em 2005, quando ele tirou a tarja de capitão do atacante argentino Carlitos Tevez e ainda barrou o zagueiro Seba Gonzalez. No São Paulo, são dois gringos: o lateral paraguaio Iván Piris, titular desde que chegou após se destacar na disputa da Taça Libertadores pelo Cerro Porteño (PAR) e o meia argentino Marcelo Cañete, segunda contratação mais cara da temporada: US$ 3 milhões (R$ 4,7 milhões) pagos ao Boca Juniors (ARG).

Questionado sobre o assunto, Leão saiu pela tangente e disse que não tem nenhum problema em trabalhar com estrangeiros. Desde que eles tenham qualidade.

- Se eu não gostasse de jogadores estrangeiros bons, não daria para trabalhar aqui no Brasil. Todos os times têm estrangeiros. Ídolos de algumas torcidas são chilenos, argentinos, uruguaios, paraguaios... O que eu digo é que precisa ter qualidade, capacidade. Aí a nacionalidade não importa - ressaltou.

Clique aqui e assista aos vídeos do São Paulo

Pelo menos na primeira lista de relacionados como técnico do São Paulo, Emerson Leão relacionou os dois gringos. Cañete, inclusive, foi chamado pela primeira vez após se recuperar de uma lesão muscular na coxa esquerda, que o afastou dos gramados por sete semanas. Ele deverá ficar no banco na quarta-feira. Já Piris começará como titular a partida de quarta-feira, contra o Libertad, pelas oitavas de final da Copa Sul-Americana.

São Paulo fala que Leão pode seguir em 2012, mas mira Autuori e Muricy

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Contrato do treinador termina em 31 de dezembro, e diretoria vai esperar pela movimentação do mercado antes de definir uma renovação de vínculo

Ele não era o homem dos sonhos do presidente Juvenal Juvêncio e não fazia parte da lista do vice-presidente de futebol, João Paulo de Jesus Lopes. Mas o momento pedia alguém com as características de Emerson Leão no São Paulo. A falta de vibração mostrada pela equipe, que se acentuou com a saída do técnico Adilson Batista, exigiu a chegada de um técnico com fama de disciplinador, para assumir a missão de dar a resposta desejada em curto espaço de tempo. Com contrato até 31 de dezembro deste ano, o novo treinador diz que pretende continuar em 2012, e o clube, oficialmente, ressalta o interesse na permanência do comandante. No entanto, a verdade é que a situação é bem diferente. (Veja no vídeo acima os melhores momentos da coletiva de apresentação do novo treinador)

Leão só assinou até 31 de dezembro porque o São Paulo mantém seu desejo de contar com outro nome na próxima temporada. É claro que a favor do atual técnico contará a vaga na Libertadores do próximo ano ou até o título da Copa Sul-Americana. Mas Paulo Autuori, como primeira opção, e Muricy Ramalho, mais remotamente, são os alvos da diretoria.

O primeiro hoje não tem como se desligar a seleção olímpica do Catar. No entanto, em dezembro, ocorrerá o Pré-Olímpico que determinará quais seleções do continente disputarão o torneio de futebol em Londres. Se a seleção tiver êxito, ele ficará impossibilitado de sair. Caso contrário, estará livre para voltar ao Brasil e não teria a menor dificuldade em acertar o seu retorno ao clube onde conquistou os títulos da Taça Libertadores e do Mundial de Clubes da Fifa em 2005.

Caso Autuori não saia, o clube ainda vai observar a situação de Muricy Ramalho no Santos. Em caso de insucesso no mundial do Japão em dezembro, ele poderia deixar o clube, com quem tem contrato até maio de 2012. Atualmente, o treinador está de licença médica em casa se recuperando de uma hérnia de disco. Ele esteve internado até o último domingo no hospital São Luiz, onde recebeu a visita do amigo e auxiliar técnico do Tricolor, Milton Cruz.

A diretoria, oficialmente, diz que contratou Leão após seguir o seu planejamento.

- Havíamos dito inicialmente que o Milton ficaria dois ou três jogos e, nesse período, faríamos uma análise na qual veríamos se o problema se restringiria apenas à troca do comando técnico. Após observarmos, decidimos que, para esse momento, o profissional que melhor se adequava era o Leão. Ele só assinou até dezembro porque o São Paulo prefere que os contratos terminem no fim do ano. O fato dele ter vínculo até dezembro ou por dez anos não faz a menor diferença porque não existe multa no contrato. Em dezembro, voltaremos a conversar – afirmou o vice de futebol, João Paulo de Jesus Lopes.

O dirigente, inclusive, diz que Leão tem tudo para fazer carreira longa no São Paulo.

- Se o Leão conseguir os resultados, a nossa intenção é que ele atinja o objetivo de se aposentar aqui dentro do São Paulo, bem como ele disse - ressaltou.

Clique aqui e assista aos vídeos do São Paulo

O treinador, por sua vez, sabe que somente bons resultados nesses dois meses de contrato poderão fazer a diferença para que ele permaneça em 2012. Por enquanto, ele não mostra preocupação.

- Sobre o ano que vem, depende desse ano. Cada um tem que demonstrar no dia a dia a qualidade, o resultado. O São Paulo me conhece, eu conheço parte do São Paulo. Nós temos que unir essas duas forças e adiar qualquer pessimismo. O pensamento é fechar com chave de ouro. E se é assim, não é a curto prazo – lembrou Leão que, quando saiu em 2005, disse que voltaria um dia para completar sua história no time do Morumbi.

Na volta ao Paraguai, Piris relembra infância e torcida dos amigos

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Lateral paraguaio foi recebido com muita emoção pela sua família

O São Paulo sabe que enfrentará uma grande pressão do Libertad, na próxima quarta-feira, no Paraguai. Mas um jogador do grupo são-paulino se sentirá em casa e espera ajudar o Tricolor a avançar de fase na Sul-Americana.

O lateral-direito Piris nasceu em Itauguá, que fica a 30 quilômetros da capital Assunção. No retorno para "casa", o camisa 23 relembra seus tempos de infância e diz que contará com a torcida de seus amigos na próxima quarta-feira.

"Foi uma infância muito boa. Desde pequeno gostava de jogar futebol. Meu pai (Alcides) também jogava. Eu lembro muito dos meus amigos. A gente sempre brincava depois da escola. Eles me falaram que estarão no estádio na quarta-feira", ressaltou Piris.

"Ainda mantenho contato com todos eles, mas agora um pouco menos pois estou morando no Brasil. Mas nas férias certamente estarei com eles novamente. E isso é muito bom", completou o paraguaio.

Na chegada ao aeroporto no Paraguai, Piris foi recebido com muita emoção pelos familiares. Orgulho da família Leguizámon, o lateral diz estar realizando um sonho com a camisa do São Paulo.

"A gente sempre sonha em jogar bola. Eu olhava para os jogadores no exterior e sempre sonhei com isso. Sempre quis jogar no Brasil e estou realizando este sonho. Agora é seguir trabalhando", disse o paraguaio.

Diante do Libertad, o São Paulo precisará de um empate para avançar às quartas de final da Sul-Americana. No primeiro jogo, o atacante Luis Fabiano fez o único gol da vitória por 1 a 0. Ex-Cerro Porteño, Piris quer atenção redobrada contra o rival.

"Será um jogo muito difícil. Teremos de entrar bastante concentrados, pois a pressão vai ser grande. Vamos buscar o nosso melhor para sair de lá com esta classificação", concluiu o são-paulino.

Filho no Brasil

Há dois meses, Maria Antônia, mulher de Piris, deu à luz a Kevin, o primeiro filho do casal. Apesar de não estar crescendo no Paraguai, o lateral acredita que será muito bom para o seu filho aprender outras culturas.

"Ele está crescendo aqui no Brasil e é bom para ele aprender outras línguas e culturas. Quando eu terminar minha carreira, todos nós vamos morar no Paraguai. Agora estou aqui no São Paulo, mas quando ele crescer uma pouco mais, talvez eu possa estar em outro lugar e ele terá de se adaptar", ressaltou Piris.


Relacionados para Libertad (PAR) x São Paulo

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Casemiro, com um estiramento na coxa direita, está fora da lista de Emerson Leão

O técnico Emerson Leão relacionou 20 jogadores para a reestreia pelo São Paulo na noite da próxima quarta-feira diante do Libertad, no Paraguai, pela segunda partida das oitavas de final da Sul-Americana. Com um estiramento na coxa direita, Casemiro está fora da lista.

Henrique Miranda, que disputou o Pan-Americano, também está fora. Por outro lado, o meia argentino Cañete, recuperado de uma lesão no adutor esquerdo, volta a ser relacionado. Sua última partida foi contra o Fluminense, no dia 31 de agosto, no Morumbi. Henrique e Bruno Uvini, que seriam opções, não estão inscritos.

Confira os relacionados:

Goleiros: Rogério Ceni e Denis.
Laterais: Jean, Juan e Piris.
Zagueiros: Rhodolfo, Xandão, Luiz Eduardo e João Filipe.
Meio-campistas: Lucas, Wellington, Denilson, Carlinhos, Marlos, Cañete e Cícero.
Atacantes: Dagoberto, Luis Fabiano, Fernandinho e Willian.


24 de outubro de 2011

Emerson Leão: desempenho de campeão no Tricolor

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Técnico volta ao clube para manter excelente média no comando do São Paulo


Emerson Leão está de volta ao São Paulo. Com ele, o time alcançou um aproveitamento muito bom, um dos melhores da história do clube. Entre 2004 e 2005, na primeira passagem pelo Tricolor, Leão obteve um ótimo desempenho no comando da equipe são-paulina.
Ao todo, foram 45 jogos, com 27 vitórias, 12 empates e apenas seis derrotas - aproveitamento de 68,8% dos pontos disputados. Além disso, o ataque tricolor marcou 103 gols e a defesa sofreu 46. Sequência que levou o time de volta à Libertadores em 2005, deu o título paulista e encaminhou o competição continental no mesmo ano.
Leão assumiu o São Paulo, em 2004, na sétima colocação do Campeonato Brasileiro. Com a missão de reerguer o Tricolor, o treinador já estreou com vitória. Na Vila Capanema, a equipe paulista bateu o Paraná por 2 a 0, com gols de Rodrigo e Danilo.
Com o terceiro lugar no Brasileiro daquele ano, o São Paulo retornou à Libertadores em 2005. No seu último ano no clube, Leão levou o Tricolor ao título do Campeonato Paulista com apenas uma derrota até o jogo do título. A conquista foi decretada no empate sem gols com o Santos, em Mogi Mirim.
Na despedida do treinador, o São Paulo venceu o próprio Mogi Mirim, por 2 a 1, no João Paulo II. Na oportunidade, Grafite e Souza fizeram os gols da equipe. Na sequência, Paulo Autuori assumiu e continuou o trabalho de Leão rumo ao título da Libertadores.
Leão no São Paulo:
Aproveitamento:
45 jogos, com 27 vitórias, 12 empates e apenas seis derrotas - aproveitamento de 68,8% dos pontos disputados.
Média:
Desde a sua saída, nenhum técnico teve desempenho melhor no comando do São Paulo. Muricy Ramalho, tricampeão brasileiro, fez 64,4%. Paulo César Carpegiani, que treinou o time em 2011, obteve 66,6%.
Estreia:
8/9/2004: Paraná 0 x 2 São Paulo (GOLS: Rodrigo e Danilo).
Maior vitória:
28/9/2004: São Paulo 7 x 0 Paysandu (GOLS: Cicinho (2), Nildo, Grafite (2), Souza e Jean Carlos)
Títulos:
Campeonato Paulista de 2005 - 19 jogos, 14 vitórias, 3 empates e duas derrotas - aproveitamento de 78,9%.
Clássicos:
Contra as equipes grandes de São Paulo, Emerson Leão disputou oito jogos no comando do São Paulo - quatro vitórias, três empates e uma derrota - 62,5%.
Último jogo:
17/4/2005: Mogi Mirim 1 x 2 São Paulo (GOLS: Grafite e Souza).